Os Iranianos conseguiram copiar o Spike? Mas já?gabriel219 escreveu: ↑Sex Fev 09, 2024 5:57 pm Com os FPVs, eu sinceramente modificaria o Trophy ou simplesmente não compraria ele. A melhor defesa contra esses drones é justamente um APS que cubra toda a parte superior, pois FPVs com sinal analógico estão sendo muito difíceis de Jammear através dos EW e ERA nem sempre é 100% confiável, até por termos visto FPVs com PG-7VR.
Além também das cópias Iranianas do Spike e os Chineses também, o que trás mísseis Top-Attack pro jogo, algo que o Trophy não barra.
tanques e blindados
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Re: tanques e blindados
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Re: tanques e blindados
Greek Army weighs options for breathing new life into Leopard 1 tanks
By Elisabeth Gosselin-Malo
A Danish instructor stands on a Leopard 1A5 main battle tank while training a Ukrainian a tank crew at a military training ground on May 5, 2023 near Klietz, Germany. The Greek Army, which has hundreds of Leopard 1s in service, wants to extend their service life. (Photo by Sean Gallup/Getty Images)
MILAN — German arms manufacturer Krauss-Maffei Wegmann has partnered with local Greek supplier EODH and Spanish electronics firm Duma to propose an upgrade package for the modernization of the Hellenic Army’s Leopard 1A5 fleet.
“The Armored Directorate of the Hellenic Army is in the phase of studying the future of the tanks’ potential and has asked various companies to submit proposals for the 500 Leopard 1A5s that it has in active operation,” John Mitsis, who oversees business development at EODH, told Defense News in an email.
“For this reason, EODH in collaboration with the original equipment manufacturer KMW/KNDS, and Duma, designed a package that ensures that the tank will remain combat-worthy for at least another two decades,” he added.
The offer was presented to the Greek General Staff earlier this month and will include a number of improvements primarily related to the mobility, lethality and protection of the tanks, as prescribed in a life-extension plan provided to Defense News.
Among the proposed changes would be the introduction of a stronger engine and reinforced suspension to make the vehicle more agile. Firepower upgrades contain a new fire control system based on new sights for the gunner, and a modernized turret and gun control system.
“A fully digital open architecture allows for the tanks’ easy adaption of various weapon systems such as anti-drone remotely operated weapon station, possible integration of barrel-launched and/or side-pod anti-tank guided missiles and the integration of barrel launched or side-pod loitering munitions,” the upgrade document states.
Once officially initiated, the upgrade package will represent the most significant modernization of Greece’s Leopard 1s in over 30 years. There is currently no available deadline for when the Hellenic Ministry of Defense will reach a decision to proceed.
It was previously reported by Greek media that Italian defense company Leonardo was also in the running to propose upgrades, including the Hitfact-MkII turret system mounted on the Centauro 2 tank-destroyer in service with the Italian Army.
https://www.defensenews.com/global/euro ... d-1-tanks/
By Elisabeth Gosselin-Malo
A Danish instructor stands on a Leopard 1A5 main battle tank while training a Ukrainian a tank crew at a military training ground on May 5, 2023 near Klietz, Germany. The Greek Army, which has hundreds of Leopard 1s in service, wants to extend their service life. (Photo by Sean Gallup/Getty Images)
MILAN — German arms manufacturer Krauss-Maffei Wegmann has partnered with local Greek supplier EODH and Spanish electronics firm Duma to propose an upgrade package for the modernization of the Hellenic Army’s Leopard 1A5 fleet.
“The Armored Directorate of the Hellenic Army is in the phase of studying the future of the tanks’ potential and has asked various companies to submit proposals for the 500 Leopard 1A5s that it has in active operation,” John Mitsis, who oversees business development at EODH, told Defense News in an email.
“For this reason, EODH in collaboration with the original equipment manufacturer KMW/KNDS, and Duma, designed a package that ensures that the tank will remain combat-worthy for at least another two decades,” he added.
The offer was presented to the Greek General Staff earlier this month and will include a number of improvements primarily related to the mobility, lethality and protection of the tanks, as prescribed in a life-extension plan provided to Defense News.
