Fórum Defesa Brasil

Aproveita o chassis do Tata que a Avibras usa. Ou, se for uma chassis nacional, do MAN ou Iveco. Não é um bicho de sete cabeças montá-lo.

Aproveita o chassis do Tata que a Avibras usa. Ou, se for uma chassis nacional, do MAN ou Iveco. Não é um bicho de sete cabeças montá-lo.

Eu estou achando que a coisa está andando nesta direção realmente, já que o Pantsyr parece ser o único que poderia ser utilizado/montado sobre uma plataforma motorizada como os caminhões/chassis aqui citados. E mesmo porque, seria também o de mais fácil e rápida adaptação aquelas plataformas, garantindo assim, um mínimo de "conteúdo nacional" a este projeto e a sua imediata implementação, ainda no ano que se inicia.

Ademais, como sempre, esta solução representa bem a falta de responsabilidade, o imediatismo/provincianismo e a incoerência da reposta governamental ao atendimento obrigatório dos requisitos de segurança assumidos para os eventos de 2013, que mal ou bem, estão sendo discutidos, no mínimo, a mais de dois anos.

Bem. melhor esse improviso do que nada, ou então, nós termos de passas uma baita de uma vergonha nacional tendo que alugar defesa AAe dos outros.

abs.

Entretanto, a utilização do TOR, ao invés do Pantsyr, em dobradinha com os Gepards, seria bem mais lógico, pois ambos se complementam.

Já, o Pantsyr e os Gepards se sobrepõem ao invés de se complementar.

Paisano escreveu:Entretanto, a utilização do TOR, ao invés do Pantsyr, em dobradinha com os Gepards, seria bem mais lógico, pois ambos se complementam.

Já, o Pantsyr e os Gepards se sobrepõem ao invés de se complementar.

Se sobreporiam quanto ao armamento de curto alcance, os canhões. Já a cobertura dos mísseis do Pantsyr, não tem nem comparação com o que faz o Gepard.

No mais, caso realmente venha o Pantsyr ou o Tor, estes servirão aos GAAAe, com missão de defesa de ponto, MUITO diferente do que faz o Gepard, que é defender uma coluna blindada, na cavalaria.
Originalmente, podem até terem sido projetados para cenários semelhantes mas, no nosso Exército, Gepard e o sistema de média altura a ser adquirido em breve, desempenharão funções totalmente diferentes.


abraços]

Eis a questão posta. A média altura vai ficar para depois da copa e olimpíadas, mas aproveitando-se o seu embalo em termos de financiamento, dentro do escopo de um mesmo projeto que engloba aqueles eventos, partindo-se de um projeto estrangeiro adaptado as necessidades nacionais, que deverá estar sendo posto em operação depois de 2016. Agora o negócio é garantir a defesa dos pontos críticos daqueles eventos, para os quais, seja o Pantsyr ou o TOR, estão/são bem mais adequados.

Mas pode ser que surpresas possam acontecer. Esperemos e havemos, como dizem por aí.

abs.

Eis a questão posta. A média altura vai ficar para depois da copa e olimpíadas, mas aproveitando-se o seu embalo em termos de financiamento, dentro do escopo de um mesmo projeto que engloba aqueles eventos, partindo-se de um projeto estrangeiro adaptado as necessidades nacionais, que deverá estar sendo posto em operação depois de 2016. Agora o negócio é garantir a defesa dos pontos críticos daqueles eventos, para os quais, seja o Pantsyr ou o TOR, estão/são bem mais adequados.

Mas pode ser que surpresas possam acontecer. Esperemos e havemos, como dizem por aí.

abs.

Essa AAAe é para a FIFA ver. E a Copa já é para 2014. Isto é, cerca de um ano e meio. Não é tão balizador como será a anti-aérea.

Desconfio que vão colocar os equipamentos atuais, os caros de verde camuflado perto dos estádios e a defesa área impenetrável está feita. Ainda complementados pelos F5 que se voarem como nunca antes visto na FAB poderão patrulhar todas as praças da copa.

