Concordo plenamente.Clermont escreveu:Quanto aos outros foristas, eu não sei, mas eu nunca assassinei nem mutilei ninguém nesta vida. Muito menos, gente inocente que nenhum mal fez a mim aos meus entes queridos.PRick escreveu:Não é santo, porém, nenhum de nós somos santos,
Então, em comparação com estes assassinos comunistas italianos homiziados aqui no Brasil, eu sou, sim, um santo.
Extradição ou não de Cesare Battisti
Moderador: Conselho de Moderação
- marcelo l.
- Sênior
- Mensagens: 6097
- Registrado em: Qui Out 15, 2009 12:22 am
- Agradeceu: 138 vezes
- Agradeceram: 66 vezes
Re: u
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
Re: Extradição ou não de Cesare Battisti
Após caso Battisti, Itália diz que Brasil não está pronto para ser 'potência'
Agência Ansa, via UOL
O subsecretário das Relações Exteriores da Itália, Alfredo Mantica, disse que o Brasil "ainda não está pronto" para ser uma potência mundial devido à decisão de manter no país o ex-militante italiano Cesare Battisti.
"Esta libertação demonstra que o Brasil ainda não está pronto para entrar no círculo das grandes potências mundiais, e isto a Itália vai recordar em todas as oportunidades e fóruns internacionais", afirmou o diplomata.
Segundo ele, a decisão sobre Battisti "é um grave erro político e estratégico, além de judiciário. Um erro que outras potências emergentes, como China, Rússia ou Índia, jamais cometeram".
Battisti, condenado à prisão perpétua na Itália por quatro assassinatos cometidos na década de 1970, foi solto nesta madrugada, após o Supremo Tribunal Federal (STF) validar a decisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de não extraditar o ex-militante.
O italiano foi detido no Brasil em 2007 e, dois anos depois, recebeu o status do refugiado político do então ministro da Justiça, Tarso Genro, o que automaticamente impediu sua extradição.
O caso foi analisado em 2009 pelo STF, que autorizou a extradição, mas decidiu que a palavra final caberia ao presidente. A determinação para manter Battisti no Brasil foi anunciada no último dia de mandato de Lula.
"A libertação de Battisti demonstra como, no Brasil, a dependência entre o sistema judiciário e a política limita fortemente os padrões democráticos deste país emergente", afirmou Mantica.
O subsecretário das Relações Exteriores da Itália também destacou que o gesto brasileiro é um "sinal feio" para "as empresas italianas e europeias que olham o Brasil como um potencial parceiro para os investimentos".
Ontem, o STF decidiu, por 6 votos a 3, validar a determinação de Lula e aprovou a libertação do italiano, que estava sob prisão preventiva na penitenciária de Papuda, em Brasília.
Agência Ansa, via UOL
O subsecretário das Relações Exteriores da Itália, Alfredo Mantica, disse que o Brasil "ainda não está pronto" para ser uma potência mundial devido à decisão de manter no país o ex-militante italiano Cesare Battisti.
"Esta libertação demonstra que o Brasil ainda não está pronto para entrar no círculo das grandes potências mundiais, e isto a Itália vai recordar em todas as oportunidades e fóruns internacionais", afirmou o diplomata.
Segundo ele, a decisão sobre Battisti "é um grave erro político e estratégico, além de judiciário. Um erro que outras potências emergentes, como China, Rússia ou Índia, jamais cometeram".
Battisti, condenado à prisão perpétua na Itália por quatro assassinatos cometidos na década de 1970, foi solto nesta madrugada, após o Supremo Tribunal Federal (STF) validar a decisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de não extraditar o ex-militante.
O italiano foi detido no Brasil em 2007 e, dois anos depois, recebeu o status do refugiado político do então ministro da Justiça, Tarso Genro, o que automaticamente impediu sua extradição.
O caso foi analisado em 2009 pelo STF, que autorizou a extradição, mas decidiu que a palavra final caberia ao presidente. A determinação para manter Battisti no Brasil foi anunciada no último dia de mandato de Lula.
"A libertação de Battisti demonstra como, no Brasil, a dependência entre o sistema judiciário e a política limita fortemente os padrões democráticos deste país emergente", afirmou Mantica.
O subsecretário das Relações Exteriores da Itália também destacou que o gesto brasileiro é um "sinal feio" para "as empresas italianas e europeias que olham o Brasil como um potencial parceiro para os investimentos".
Ontem, o STF decidiu, por 6 votos a 3, validar a determinação de Lula e aprovou a libertação do italiano, que estava sob prisão preventiva na penitenciária de Papuda, em Brasília.
Re: Extradição ou não de Cesare Battisti
Marco Aurélio diz que decisão do STF não atrapalha relações entre Brasil e Itália
Agência Brasil
Brasília - O assessor de Assuntos Internacionais da Presidência, Marco Aurélio Garcia, disse hoje (9) que a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que rejeitou a extradição e determinou a libertação imediata do ex-ativista político Cesare Battisti, não ameaça as relações entre os dois países. Ele argumenta que as discussões envolvem o Judiciário e não o Executivo.
