Fórum Defesa Brasil

Isso significa que ainda não houve extensão da vida útil dos Mirages para além de 2012, mas que o custo desta opção está calculado. Uma decisão tem que ser tomada em 2012.

Amorim pede limite de prazo para decisão sobre caças

18 de outubro de 2011 | 9h 17
Notícia
ÁLVARO CAMPOS - Agência Estado

O ministro da Defesa, Celso Amorim, afirmou hoje que o País não pode adiar indefinidamente a decisão sobre a compra de novos caças para renovar a frota de aeronaves. Em uma entrevista concedida em Paris, após uma reunião com o ministro de Defesa da França, Gerard Longuet, Amorim comentou que a necessidade de equipamentos de defesa do Brasil é tão grande que "uma decisão não pode ser adiada indefinidamente".

Segundo ele, a decisão para escolher os substitutos dos atuais caças Mirage é "urgente", mas essa resolução deve levar em conta a complicada situação da economia global.

A França é um dos países interessados em vender novos caças ao Brasil. O governo francês negocia a venda de até 36 caças Rafale, fabricados pela Dassault Aviation, em um acordo que pode chegar a US$ 5 bilhões. Também estão no páreo os caças Super Hornet, da norte-americana Boeing, e as aeronaves Gripen NG, da sueca Saab. As três fabricantes também estão negociando uma significativa transferência de tecnologia para o Brasil. As informações são da Dow Jones.

---------------------------------------------------------------------------------------------------------------

A noticia é a mesma das outras já postadas,o que achei curioso foi o título da matéria,que mais uma vez não consta "ipsis literis" no conteúdo,só para variar.

Prazo? dou uma sugestão:

Antes do 2.o turno:"A eleição presidencial francesa realizar-se-á em abril e maio de 2012"

SDS.

Sarkozy corre o risco de não ganhar a eleição. É um fato.

[]'s.

DELTA22 escreveu:Sarkozy corre o risco de não ganhar a eleição. É um fato.

[]'s.

Nada que uma venda inédita de uma duzia de Rafales em um momento de crise não dê um jeitinho DELTA véio. Jeitinho brasileiro na França,essa França realmente não é um país sério.

Abraços!

Bender escreveu:

DELTA22 escreveu:Sarkozy corre o risco de não ganhar a eleição. É um fato.

[]'s.

Nada que uma venda inédita de uma duzia de Rafales em um momento de crise não dê um jeitinho DELTA véio. Jeitinho brasileiro na França,essa França realmente não é um país sério.

Abraços!

Os problemas de Sarkozy na França me parecem ser de outra ordem que não serão resolvidos com vendas de armas. O buraco por lá é bem mais embaixo.

[]s

Penguin escreveu:

Bender escreveu: Nada que uma venda inédita de uma duzia de Rafales em um momento de crise não dê um jeitinho DELTA véio. Jeitinho brasileiro na França,essa França realmente não é um país sério.

Abraços!

Os problemas de Sarkozy na França me parece ser de outra ordem que não serão resolvidos com vendas de armas. O buraco por lá é bem mais embaixo.

[]s

X2!

Bender escreveu:Amorim pede limite de prazo para decisão sobre caças

18 de outubro de 2011 | 9h 17
Notícia
ÁLVARO CAMPOS - Agência Estado

O ministro da Defesa, Celso Amorim, afirmou hoje que o País não pode adiar indefinidamente a decisão sobre a compra de novos caças para renovar a frota de aeronaves. Em uma entrevista concedida em Paris, após uma reunião com o ministro de Defesa da França, Gerard Longuet, Amorim comentou que a necessidade de equipamentos de defesa do Brasil é tão grande que "uma decisão não pode ser adiada indefinidamente".

Segundo ele, a decisão para escolher os substitutos dos atuais caças Mirage é "urgente", mas essa resolução deve levar em conta a complicada situação da economia global.

A França é um dos países interessados em vender novos caças ao Brasil. O governo francês negocia a venda de até 36 caças Rafale, fabricados pela Dassault Aviation, em um acordo que pode chegar a US$ 5 bilhões. Também estão no páreo os caças Super Hornet, da norte-americana Boeing, e as aeronaves Gripen NG, da sueca Saab. As três fabricantes também estão negociando uma significativa transferência de tecnologia para o Brasil. As informações são da Dow Jones.