Among the proposed changes would be the introduction of a stronger engine and reinforced suspension to make the vehicle more agile. Firepower upgrades contain a new fire control system based on new sights for the gunner, and a modernized turret and gun control system.
“A fully digital open architecture allows for the tanks’ easy adaption of various weapon systems such as anti-drone remotely operated weapon station, possible integration of barrel-launched and/or side-pod anti-tank guided missiles and the integration of barrel launched or side-pod loitering munitions,” the upgrade document states.
Once officially initiated, the upgrade package will represent the most significant modernization of Greece’s Leopard 1s in over 30 years. There is currently no available deadline for when the Hellenic Ministry of Defense will reach a decision to proceed.
It was previously reported by Greek media that Italian defense company Leonardo was also in the running to propose upgrades, including the Hitfact-MkII turret system mounted on the Centauro 2 tank-destroyer in service with the Italian Army.
https://www.defensenews.com/global/euro ... d-1-tanks/
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Re: tanques e blindados
Se o EB decide por adquirir M60 e modernizar, eu até seria bem mais à favor do que o 1A5, pois ao menos a modernização do M60 o torna ainda um carro de combate válido:
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Re: tanques e blindados
Ao que eu saiba, o projeto de modernização dos Leo 1A5 foi cancelado e substituído pela tentativa de nacionalização de partes e peças junto à indústria nacional.
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Re: tanques e blindados
Não ouvi falar nada a respeito disso.
EDIT: você tem razão
https://www.infodefensa.com/texto-diari ... ard-1a5-br
Ficaremos sem tanques de guerra em breve. Parabéns a todos os envolvidos, principalmente ao Comando Maior do Exército que tem dado um show de incompetência atrás do outro.
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Re: tanques e blindados
Ainda está sim forte a ideia de modernizar entre 59-116 Leopard 1A5 e bem forte.
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Re: tanques e blindados
O bom mesmo é que a idéia de modernização do EB é trocar a optrônica, todo o resto da eletrônica, fazer uns ajustes mecânicos na torre e usar o poder dos espíritos pra mover esses tanques pq não há nada previsto pros motores, suspensão e transmissão. Mas continuar usando o calibre 105mm que NÃO POSSUÍMOS CAPACIDADE DE FABRICAR MUNIÇÃO E OS ESTOQUES ESTÃO ACABANDO. Eu vou tomar um remédio pq minha cabeça tá doendo só de pensar nisso.gabriel219 escreveu: ↑Qui Mar 14, 2024 5:44 pm Ainda está sim forte a ideia de modernizar entre 59-116 Leopard 1A5 e bem forte.
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Re: tanques e blindados
Hoje eu duvido mais do que antes de que este projeto saia do papel.
O seu prosseguimento só fará sentido se o EB conseguir nacionalizar ao menos metade das peças que hoje são importadas do Leopard 1A5, e isto, pelo que vejo, a indústria do país não tem como oferecer no curto prazo.
Faltam apenas 4 anos para o término do contrato de apoio da KMW, e não existe nem sombra de uma solução para o projeto da VBC CC. Não há sequer previsão de verba para o mesmo no planejamento estratégico do exército.
Então, acho difícil qualquer solução baseada nos atuais CC.
Colocar uma Remax IV e umas telinhas em um M-113 é uma coisa. Já fazer o mesmo com o Leopard 1 é basicamente inviável pela situação logística mundial. Não tem como ir para frente. Os custos seriam mais altos do que a modernização dos Cascavel.
O seu prosseguimento só fará sentido se o EB conseguir nacionalizar ao menos metade das peças que hoje são importadas do Leopard 1A5, e isto, pelo que vejo, a indústria do país não tem como oferecer no curto prazo.
Faltam apenas 4 anos para o término do contrato de apoio da KMW, e não existe nem sombra de uma solução para o projeto da VBC CC. Não há sequer previsão de verba para o mesmo no planejamento estratégico do exército.
Então, acho difícil qualquer solução baseada nos atuais CC.
