Fórum Defesa Brasil

Não vi aonde...

"...processos e a entrega de todas as ferramentas e códigos-fonte necessários..."

Parece e é besteira, mas vai ter gente se pendurando nisso aí.

Carlos Mathias escreveu:"...processos e a entrega de todas as ferramentas e códigos-fonte necessários..."

Parece e é besteira, mas vai ter gente se pendurando nisso aí.

Se igualou em termos de marketing aos greengo(s).

Num falei?

O isentíssimo USAntiago já se pendurou na palavra.

Isso agora vai render centenas de páginas para mostrar que "os parafusos e a tinta do Rafale são feitos nos EUA e por isso é melhor o F-18 ou oi Gripen" e blá, blá, blá...

A palavra ÚNICO negritada vai passar batida, obviamente.

E lá vamos nós, rodando em círculos.

Carlos Mathias escreveu:Num falei?

O isentíssimo USAntiago já se pendurou na palavra.

Isso agora vai render centenas de páginas para mostrar que "os parafusos e a tinta do Rafale são feitos nos EUA e por isso é melhor o F-18 ou oi Gripen" e blá, blá, blá...

A palavra ÚNICO negritada vai passar batida, obviamente.

Cara, vc chamou a atenção para essa besteira.
Não é isso que faz diferença. O que conta é o que consta nas propostas enviadas oficialmente à FAB e ao MD.
Vc ainda está preso a vetores, como um fantasma arrastando correntes no sotão. Sai dessa fase CM!

Sinceramente, eu espero que o F-X2 seja concluído e que saia alguma coisa. Qualquer coisa.

[]s

Acordo com os chantagistas e os sabotadores, presumo.

Porque a questão de melhor proposta não tem o que discutir, só tem um caça disputando ainda. Dos outros, um não existe e o outro é uma coleira voadora.

Olha, o que eu vejo hoje é mais ou menos assim.

- Quero uma grana prá um exercício.
- Toma, vai brincar.

- Quero uma grana prá umas bombinhas.
- Toma, vai brincar.

- Quero uma grana prá uma coleira e uns óculos raibân.
- ................................................................................................................................. Hein? O quê??????????




...Passam-se alguns anos...







... Mas voltando, você já pensou no presente de Natal fio?
Escolhe logo porque se entrar o papai noel careca, o presente vai ser um saco de brinquedo do brechó. Mas o saco pelo menos vai ser novinho!!!!!
Viu aquele teu amiguinho, nosso vizinho lá do outro lado da serra?
Pois é, até agora não recebeu as pilhas do aviãozinho de brinquedo dele.
Ele fica sacudindo a embalagem dizendo que cabe as pílhas, mostra pilha de mentirinha, e até fotochópi, mas pilha que é bom, necas.

Tem certeza que você vai continuar batendo pezinho prá ganhar isso?

- Mas eu quero lixo sim, eu gosto de coisa usada, ainda mais se tiver aquela coleirinha maneira, e com ela eu posso entrar naquele parquinho de brincar, aquele play ground(com sotaque carregado).
Fora o raibân da Uruguaiana que vem junto.

- Então vai brincando com essa bicicleta de brechó enquanto isso, tá bom neném?
Olha... Toma aqui uma graninha prá comprar um pneu e um pedal novo!
Aliás , novo não, remold que é mais barato, como você gosta.
Junta com aqueles outros brinquedos velhos teus, velho por velho, fica com esses que você vive dizendo que são os melhores do mundo e blá, blá, blá.

- UêêêêêêÊêêÊêêêêê~e~e~e~e~e^!!!!!!

-Porra, quequié cacete!!!!!!!!!!!!!!!!

- Meuzirmão ganha presente novo eu só ganho sucata e remold.... Buáááááááááááá!!!!!!!!

E também, sniff, snifff, você me deu aquele brinquedo novinho que me deu alergia, e eu falei que eu ia quebrar ele, quié prá você devolver prá loja daquele cara vermelho, buáááááááááá´!!!!!!!

- Puta merda, tua avó USAFolina te deixou cheio de manhas hein!?
Karáleo cara, vê se cresce !!!!!!!
Todo mundo ganha aquele brinquedo e gosta, só você que tem essa porra de alergia...