---------------------------------------------------------------------------------------------------------------

A noticia é a mesma das outras já postadas,o que achei curioso foi o título da matéria,que mais uma vez não consta "ipsis literis" no conteúdo,só para variar.

Prazo? dou uma sugestão:

Antes do 2.o turno:"A eleição presidencial francesa realizar-se-á em abril e maio de 2012"

SDS.

Amigo metálico, bem notado sua nota sobre o título: parece que o MD está a cobrar do GF, parece que não está satisfeito com a situação. Na verdade, ele não disse nada que o GF não concorde ou reafirme. Mais uma na linha de fabricar crise...

abração!

alcmartin escreveu:

Bender escreveu:Amorim pede limite de prazo para decisão sobre caças

18 de outubro de 2011 | 9h 17
Notícia
ÁLVARO CAMPOS - Agência Estado

O ministro da Defesa, Celso Amorim, afirmou hoje que o País não pode adiar indefinidamente a decisão sobre a compra de novos caças para renovar a frota de aeronaves. Em uma entrevista concedida em Paris, após uma reunião com o ministro de Defesa da França, Gerard Longuet, Amorim comentou que a necessidade de equipamentos de defesa do Brasil é tão grande que "uma decisão não pode ser adiada indefinidamente".

Segundo ele, a decisão para escolher os substitutos dos atuais caças Mirage é "urgente", mas essa resolução deve levar em conta a complicada situação da economia global.

A França é um dos países interessados em vender novos caças ao Brasil. O governo francês negocia a venda de até 36 caças Rafale, fabricados pela Dassault Aviation, em um acordo que pode chegar a US$ 5 bilhões. Também estão no páreo os caças Super Hornet, da norte-americana Boeing, e as aeronaves Gripen NG, da sueca Saab. As três fabricantes também estão negociando uma significativa transferência de tecnologia para o Brasil. As informações são da Dow Jones.

---------------------------------------------------------------------------------------------------------------

A noticia é a mesma das outras já postadas,o que achei curioso foi o título da matéria,que mais uma vez não consta "ipsis literis" no conteúdo,só para variar.

Prazo? dou uma sugestão:

Antes do 2.o turno:"A eleição presidencial francesa realizar-se-á em abril e maio de 2012"

SDS.

Amigo metálico, bem notado sua nota sobre o título: parece que o MD está a cobrar do GF, parece que não está satisfeito com a situação. Na verdade, ele não disse nada que o GF não concorde ou reafirme. Mais uma na linha de fabricar crise...

abração!

Mas a fonte AGENCIA ESTADO tem vinculo com o Ministério da Defesa?

Se sim, OK

Caso não, quem ta querendo precionar o GF é a agencia e não o MD pois é ela que cria os titulos das suas materias.

Ou então o Min. e o GF está a preparar o "clima" na midia para a aquisição.
Mostrando a urgência e a necessidade antes de anunciar a decisão.

Carta ao Papai Noel

Querido Papai Noel, não quero nada de carrinhos nem bicicleta nesse Natal, só quero que o Senhor me dê ao menos metade do otimismo dos meus amiguinhos do forum Defesa Brasil c/ relação a compra dos aviãozinhos, tá?

Prometo ser um bom menino e nunca mais postar nada naquele forum com mensagens pessimistas.

brigado Papai Noel

Penguin escreveu:

Bender escreveu: Nada que uma venda inédita de uma duzia de Rafales em um momento de crise não dê um jeitinho DELTA véio. Jeitinho brasileiro na França,essa França realmente não é um país sério.

Abraços!

Os problemas de Sarkozy na França me parece ser de outra ordem que não serão resolvidos com vendas de armas. O buraco por lá é bem mais embaixo.

[]s

Yep.

[]'s.

Nesse caso, acho que não é a mídia gerando a crise. Afinal, quem fala que o problema é a crise é o próprio Amorim.... Acho que o FX-2 acabou, em tampão!

Allan

Franz Luiz escreveu:Ou então o Min. e o GF está a preparar o "clima" na midia para a aquisição.
Mostrando a urgência e a necessidade antes de anunciar a decisão.

Tb acho.

Eu fiquei com a impressão que ele foi perguntado sobre a compra pelos repórteres franceses e essa foi a resposta pra eles.

Está mais para sofrer pressão do que para pressionar alguma coisa.

O número de unidades pode cair, um meio termo entre o que se pode e o que se quer.