Fórum Defesa Brasil

Quantos às informações prestadas pelas FA's sobre os exercícios, assemelham-se aos números prestados pelas mesmas em caso de conflito real (vide Israel no Bekaa, EUA na guerra do golfo). O lance é maximizar os ganhos e diminuir as perdas, sendo que o real resultado acaba modificando o planejamento, as atitudes e a doutrina dentro da força, o que é mais importante, na minha opinião, do que saber quem derrubou quem.

khalifa escreveu:Acho que a FAB devia ter posto os Mirage de Anapolis também como "agressores" e não como integrante dos azuis, pois os mesmos seriam testados contra aeronaves de outros países uma vez que contra as aeronaves da própria FAB pode-se fazer em outros exercicios domésticos.

Mas ai teriamos dois vetores identicos de cada lado o que para a coalizão seria um vantagem pois a França conhece o M2000 muito bem.

Digamos que os vermelhos deram muito trabalho para os azuis. Muitos franceses reclamaram da falta de realismo do cenário, pois estavam enfrentando oposição mais forte que as escoltas podiam suportar, afinal M-2000, F-16, F-5 Chile não possuem míssil F3 e nem tinham tantos meios disponíveis para se contraporem às ameaças.
O objetivo não era ganhar ou perder, e sim treinar força de coalizão, e certamente o planejamento de forças em pacotes, com inúmeras anvs de países diferentes, em missoes complexas, é muito mais difícil que só colocar a defesa voando e atirando em quem vier... logo, fizeram a festa em vários tipos de aeronaves, bem como também morreram muito contra nossas sweep/escort. Ao final todos ganharam com os ensinamentos.
Abraços

Digamos que os vermelhos deram muito trabalho para os azuis. Muitos franceses reclamaram da falta de realismo do cenário, pois estavam enfrentando oposição mais forte que as escoltas podiam suportar, afinal M-2000, F-16, F-5 Chile não possuem míssil F3 e nem tinham tantos meios disponíveis para se contraporem às ameaças.
O objetivo não era ganhar ou perder, e sim treinar força de coalizão, e certamente o planejamento de forças em pacotes, com inúmeras anvs de países diferentes, em missoes complexas, é muito mais difícil que só colocar a defesa voando e atirando em quem vier... logo, fizeram a festa em vários tipos de aeronaves, bem como também morreram muito contra nossas sweep/escort. Ao final todos ganharam com os ensinamentos.
Abraços

Sem ser arrogante e presunçoso, mas eu já imaginava algo nesse sentido.
Perfeito Thor, o povo fica querendo achar um herói demolidor (de preferência daqui), mas na verdade esses exercícios são como você muito bem disse, para se estudar e aprender.

Carlos Mathias escreveu:

Digamos que os vermelhos deram muito trabalho para os azuis. Muitos franceses reclamaram da falta de realismo do cenário, pois estavam enfrentando oposição mais forte que as escoltas podiam suportar, afinal M-2000, F-16, F-5 Chile não possuem míssil F3 e nem tinham tantos meios disponíveis para se contraporem às ameaças.
O objetivo não era ganhar ou perder, e sim treinar força de coalizão, e certamente o planejamento de forças em pacotes, com inúmeras anvs de países diferentes, em missoes complexas, é muito mais difícil que só colocar a defesa voando e atirando em quem vier... logo, fizeram a festa em vários tipos de aeronaves, bem como também morreram muito contra nossas sweep/escort. Ao final todos ganharam com os ensinamentos.
Abraços

Sem ser arrogante e presunçoso, mas eu já imaginava algo nesse sentido.
Perfeito Thor, o povo fica querendo achar um herói demolidor (de preferência daqui), mas na verdade esses exercícios são como você muito bem disse, para se estudar e aprender.

Perfeito!!

Mas os franceses não deveriam reclamar, pois não foi a FAB quem estipulou o tipo de aeronave que eles trariam. Vieram com segunda linha.... que aguentem o ferro. Os céus da AL não são mais tão "fraquinhos" quanto eram alguns anos atrás. Matuzas-C hoje não valem nada demais por aqui, ou seja, deveriam ter vindo, no mínimo, com os -5...

[ ]´s

Adriano

Pelomenos 50% da força francesa é -C. Logo? não é segunda linha, eh oq eles têm mesmo... não o top, mas é oque eles usariam em uma guerra hj.

Abs.

chm0d escreveu:Pelomenos 50% da força francesa é -C. Logo? não é segunda linha, eh oq eles têm mesmo... não o top, mas é oque eles usariam em uma guerra hj.

Abs.