“Esse é um problema que está circunscrito à esfera judicial”, disse o assessor, que participou hoje da reunião da presidenta Dilma Rousseff com o presidente eleito do Peru, Ollanta Humala, no Palácio do Planalto. Segundo ele, a decisão do STF sobre Battisti não foi assunto de conversa com Dilma.
“O Supremo soberanamente decidiu, e a Itália tem todo o direito de usar as prerrogativas [a que tem direito]. Mas não é um tema que esteja nas mãos do Executivo. Foi resolvido ontem pelo Supremo”, afirmou Garcia.
Ao mencionar o direito do governo da Itália de recorrer da decisão da Suprema Corte, Garcia se referiu à possibilidade divulgada pelo primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, e o chanceler Franco Frattini de recorrer à Corte de Haia. Os italianos alegam que o Brasil desrespeitou o tratado de extradição que há com a Itália.
Ontem (8), os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiram também, por placar de 6 votos a 3, libertar imediatamente Battisti. O italiano deixou o Presídio da Papuda, em Brasília, na madrugada de hoje. Na Itália, o ex-ativista foi julgado à revelia por ter participado dos assassinatos de quatro pessoas.
Agência Brasil
Brasília - O assessor de Assuntos Internacionais da Presidência, Marco Aurélio Garcia, disse hoje (9) que a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que rejeitou a extradição e determinou a libertação imediata do ex-ativista político Cesare Battisti, não ameaça as relações entre os dois países. Ele argumenta que as discussões envolvem o Judiciário e não o Executivo.
“Esse é um problema que está circunscrito à esfera judicial”, disse o assessor, que participou hoje da reunião da presidenta Dilma Rousseff com o presidente eleito do Peru, Ollanta Humala, no Palácio do Planalto. Segundo ele, a decisão do STF sobre Battisti não foi assunto de conversa com Dilma.
“O Supremo soberanamente decidiu, e a Itália tem todo o direito de usar as prerrogativas [a que tem direito]. Mas não é um tema que esteja nas mãos do Executivo. Foi resolvido ontem pelo Supremo”, afirmou Garcia.
Ao mencionar o direito do governo da Itália de recorrer da decisão da Suprema Corte, Garcia se referiu à possibilidade divulgada pelo primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, e o chanceler Franco Frattini de recorrer à Corte de Haia. Os italianos alegam que o Brasil desrespeitou o tratado de extradição que há com a Itália.
Ontem (8), os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiram também, por placar de 6 votos a 3, libertar imediatamente Battisti. O italiano deixou o Presídio da Papuda, em Brasília, na madrugada de hoje. Na Itália, o ex-ativista foi julgado à revelia por ter participado dos assassinatos de quatro pessoas.
- Túlio
- Site Admin
- Mensagens: 61522
- Registrado em: Sáb Jul 02, 2005 9:23 pm
- Localização: Tramandaí, RS, Brasil
- Agradeceu: 6323 vezes
- Agradeceram: 6674 vezes
- Contato:
Re: Extradição ou não de Cesare Battisti
GustavoB escreveu:Após caso Battisti, Itália diz que Brasil não está pronto para ser 'potência'
Frase boba. Se ele dissesse "após o fiasco do FX" aí sim, estava certo.
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
Re: Extradição ou não de Cesare Battisti
GustavoB escreveu:Após caso Battisti, Itália diz que Brasil não está pronto para ser 'potência'
Agência Ansa, via UOL
O subsecretário das Relações Exteriores da Itália, Alfredo Mantica, disse que o Brasil "ainda não está pronto" para ser uma potência mundial devido à decisão de manter no país o ex-militante italiano Cesare Battisti.
..................
Ontem, o STF decidiu, por 6 votos a 3, validar a determinação de Lula e aprovou a libertação do italiano, que estava sob prisão preventiva na penitenciária de Papuda, em Brasília.
Quanta abobrinha , sem duvida a Itália não tem jeito, Berlusconi é o retrato da política italiana. Vão pagar comédia em nível internacional...
[]´s
Re: Extradição ou não de Cesare Battisti
Quem vê pode acreditar que a Itália é um berço de anjos celestiais.
A IVECO, FIAT, MAGNETI MARELLI, e outras vão desmontar as fábricas e fugir daqui?
Sério?
A IVECO, FIAT, MAGNETI MARELLI, e outras vão desmontar as fábricas e fugir daqui?
Sério?
Re: Extradição ou não de Cesare Battisti
Eu estava pensando mais na Parmalat. Um exemplo de hosnetidade e contabilidade.Carlos Mathias escreveu:Quem vê pode acreditar que a Itália é um berço de anjos celestiais.
A IVECO, FIAT, MAGNETI MARELLI, e outras vão desmontar as fábricas e fugir daqui?
