Fórum Defesa Brasil

Não é o arrendamento dos Gripen para a R. Tcheca que vai vencer logo? Se for, não é uma idéia de todo ruim, considerando a m***a em que estamos metidos. E depois tem mais outros tantos que estão sendo usados pela Hungria nas mesmas condições. Daria 28 unidades, se incorporarmos mais 20 que a FAS deve desativar em brave são 48, o suficiente pra formar 4 esquadrões. Não seria uma opção de todo ruim, considerando que eles tem um bocado de coisas em comum com nossos sistemas/armamentos já utilizados. Depois se espera pra ver a configuração que a FAS vai adotar no MLU dos seus e se faz igual aqui (ou se entra em acordo para um configuração que atenda aos interesses das duas armas). É sem dúvida uma melhor opção que a barca furada do NG.
E se ganha tempo pra ver o que sai do enigma 5G e quem sabe no futuro, com novos Brigadeiros com uma mentalidade mais aberta, fazer um processo direito...

Ñós não podemos entrar em projetos de caças 5g, nosso país não tem continuídade. O treco nunca ficaria operacional por completo.Tem que comprar pronto e olhe lá.

Uma coisa é a aquisição do F-X2, caça de 4a geração.
Outra coisa será o futuro caça de 5a geração brasileiro (sabe-se lá para quando...).

É não!
É não!

Ta lá na END prá quem quiser ler que é um 4ºG com um sucedâneo de 5ºG, mas faz-se de conta que isso não está escrito.
Como QUS não tem sucedâneo de 5ºG e o 2/3 de QUS também não...

Para o Brasil, com seu histórico fabuloso de aquisições militares, entrar em dois programas simultaneos de aquisição e desenvolvimento de caças, um de 4a e outro de 5a geração, é necessário antes a autorização de quem paga a conta. Houve essa autorização, para a FAB, além da adquisição de 36 míseros caças de 4a geração, entrar em um programa de desenvolvimento de uma caça de 5a geração? Parece que não.

Eu não sei bem se é fabuloso ou não.
Quem gosta de se amarrar ao passado fabuloso é exatamente quem defende QUS e 2/3 de QUS.

Me parece que a MB e o EB não se atrelaram tanto assim ao passado, mudando de fornecedores e tendo seus maiores e mais caros programas ATENDIDOS.
E ainda continuam comprando suas prateleiradas na estante divina de Buana.

Conseguiram o melhor dos mundos.

A autorização está a END, como eu falei acima e parece que esqueceram, talvez graças à esta bost-list maligna e moforenta.
A tara pelo QUS foi tanta, tanta, que dane-se 5ºG, desde que viesse QUS ou na pior das hipóteses, 2/3 de QUS.

De repente se os russos tivessem se associado com a Helibrás, com a FIEMG, FIESP, CNI, Avibrás, Odebrecht, talvez tivessem conseguido convecer o GF a chutar o processo F-X2 (que estava no meio) para o espaço e aceitar a "proposta casada" feita extra-RFI quando o processo F-X2 havia acabado de definir o bost list. Mas parece que ninguém no GF (incluindo a FAB) se entusiasmou muito com isso.

De repente, né?

É, de repente se as bocas tivessem ficado caladas, se as listas não fossem antecipadas, se as tratativas por baixo do pano não tivessem sido0 feitas, se, se, se...
Tem de repente prá todo gosto no FX, e provavelmente por esse mesmo motivo a coisa não andou, e parece caminha para um de repente matusão.

Ninguém no GF?
Você agora já tem acesso a esse pessoal também?

O que o MU tava fazendo na Rússia então ?????
Imagino que deva ter ido lá combinar um vodka 51 pro nosso presidente cachaceiro, que antecipou a escolha do Rafale...

Proposta casada não serve não?
O que foi aquilo de comprar F-18 e comprarem super-tucano em troca?
Foi proposta separada?
Desquitada?

E a proposta casada está escrita na END. Um caça de 4ºG com um sucedâneo de 5ºG.
Mas como QUS e 2/3 de QUS não atendem, passa-se por cima e força-se uma solução de espertos.

Faltou combinar com o Lula, o atual MinDef e a Presidente.
Só isso.