Realmente.... estão mal... Obviamente têm muito a ensinar na Cruzex em termos de doutrina, mas com os Matusas nas mãos....
Provavelmente os 2000N façam pepel bonito...

[ ]´s

Adriano

pessoal

tem algumas coisas inverdades nesta matéria...

segundo, parabens ao pampa...

e outra coisa, essas vitorias e derrotas são relativas e até um certo ponto, pode pode ficar no meio termo do abate e não abate...

todavia, essa cruzex foi totalmente diferente de todas as outras em relação a complexidade e o nivel operacianal da mesma...


chile

na operação

era E-99 A = 4

kb 707 chile = 1

c-130B uruguai = 1

e só...

Cougar_PH
Não entendi o que vc quis dizer sobre o Chile na operação.
Poderia explicar melhor.
Abraços

Adriano escreveu: Realmente.... estão mal... Obviamente têm muito a ensinar na Cruzex em termos de doutrina, mas com os Matusas nas mãos....
Provavelmente os 2000N façam pepel bonito...

[ ]´s

Adriano

Mas Adriano, em que os Matusa N são melhores que os Matusa C no combate aéreo? Que eu saiba os C's são otimizados para CA, os D's apra ataque convencional e os N's são D's com capacidade para ataque nuclear. Me corrija se estiver errado.

[ ]'s

Papagaio

ops, desculpe é que deixei de ressaltar que era para o nosso amigo "Chile"

pois essa eram as aeronaves que estavam participando efetivamente da operação e não aqueles dados que ele tinha...

Senhores, acabou de sair no telejornal de Natal, que um helicóptero que participava da Cruzex caiu perto do Ceará e segundo o jornal, 3 ocupantes morreram e os outros estão sendo encaminha do aos hospitais próximos...

Agora o que achei de um site:

Sexta-feira, 14 de Novembro de 2008
Helicóptero cai e mata três em Icapuí
Um helicóptero da Força Aérea caiu no fim da tarde desta sexta-feira (14), em Icapuí. De acordo com as primeiras informações, seis pessoas estariam a bordo da aeronave; três teriam morrido na queda. As outras três pessoas ficaram gravemente feridas.

Dois helicópteros do Ciopaer foram encaminhados ao local, que fica no litoral leste, para realizar o resgate das vítimas.
Postado por RPC - Rede Potiguar de Comunicação às 18:24

14/11/2008 - 20h00
Acidente Aeronáutico
O Comando da Aeronáutica lamenta informar que na tarde de hoje, 14 de novembro de 2008, um helicóptero da Força Aérea Brasileira, modelo H-1H, matrícula 8532, acidentou-se no deslocamento entre Natal (RN) e Fortaleza (CE). Em consequência, dos seis tripulantes da aeronave três vieram a falecer e três encontram-se feridos, tendo sido imediatamente encaminhados para o hospital do Município de Aracati (CE), onde receberam os primeiros socorros.
O Comando da Aeronáutica iniciou as investigações para identificar as causas do acidente.

Fonte: CECOMSAER

Quem ganhou a CRUZEX IV?


14/11/2008




A quarta edição da Operação Cruzeiro do Sul (CRUZEX IV) chega ao fim, após 14 dias de trabalho árduo e mais de 650 missões realizadas. Todas estas missões ocorreram em intensa atividade de treinamento de combate para pilotos e planejadores e, o mais importante: sem a ocorrência de nenhum acidente aéreo.

Na guerra simulada, a Força de Coalizão atingiu todos os objetivos militares previstos, o que propiciaria a expulsão das Forças invasoras do país Vermelho e a restauração da liberdade e da ordem no país Amarelo.

No treinamento real, a Força Aérea Brasileira (FAB) ganhou de diversas formas. Primeiro, por treinar nossos pilotos a combater numa Força de Coalizão. E, fundamentalmente, por permitir aos nossos militares aperfeiçoar a qualidade de planejamento de emprego do poder aéreo.

Apesar dos números superlativos, a avaliação positiva da Operação CRUZEX IV não pode ser aferida apenas pela frieza do cálculo, uma vez que os ensinamentos provenientes do convívio amigável e da troca de experiência entre os 2,4 mil participantes do exercício, vindos de diversas nações diferentes, é imensurável.


Por todo o profissionalismo dos militares e pela demonstração pública de reconhecimento da população nordestina, esta Operação CRUZEX foi um sucesso e destaca a Força Aérea Brasileira no cenário continental.

A vitória final da Operação Cruzeiro do Sul é da população brasileira que teve, por meio deste exercício, a inequívoca percepção de possuír uma instituição que tem por objetivo buscar o constante aperfeiçoamento na missão de proteger o Espaço Aéreo Brasileiro.

Que venha a CRUZEX V!