Fórum Defesa Brasil

A MB já analisou outras propostas de navios de combate dos EUA e optou sempre por navios europeus devido ao custo de manutenção. A ultima aquisição foram os navios da classe Pará.Só se dar Zebra.

LeandroGCard escreveu:

Luís Henrique escreveu:Pra quem não sabe as DDG são destroyers de 9.300 T de deslocamento. Bem maiores que os navios escoltas de 6.000 T pretendidos pela MB.

Agora pergunto aos amigos. Vale a pena?
A MB teria interesse nestes meios???

Mantendo-se em mente que estes navios são da própria US navy, e estão equipados com diversos sistemas (que vão de versões de mísseis a programas de computador e bancos de dados) que não podem ser transferidos para outros países, e portanto os navios seriam devidamente "estripados" antes de serem transferidos para a MB, afetando sabe-se lá quanto e quais de suas capacidades.

E que vários dos sistema que permanecessem só poderiam sofrer manutenção nos próprios EUA (e nem é por maldade, é que são exigidos equipamentos e bancos de calibração que foram construídos lá e não valeria à pena duplicar, mesmo que não fossem classificados).


Leandro G. Card

Rapaz, você vai ser crucificado por não achar maldade manutenção das AB...

Por que este blog do Poder Naval, que é um veículo importante de informação, posta uma matéria assim tão aloprada. Por juízo ai pessoal do Poder Naval, vamos ter mais cuidado.

Pois é..... cade a fonte????

O primo de um amigo meu que foi namorado da filha do marujo que serviu no A-12, me contou que o que vem, são belonaves Koreanas.... .....é de lascar.....

....a propósito, os navios são o Vuang Do, o Duang To e o Kaa Bo.....

Tudo KDX III

Agora dizem que os navios estão "bichados". Olha o titulo:

Avarias estruturais em contratorpedeiros classe “Arleigh Burke”

Como diria aquele outro... SÓ ACREDITO VENDO!

Sem querer botar areia no esquema, mas já botando..., lembrem-se que a MB estará apenas adquirindo os navios, a negociação dos armamentos é outra jogada...

WalterGaudério escreveu:Sem querer botar areia no esquema, mas já botando..., lembrem-se que a MB estará apenas adquirindo os navios, a negociação dos armamentos é outra jogada...

O quê? A MB esta adquirindo quais navios?
Os Arleigh Burke???

Luís Henrique escreveu:

WalterGaudério escreveu:Sem querer botar areia no esquema, mas já botando..., lembrem-se que a MB estará apenas adquirindo os navios, a negociação dos armamentos é outra jogada...

O quê? A MB esta adquirindo quais navios?
Os Arleigh Burke???

AINDA NÃO. Mas é bastante provável(quase certo) que será recebida uma oferta. Essa oferta será analisada e sua viabilidade estudada por quem entende do riscado. Mas NESTE MOMENTO, é apenas especulation.

JL escreveu:Por que este blog do Poder Naval, que é um veículo importante de informação, posta uma matéria assim tão aloprada. Por juízo ai pessoal do Poder Naval, vamos ter mais cuidado.

Porque o que pode parecer aloprado para vc, na realidade não é.

O que foi colocado lá é real, mas a fonte jamais poderá ser passada. Creio que não há necessidade de explicar porque a fonte não será divulgada, né?

Apenas ou confie no que colocamos lá ou não. Isso é critério individual, mas saiba que no Poder Naval não se coloca nada sem que haja o minimo de crédito.
E esse minimo é muito maior do que se imagina. Não há necessidade de se ter nenhum "cuidado", pois a info é quente demais.

Eu só posso dizer isso. O fato do PN colocar não significa que a MB ou o GF irá aceitar. OK?

E não esqueça que a função do PN é informar e as vezes ensinar. O fato dos navios terem tido problemas estruturais não deve ser divulgado? É isso mesmo que eu entendi? Vc ficou chateado com isso?
Temos que mostrar todas as faces e uma delas é que os navios sofreram problemas. Se foram resolvidos ou não, caberá a Mb verificar no caso de haver a possibilidade de se aceitar os navios.

Apenas mostramos que as possibilidades existem e estão na mesa.

É confiar ou não!

Abraços,

Padilha

E é agora que vamos ver se essa coisa de dureza, pindaíba, grana curta e etc é verdade ou cascata prá forçar situações.

Se esses navios tem operação, manutenção e armamentos caríssimos, como é que uma força que corta seus principais programas vai comprar, nem que seja por preço simbólico?
E como justificar pagar um fortuna pelo prosub e etc, onde tem embutida tecnologia de torpedos , armas e etc e depois sai prá comprar equipamento caro?

Ou tá dura, ou não tá.

Ou então a dureza não é assim uma dureeeeeeeza tão funda...

As taipi 23 devem ser bem mais baratas, e outros navios no lixões mundo afora caberiam melhor no bolso de uma força pobre, de um país miserável, que nunca dá apoio às suas FAs, nem para a defesa e e etc, etc, etc.

Agora é que nós vamos ver.

Carlos Mathias escreveu:E é agora que vamos ver se essa coisa de dureza, pindaíba, grana curta e etc é verdade ou cascata prá forçar situações.

Se esses navios tem operação, manutenção e armamentos caríssimos, como é que uma força que corta seus principais programas vai comprar, nem que seja por preço simbólico?
E como justificar pagar um fortuna pelo prosub e etc, onde tem embutida tecnologia de torpedos , armas e etc e depois sai prá comprar equipamento caro?

Ou tá dura, ou não tá.

Ou então a dureza não é assim uma dureeeeeeeza tão funda...

As taipi 23 devem ser bem mais baratas, e outros navios no lixões mundo afora caberiam melhor no bolso de uma força pobre, de um país miserável, que nunca dá apoio às suas FAs, nem para a defesa e e etc, etc, etc.

Agora é que nós vamos ver.

Pois é... vamos aguardar e ver... no fim acho que é mais um capítulo da série, xeque mate na industria nacional, mas esse sou eu.

[]s
CB_Lima

Bourne escreveu:

Túlio escreveu:Torno a sugerir um pouco de calma nessa desesperança toda. Não precisam nem tomar Lexotan, o ano recém começou, do meio dele para a frente é que já se pode estabelecer alguma idéia mais clara sobre o que vai (ou não) acontecer àquela bela carta de intenções chamada END. Esperemos y veamos...


(((Duro é ter que engolir que O FABIO estava certo o tempo todo... )))

o FABIO é o maior espião do DB.

o FABIO é a Dilma disfarçada

Lima:

Pois é... vamos aguardar e ver... no fim acho que é mais um capítulo da série, xeque mate na industria nacional, mas esse sou eu.

Não tem lógica. Se a MB comprasse estes navios e os modificasse com equipamentos feitos aqui ou com de outros de países, mantendo a independencia dos EUA ,mantendo o valor militar destes navios seria uma prova da maturidade da industria nacional . Seria o equivalente da reforma do São Paulo que os franceses achavam que só poderia ser feita na França. E foi feita aqui.
Nossa capacidade tem que ser medida pelos upgrades e a integração dos equipamentos como feito no Modfrag, com equipamentos como o Siconta.
A industria não pode ser medida pela produção de cascos, pois ai estaríamos ferrado pois de navios de combate produzimos em 40 anos 02 Niterois e 05 Inhauma/Barroso.

Isso foi bom ler.