Sério?
[]´s
- Boss
- Sênior
- Mensagens: 4136
- Registrado em: Ter Ago 10, 2010 11:26 pm
- Agradeceu: 103 vezes
- Agradeceram: 356 vezes
Re: Extradição ou não de Cesare Battisti
Para estar pronto para ser potência, o Brasil primeiro deve trair seus aliados na Primeira Guerra e ser o alívio cômico da Segunda, como certas botas velhas foram.
E claro, trajar coleiras vindas de Satanás, also known as United States of Amerikwa e andar com o pires na mão depois de uma crise arrancar até a sola da bota.
E claro, trajar coleiras vindas de Satanás, also known as United States of Amerikwa e andar com o pires na mão depois de uma crise arrancar até a sola da bota.
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
Re: Extradição ou não de Cesare Battisti
Poderíamos responder no mesmo tom...
Editado pela última vez por P. K. Liulba em Sex Jun 10, 2011 12:45 am, em um total de 1 vez.
Re: Extradição ou não de Cesare Battisti
Caso seja do nosso interesse responder à ofensiva bravata peninsular, bastaria dizer:
“... Algo que dizem com muita propriedade, haja vista a Itália, jamais ter sido, como não é, uma potência”.
“... Algo que dizem com muita propriedade, haja vista a Itália, jamais ter sido, como não é, uma potência”.
- romeo
- Sênior
- Mensagens: 869
- Registrado em: Ter Fev 12, 2008 12:46 am
- Agradeceu: 55 vezes
- Agradeceram: 81 vezes
Re: Extradição ou não de Cesare Battisti
O STF acabou preso à própria covardia...
Covardia de julgar... Decidir...
Como Poder, o Judiciário covardemente jogou sobre os ombros do Executivo a responsabilidade de julgar, que era sua função precípua.
O italiano então foi "julgado" pelo Executivo e os covardes do STF ( covardes em decidir, fique claro ) só podiam mesmo era engolir o que veio do portanto compulsoriamente nomeado; Juiz Dr. Lula da Silva. O STF não tinha mais o que fazer.
O advogado do italiano é amigo do Dr. Lula. É o mesmo que consegue que o governo pague indenizações milionárias aos que se disseram prejudicados pelos governos militares.
Fosse sério, só o fato do advogado do réu ser amigo pessoal do nomeado Juiz Dr. Lula, já seria bastante para se duvidar da imparcialidade da decisão.
Pobre STF, desnudo na sua dignidade e atolado na areia movediça que sua própria indecisão criou... Triste de ver.
Covardia de julgar... Decidir...
Como Poder, o Judiciário covardemente jogou sobre os ombros do Executivo a responsabilidade de julgar, que era sua função precípua.
O italiano então foi "julgado" pelo Executivo e os covardes do STF ( covardes em decidir, fique claro ) só podiam mesmo era engolir o que veio do portanto compulsoriamente nomeado; Juiz Dr. Lula da Silva. O STF não tinha mais o que fazer.
O advogado do italiano é amigo do Dr. Lula. É o mesmo que consegue que o governo pague indenizações milionárias aos que se disseram prejudicados pelos governos militares.
Fosse sério, só o fato do advogado do réu ser amigo pessoal do nomeado Juiz Dr. Lula, já seria bastante para se duvidar da imparcialidade da decisão.
Pobre STF, desnudo na sua dignidade e atolado na areia movediça que sua própria indecisão criou... Triste de ver.
Re: Extradição ou não de Cesare Battisti
O caso Battisti surgiu porque a França pediu ao Brasil que desse refugio ao mesmo. Coisa que havia feito e teria continuado a fazer, se não fosse os Tratados da UE.romeo escreveu:O STF acabou preso à própria covardia...
Covardia de julgar... Decidir...
Como Poder, o Judiciário covardemente jogou sobre os ombros do Executivo a responsabilidade de julgar, que era sua função precípua.
O italiano então foi "julgado" pelo Executivo e os covardes do STF ( covardes em decidir, fique claro ) só podiam mesmo era engolir o que veio do portanto compulsoriamente nomeado; Juiz Dr. Lula da Silva. O STF não tinha mais o que fazer.
O advogado do italiano é amigo do Dr. Lula. É o mesmo que consegue que o governo pague indenizações milionárias aos que se disseram prejudicados pelos governos militares.
Fosse sério, só o fato do advogado do réu ser amigo pessoal do nomeado Juiz Dr. Lula, já seria bastante para se duvidar da imparcialidade da decisão.
Pobre STF, desnudo na sua dignidade e atolado na areia movediça que sua própria indecisão criou... Triste de ver.
O STF apenas cumpriu a lei, porque o STF só tem poderes definitivos quando nega a extradição, mas não tem poder para obrigar a extradição. Porque o final do processo de extradição tem conteúdo político, e não jurídico.
[]´s