Sai daqui e só me volta quando você resolver que quer o que eu quero que você queira.

- BUÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ !!!!!!!!!
Então me dá aquele outro brinquedinho, aquele pequinininho, vai?

- NÃO PORRA, sai daqui!



E enquanto isso, estamos nós aqui, acompanhando a adolescência da criança.

Cara, vc chamou a atenção para essa besteira.

E você instantaneamente se pendurou nela.

Não é isso que faz diferença. O que conta é o que consta nas propostas enviadas oficialmente à FAB e ao MD.

Ahã...
Ahã...

Vc ainda está preso a vetores, como um fantasma arrastando correntes no sotão. Sai dessa fase CM!

Eu, né?
Sei...

Sinceramente, eu espero que o F-X2 seja concluído e que saia alguma coisa. Qualquer coisa.

Então procura na net ou em outro lugar alguma notícia sobre Rafale, positiva é claro.
Ou sobre algo positivo da França, Rússia...

Acabei de ver seu "trabalho" pequisatório informativo elucidativo, colocando seis mil anúncios da SAAB sobre o RBS-70, e ... E... Nenhum sobre Mistral, IGLA , e pecado mortal !
Nenhum sobre o Stinger !!!!!!!!!!!!!!!!

Já não e fazem foristas isentos e equânimes como antigamente.

Brincadeirinha, viu USAntiago?
Eu sei e todo mundo sabe que você não torce prá nada nem ninguém.

CM


É isso mesmo.

tadinho do santiago, ele esta neutro no fx2, não torce pra ninguem

AlbertoRJ escreveu:

knigh7 escreveu:
E essas 2 empresas tem tecnologia para ajudar a produzir um caça stealth? E quantos bilhões e anos vai custar para desenvolver algo de altíssima tecnologia? É esse o ponto.

Aliás, essa questão da Turquia de produzir um chamado "caça de 5a Geração" espelha um movimento de indústrias aeronáuticas (e que acabam por levar leigos, jornalistas e parte dos demais) que é o conceito de que basta ver um caça de design facetado, ausência de curvas e diedros próximos a 90 graus, alinhamento de bordas e uma tal "cobertura"(que aliás sabe-se pouco sobre ela), ou seja, design stealth, que já se tem um caça de 5a geração.
Nada mais longe da verdade. Aliás, países que nunca produziram algo stealth que estão saltando direto para um fighter vão ter de provar, e muito, para as forças aéreas que não tem parte no negócio (e portanto não tem a indústria doméstica fazendo lobby), que esses caças são verdadeiramente stealth.
Para mim, um caça de 4,5G desde que venha com pods (tipo o ALQ 99) ou outros sistemas de invisibilidade eletrônica que já comprovaram a eficácia são até mais confiáveis que esses J 20 da vida.

Você quer mole? Barato não sai mesmo.
E como o F-35 é encoleirado mesmo talvez a Turquia não saiba e nem saberá o que é um caça de 5ª geração.
Pelo jeito, só os EUA sabem o que é isso.

[]'s

Mas com tanto material velho para trocar (e que necesetará ser trocado até meados de 2020), será mesmo que seria oportuno intejar bilhões no desenvolvimento de um caça?
Ah, tudo bem, a END prevê que devamos partir para um desenvolvimento de um caça de 5Geração, assim como que devamos ter uma segunda esquadra, assim como está previsto na Estratégia Braço Forte o aumento de 60 mil homens no EB (inspirado na END)
Como a END não estabeleceu a fonte de recursos para tudo isso, seria mais sensato antes de tentarmos ter uma segunda esquadra termos a atual com material moderno, antes do EB aumentar o efetivo ter o atual efetivo equipado de forma decente, antes de entrarmos num projeto de 5G termos a situação da obsolescência e da ausência de materiais resolvida.

knigh7 escreveu: Mas com tanto material velho para trocar (e que necesetará ser trocado até meados de 2020), será mesmo que seria oportuno intejar bilhões no desenvolvimento de um caça?
Ah, tudo bem, a END prevê que devamos partir para um desenvolvimento de um caça de 5Geração, assim como que devamos ter uma segunda esquadra, assim como está previsto na Estratégia Braço Forte o aumento de 60 mil homens no EB (inspirado na END)
Como a END não estabeleceu a fonte de recursos para tudo isso, seria mais sensato antes de tentarmos ter uma segunda esquadra termos a atual com material moderno, antes do EB aumentar o efetivo ter o atual efetivo equipado de forma decente, antes de entrarmos num projeto de 5G termos a situação da obsolescência e da ausência de materiais resolvida.