As Olimpíadas é bem mais tranquilo. Será tudo concentrado no Rio de Janeiro, ainda podendo usar navios da Marinha.

Essa AAAe é para a FIFA ver. E a Copa já é para 2014. Isto é, cerca de um ano e meio. Não é tão balizador como será a anti-aérea.

Desconfio que vão colocar os equipamentos atuais, os caros de verde camuflado perto dos estádios e a defesa área impenetrável está feita. Ainda complementados pelos F5 que se voarem como nunca antes visto na FAB poderão patrulhar todas as praças da copa.

As Olimpíadas é bem mais tranquilo. Será tudo concentrado no Rio de Janeiro, ainda podendo usar navios da Marinha.

É tão triste ver a forma que o governo lida com um assunto de extrema importância que é a defesa

Bourne escreveu:Essa AAAe é para a FIFA ver. E a Copa já é para 2014. Isto é, cerca de um ano e meio. Não é tão balizador como será a anti-aérea.

Desconfio que vão colocar os equipamentos atuais, os caros de verde camuflado perto dos estádios e a defesa área impenetrável está feita. Ainda complementados pelos F5 que se voarem como nunca antes visto na FAB poderão patrulhar todas as praças da copa.

As Olimpíadas é bem mais tranquilo. Será tudo concentrado no Rio de Janeiro, ainda podendo usar navios da Marinha.

Para a nossa sorte, autoridades e assessores que vieram na Rio + 20 notaram e reclamaram de alguns equipamentos, entre eles de AAAe usados aqui.

Então o Governo vai ter de tirar do papel e transformar em realidade a aquisição de equipamentos mais complexos de AAAe para os eventos internacionais. É isso que me deixa confiante na consecução desse projeto.

Continuo achando que vamos à moda Sul-Africana.

A um ano e meio da Copa nada foi sequer decidido/escolhido. Em sendo, lá vai um ano ou mais de formalidades e minúcias contratuais até a assinatura final e depois outro tanto ou mais até receber os primeiros equipamentos.

Depois vem a operacionalização, que leva mais tempo ainda.

A conta não fecha. Nem para a Olimpíada.

Se a disputa for definida proximamente, acredito que dê para esses sistemas estarem operando na Copa, mesmo com restrições. Demora-se um certo tempo para a confeccão do contrato, mas não é nenhum fx2 ou PROSUB.
Sem dúvida, vai precisar de pessoal qualificado do país de origem ajudando nas operações do sistema.

Eu fico pensando no seguinte. Estes sistemas teriam de ser já empregados na copa das confederações em junho agora, pois os critérios do contrato com a FIFA já presupôem que as defesa AAe estejam em pleno funcionamento desde este evento até a própria copa em 2014. Como resolver tal questão com um contrato para aquisição de material que sequer foi assinado, ou os sistemas terem sido escolhidos? E tudo isso a "apenas" 6 meses do evento? Puro amadorismo/irresponsabilidade de nossa parte ou simples e mera presunção do poder público ao tentar emplacar junto na organização destes eventos a miserável cultura do "jeitinho brasileiro"?

A ver até onde vai a paspalhice governamental. Vai ser muito legal ver russos e suecos, ao final das contas, operando e mandando nas nossas defesas AAe em plena copa do mundo e olimpíadas. Risível e vergonhoso para a 7a economia do mundo. E pior ainda para o ego dos nossos militares, que pela primeira vez em quase 200 anos de independência, serão obrigados a "entregar" o comando da defesa do país - em termos - a estrangeiros.

Pensei que não fosse viver para ver tamanho vexame. Mas é isso aí. Esse é o nosso país. Brasil um país onde todos nós somos feitos de tolos.

abs

Parte do "jeitinho brasileiro" sofreu críticas na Rio + 20.

Para a Copa das Confederações é impossível. Mas ela não é tão relevante.
Pode ser até que acabe não sendo possível que um sistema de média altura adquirido esteja disponível para a Copa do Mundo. O importante é que os políticos não saibam disso.