Colocar uma Remax IV e umas telinhas em um M-113 é uma coisa. Já fazer o mesmo com o Leopard 1 é basicamente inviável pela situação logística mundial. Não tem como ir para frente. Os custos seriam mais altos do que a modernização dos Cascavel.
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Re: tanques e blindados
Os dois caso que citou é idiotice, mal terá Remax pro Guarani, não há ganho nenhum em colocar no M113. A tropa se quer possui OVN para todos, qual o motivo do M113, que só vai deixar as tropas e vazar dali - se é que conseguirá chegar, vide o que ocorre com os M113 na Ucrânia - ter uma RWS?
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Re: tanques e blindados
O EB não está interessado em usar os M-113 operacionalmente como se fossem uma VBCI, porque ele não é, mas, e tão somente, apenas como base para futuras tecnologias que possam ser utilizadas nas VBC Fuz, de forma a preparar a BIDS para prover a logística destes bldos, e nacionalizar o máximo possível de partes e peças do modelo escolhido.
Neste caso, adotar algumas Remax IV nos M-113 é aceitável, assim como os subsistemas propostos pela ARES. Não acrescenta muita coisa em termos de capacidade de combate, mas é essencial para fazer coisas que hoje eles não fazem, como combater à noite e saber atuar com uma torre remota.
Isso trás implicações doutrinais para o emprego destes veículos, por mais limitados que sejam. Mas como não se pretende, ou espera, ter de usá-los em combate real, fazer deles um escola para formação de pessoal e desenvolvimento tecnológico, industrial e operacional das OM bldas é o melhor proveito que se pode dar a eles neste final de carreira.
O EB até hoje parece não ter entrado em acordo consigo mesmo quanto ao emprego operacional de torres controladas remotamente. Parece ser um mistério de difícil solução, para quem está mal acostumados às Browing 12,7mm operadas na munheca desde sempre. Isso se aplica tanto às Remax como a TORC30 e UT30 BR. E não é só por falta de verba para comprar quantidades maiores. Enfim, prevê-se poucas Remax nas VBTP Guarani, e menos ainda UT30BR, que até agora são apenas 14 unidades adquiridas e que estão sendo atualizadas para o padrão BR II.
Com somente 4 BIB, nada impede que o exército adote a Remax IV em apenas 1 companhia ou pelotão por btl e está de bom tamanho para o que se pretende, que é usar estes veículos para manutenção\desenvolvimento de doutrina. Pelo menos vai haver uma linha de produção para este modelo da Remax, dado que até agora para os Guarani e LMV nada foi definido até agora.
Neste caso, adotar algumas Remax IV nos M-113 é aceitável, assim como os subsistemas propostos pela ARES. Não acrescenta muita coisa em termos de capacidade de combate, mas é essencial para fazer coisas que hoje eles não fazem, como combater à noite e saber atuar com uma torre remota.
Isso trás implicações doutrinais para o emprego destes veículos, por mais limitados que sejam. Mas como não se pretende, ou espera, ter de usá-los em combate real, fazer deles um escola para formação de pessoal e desenvolvimento tecnológico, industrial e operacional das OM bldas é o melhor proveito que se pode dar a eles neste final de carreira.
O EB até hoje parece não ter entrado em acordo consigo mesmo quanto ao emprego operacional de torres controladas remotamente. Parece ser um mistério de difícil solução, para quem está mal acostumados às Browing 12,7mm operadas na munheca desde sempre. Isso se aplica tanto às Remax como a TORC30 e UT30 BR. E não é só por falta de verba para comprar quantidades maiores. Enfim, prevê-se poucas Remax nas VBTP Guarani, e menos ainda UT30BR, que até agora são apenas 14 unidades adquiridas e que estão sendo atualizadas para o padrão BR II.
Com somente 4 BIB, nada impede que o exército adote a Remax IV em apenas 1 companhia ou pelotão por btl e está de bom tamanho para o que se pretende, que é usar estes veículos para manutenção\desenvolvimento de doutrina. Pelo menos vai haver uma linha de produção para este modelo da Remax, dado que até agora para os Guarani e LMV nada foi definido até agora.
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