Vamos esquecer a parceria com os turcos, que está sendo discutida em outro tópico.
Eu sempre pensei no FX como uma solução para hoje. Vai substituir os caças atuais, proporcionar á FAB um nível operacional e tecnológico muito maior e ainda servirá para obter contrapartidas tecnológicas para UM FUTURO CAÇA NACIONAL, porque para avião paisano a Embraer já tem.
Se estamos de acordo nisso, o futuro caça nacional, para dar certo, terá que começar a ser desenvolvido durante a primeira parte do tempo de vida do FX-2 na FAB, pelo menos na primeira década. Isso porque todos aqui sabem que seriam, ou serão, necessários muito investimento (que deve ser diluído no tempo) e tempo e também para que a tecnologia negociada no FX-2 não se "perca". Mas não é só porque a END preconiza isso, o que já seria suficiente, mas também porque eu penso ser uma opção lógica, condizente com o fato de termos a terceira ou quarta indústria aeronáutica no mundo e aderente ao que o país planeja para o seu futuro. A END foi escrita pelos políticos E pelos próprios militares, com a aprovação de todos eles.

Então eu penso que os militares estão planejando para as próximas décadas. Acho o planejamento divulgado pela MB muito satisfatório quanto a isso e fiquei muito contente em saber que o EB já planeja a sua própria TRANSFORMAÇÂO.
Quanto à FAB: Primeiro deve resolver o FX-2 mas sem dúvida que será preciso ir muito além LOGO em seguida.

Agora, se formos pensar que não teremos condições ou dinheiro, que se pare tudo. Até as empresas estão vislumbrando a oportunidade fazendo investimentos na área, comprando empresas menores e se capacitando. Vai ser preciso avisar a MB que o PROSUB, o PROSUPER, a segunda esquadra e, principalmente, o SubNUC devem ser esquecidos porque há um contingenciamento aqui e ali. A MB está fazendo o que se espera dela.

Abraços!

AlbertoRJ escreveu:

knigh7 escreveu: Mas com tanto material velho para trocar (e que necesetará ser trocado até meados de 2020), será mesmo que seria oportuno intejar bilhões no desenvolvimento de um caça?
Ah, tudo bem, a END prevê que devamos partir para um desenvolvimento de um caça de 5Geração, assim como que devamos ter uma segunda esquadra, assim como está previsto na Estratégia Braço Forte o aumento de 60 mil homens no EB (inspirado na END)
Como a END não estabeleceu a fonte de recursos para tudo isso, seria mais sensato antes de tentarmos ter uma segunda esquadra termos a atual com material moderno, antes do EB aumentar o efetivo ter o atual efetivo equipado de forma decente, antes de entrarmos num projeto de 5G termos a situação da obsolescência e da ausência de materiais resolvida.

Vamos esquecer a parceria com os turcos, que está sendo discutida em outro tópico.
Eu sempre pensei no FX como uma solução para hoje. Vai substituir os caças atuais, proporcionar á FAB um nível operacional e tecnológico muito maior e ainda servirá para obter contrapartidas tecnológicas para UM FUTURO CAÇA NACIONAL, porque para avião paisano a Embraer já tem.
Se estamos de acordo nisso, o futuro caça nacional, para dar certo, terá que começar a ser desenvolvido durante a primeira parte do tempo de vida do FX-2 na FAB, pelo menos na primeira década. Isso porque todos aqui sabem que seriam, ou serão, necessários muito investimento (que deve ser diluído no tempo) e tempo e também para que a tecnologia negociada no FX-2 não se "perca". Mas não é só porque a END preconiza isso, o que já seria suficiente, mas também porque eu penso ser uma opção lógica, condizente com o fato de termos a terceira ou quarta indústria aeronáutica no mundo e aderente ao que o país planeja para o seu futuro. A END foi escrita pelos políticos E pelos próprios militares, com a aprovação de todos eles.

