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Acho que realmente a solução para nos dar tempo seria uma solução mais racional para este momento.
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Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Y e p.AlbertoRJ escreveu:Pois é Delta, essa solução do "leasing/compra" de Gripens mais uma revitalização do M2000 seria mesmo a ideal mas apenas se o projeto conjunto de um caça de quinta geração já estivesse garantido e em andamento, o que não é o caso. Daí surge outro problema.
Por isso é que não dá para entender terem recusado a participar do PAK.![]()
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Acredito que os russos não ficariam nada tristes se quiséssemos entrar no projeto do T-50. Eles, sempre que podem, nos oferecem parcerias (não entro no mérito se realistas ou não, neste caso)... Não sei a que nível isso estaria hoje, mas talvez seja o caso de baixarmos o nariz e pedirmos para entrar no projeto com verdadeiro interesse de cooperação.AlbertoRJ escreveu:Pois é Delta, essa solução do "leasing/compra" de Gripens mais uma revitalização do M2000 seria mesmo a ideal mas apenas se o projeto conjunto de um caça de quinta geração já estivesse garantido e em andamento, o que não é o caso. Daí surge outro problema.
Por isso é que não dá para entender terem recusado a participar do PAK.![]()
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Sob o ângulo dos custos de logística e treinamento, não seria mais racional e viável os mirages? A não ser que se tenha em plano os Gripens NG depois.DELTA22 escreveu:Destaco este ponto 5.osolamaalua escreveu:(...)
5- Hoje a situação um pouco mais crítica é do F-5 cujas algumas células estão apresentando grande desgate, principalmente de turbina. Creio que os F5 jordanianos vão substituir essas células.
(...)
Talvez, uma hipótese mais imediatista, seria a compra (ou leasing, não sei...) de Gripens C/D para substituir os F-5, esticar a vida dos M-2k até 2015/16 com alguns novos sistemas pontuais, cancelar o F-X2 de vez e partir para um projeto conjunto de caça 5ª G para um horizonte de 5 anos a partir de hoje. Acho, sinceramente, a melhor solução!![]()
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Qual Mirage? O M-2k não acrescentaria nada à Força. O M-2k-5/9 não sei se estão/estarão disponíveis. Se há substituto do F-5 com ganhos operacionais e mantendo um gasto comedido de manutenção, no meu entendimento, seriam os Gripens C/D e o problema logístico iria existir de qualquer modo, já que as unidades que penso ser substituídas seria os esquadrões de F-5, o que ocorreria/ocorrerá independente do modelo escolhido.gribel escreveu:Sob o ângulo dos custos de logística e treinamento, não seria mais racional e viável os mirages? A não ser que se tenha em plano os Gripens NG depois.DELTA22 escreveu:Destaco este ponto 5.
Talvez, uma hipótese mais imediatista, seria a compra (ou leasing, não sei...) de Gripens C/D para substituir os F-5, esticar a vida dos M-2k até 2015/16 com alguns novos sistemas pontuais, cancelar o F-X2 de vez e partir para um projeto conjunto de caça 5ª G para um horizonte de 5 anos a partir de hoje. Acho, sinceramente, a melhor solução!![]()
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Tem aqueles de sempre, você imagina dos quais falo, ai prefiro o Gripen C/D mesmo!gribel escreveu:Então não tem outra solução no OCIDENTE, né....
Abração, Delta.
Que venham esses decentes tampãos ;;;;A FAB deve dar oportunidades para outros equipamentos de outros países ,,,só compra made USA ,made France ,,,,,se for 24 mesmo seria muito ótimo ,seria bom criar dois esquadrões se a FAB comprar ...15 no 1° GDA e o restante na Amazônia ...quem sabe pode resultar o Gripen NG no F-X II ....muito melhor do que os surrados F-2000thelmo rodrigues escreveu:Notícia meio esquisita![]()
, via Poder Aéreo:
FAB PODERÁ VOAR COM GRIPEN JÁ: SAITO DISCUTE HERANÇA DE CONTRATO DE LEASING.
Pelo sim, pelo não, Saito tomou a iniciativa de ir à República Tcheca observar de perto a operacionalidade dos caças suecos Gripen, vendidos àquele país. Esse modelo concorreu com os americanos da Boeing (F-18) e com os franceses da Dassault (Rafale) na última fase de classificação do projeto FX-2.
O Gripen, da Saab Scania, chegou em primeiro lugar na avaliação técnica da FAB, antes que o então ministro Nelson Jobim interviesse para dar vitória ao Rafale, desejo do ex-presidente Lula.
A missão de Saito, porém, não era a aquisição dos modelos suecos mas uma simples avaliação da possibilidade de que FAB venha a voar provisioriamente com os 24 caças sob a operação da força tcheca. O contrato de leasing com a Suécia está se encerrando.
Poderia ser estabelecido um contrato de sucessão pelo Brasil do contrato de leasing da República Tcheca com a Suécia para cobrir já em 2012 a operação dos Mirage, cujo prazo máximo se encerra no próximo ano.
Admitamos que seria um enorme trunfo estratégico para os suecos, se essa negociação vier a ser rematada, pois os pilotos “caçadores” da FAB iriam acostumar-se definitivamente com a tecnologia e a aerodinâmica dos Gripen, condenada pelos concorrentes por ser um caça de um só motor, impróprio segundo deles para as dimensões continentais do País.
De qualquer modo, os Rafale continuam favoritos para vencer a concorrência se esta for reaberta por Dilma. Têm o maior acervo de benefícios, apesar de dois problemas fundamentais;
1 – O preço, mantido sob regime de “caixa preta” pelos fornecedores, estimando-se que seja ultrassônico.
2 – A legendária fama dos fornecedores franceses de tecnologia militar de prometerem muito na hora de assinar os contratos, mas executando depois a política de empurrar com a barriga a prometida transferência. São ruins também na consumação das contrapartidas comerciais (off-set).
FONTE: Carta Polis
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