Então eu penso que os militares estão planejando para as próximas décadas. Acho o planejamento divulgado pela MB muito satisfatório quanto a isso e fiquei muito contente em saber que o EB já planeja a sua própria TRANSFORMAÇÂO.
Quanto à FAB: Primeiro deve resolver o FX-2 mas sem dúvida que será preciso ir muito além LOGO em seguida.

Agora, se formos pensar que não teremos condições ou dinheiro, que se pare tudo. Até as empresas estão vislumbrando a oportunidade fazendo investimentos na área, comprando empresas menores e se capacitando. Vai ser preciso avisar a MB que o PROSUB, o PROSUPER, a segunda esquadra e, principalmente, o SubNUC devem ser esquecidos porque há um contingenciamento aqui e ali. A MB está fazendo o que se espera dela.

Abraços!

Para se desenvolver um caça de última geração, vai muita grana, vide o caso do F-35. Ou então, não se desenvolve um caça Top em parceria (como foi o caso do AMX), o que não resolve a questão. Outra maneira seria de entrarmos no desenvolvimento num papel beeeem secundário (como o que ocorreu com os parceiros de nível 3 do F-35...) para não gastarmos muito.

Abraços

FIRJAN e Rafale International unem empresas brasileiras e francesas

Nesta terça-feira, dia 11 de outubro, o Sistema FIRJAN – por meio do Centro Internacional de Negócios (CIN) e do Fórum Empresarial de Defesa e Segurança da Federação – promoveu o Rafale Technology Workshop.

Em parceria com as empresas do consórcio Rafale International (Dassault Aviation, SNECMA – Grupo Safran e Thales), o seminário foi mais uma etapa no aprimoramento da proposta de transferência de tecnologia para fabricação do caça Rafale, que participa do processo de escolha do governo brasileiro para a nova aeronave de combate (programa F-X2).

Cerca de 170 empresários e acadêmicos estiveram presentes e apresentaram perspectivas e possibilidades de parcerias entre empresas e entidades brasileiras e francesas. Com o título de “Rafale Technology Workshop: Oportunidades para o Rio de Janeiro”, o evento foi realizado na sede da FIRJAN e contou com apoio do Sebrae-RJ e do Consulado Geral da França no Rio de Janeiro.

Para o diretor do CIN da FIRJAN, Amaury Temporal, foi um momento de estreitar os laços: “A proposta foi apresentar aos nossos visitantes do exterior os membros da base produtiva do Rio de Janeiro, que poderão ser atores nesta oportunidade”. Além de Temporal, Claudio Moreira, membro do Fórum de Defesa e Segurança do Sistema FIRJAN, esteve presente ao seminário.

Após as apresentações das empresas brasileiras e francesas, os empresários fortaleceram o relacionamento e trocaram informações com as 15 empresas francesas parceiras do consórcio.

Foram assinadas oito cartas de intenção que complementam ou ampliam o conjunto de acordos já firmados pelo consórcio, que se somarão às mais de 60 já protocoladas com cerca de 50 entidades e empresas brasileiras. Entre elas a brasileira Avibrás, que assinou um acordo de ampliação de parcerias com a empresa francesa MBDA dentro do programa de fabricação de mísseis para a Marinha do Brasil.

Durante o evento, também foram assinadas acordos de cooperação com instituições de ensino do Rio de Janeiro. A Escola Politécnica da UFRJ firmou parceria com a Snecma, empresa membro do consórcio Rafale, para o desenvolvimento de pesquisas e a implementação de um laboratório na UFRJ direcionado a estudos de ciências espaciais.

Jean-Marc Merialdo, diretor da Dassault Aviation no Brasil, apresentou os diferenciais do programa Rafale e comentou os planos do consórcio para a indústria brasileira: “Este seminário completa com sucesso a série de eventos planejados para 2011, que reuniram mais de 600 empresários e grandes entidades brasileiras em nome da inovação e da tecnologia de ponta na indústria aeroespacial. O seminário de hoje é mais um passo no processo único de transferência irrestrita de tecnologia proposto pela Rafale International”.

No primeiro semestre de 2011 foram realizados outros três eventos semelhantes, nas cidades de São José dos Campos, Belo Horizonte e São Bernardo do Campo.

http://www.firjan.org.br/data/pages/2C9 ... EC3FF7.htm