De qualquer forma, o PAK será oferecido para o mercado de exportação (já deve estar sendo inclusive). E o PAK poderá, se ele for selecionado algum dia em uma futura concorrência, ser fabricado aqui com as inigualaveis ToT russas (embora a MB não tenha se impressionado com elas). Aposto que os russos o venderão independente do Su-35 ou de qq outra coisa.

O PAK-FA já foi selecionado por duas FAer, a russa e a indiana, com encomendas firmes.
Então esse blá, blá, blá de esperar encomenda só se aplica ao NG, infelizmente.

Inigualáveis ToTs russas que satisfazem plenamente duas das maiores potências (reais) militares da Terra.
Os espertos, os malandros, os sabidos; estes trocam as inigualáveis ToTs russas por usar raibân e choram seus F-5M eternamente.
Os espertos e malandros, cheios de balacobaco, estes sonham com cacinha leve que faz mais que caça pesado e ainda custa quase de graça.

Os bobos que comandam a Índia não se impressionaram com as inigualáveis ToTs americanas e suecas nas suas concorrências.

Lá, o Gripen-NG foi oferecido com tudo que foi oferecido aqui, e mais. Até as exportações para o mundo acho que foram colocadas na mesa dos indianos.

O F-18E ia até levar tecnologia nuclear para a Índia, + FMS, logística celestial, e os incomparáveis raibâm.

Os espertos, malandros e com balacobaco; estes receberiam as tecnologias necessárias e um enorme aval de boa vontade.

"O mal do esperto é achar que todo mundo é otário", já dizia o profeta.

Abraços!

Carlos Mathias escreveu:

Uma coisa é a aquisição do F-X2, caça de 4a geração.
Outra coisa será o futuro caça de 5a geração brasileiro (sabe-se lá para quando...).

É não!
É não!

Ta lá na END prá quem quiser ler que é um 4ºG com um sucedâneo de 5ºG, mas faz-se de conta que isso não está escrito.
Como QUS não tem sucedâneo de 5ºG e o 2/3 de QUS também não...

Para o Brasil, com seu histórico fabuloso de aquisições militares, entrar em dois programas simultaneos de aquisição e desenvolvimento de caças, um de 4a e outro de 5a geração, é necessário antes a autorização de quem paga a conta. Houve essa autorização, para a FAB, além da adquisição de 36 míseros caças de 4a geração, entrar em um programa de desenvolvimento de uma caça de 5a geração? Parece que não.

Eu não sei bem se é fabuloso ou não.
Quem gosta de se amarrar ao passado fabuloso é exatamente quem defende QUS e 2/3 de QUS.

Me parece que a MB e o EB não se atrelaram tanto assim ao passado, mudando de fornecedores e tendo seus maiores e mais caros programas ATENDIDOS.
E ainda continuam comprando suas prateleiradas na estante divina de Buana.

Conseguiram o melhor dos mundos.

A autorização está a END, como eu falei acima e parece que esqueceram, talvez graças à esta bost-list maligna e moforenta.
A tara pelo QUS foi tanta, tanta, que dane-se 5ºG, desde que viesse QUS ou na pior das hipóteses, 2/3 de QUS.

De repente se os russos tivessem se associado com a Helibrás, com a FIEMG, FIESP, CNI, Avibrás, Odebrecht, talvez tivessem conseguido convecer o GF a chutar o processo F-X2 (que estava no meio) para o espaço e aceitar a "proposta casada" feita extra-RFI quando o processo F-X2 havia acabado de definir o bost list. Mas parece que ninguém no GF (incluindo a FAB) se entusiasmou muito com isso.

De repente, né?

É, de repente se as bocas tivessem ficado caladas, se as listas não fossem antecipadas, se as tratativas por baixo do pano não tivessem sido0 feitas, se, se, se...
Tem de repente prá todo gosto no FX, e provavelmente por esse mesmo motivo a coisa não andou, e parece caminha para um de repente matusão.

Ninguém no GF?
Você agora já tem acesso a esse pessoal também?

O que o MU tava fazendo na Rússia então ?????
Imagino que deva ter ido lá combinar um vodka 51 pro nosso presidente cachaceiro, que antecipou a escolha do Rafale...

Proposta casada não serve não?
O que foi aquilo de comprar F-18 e comprarem super-tucano em troca?
Foi proposta separada?
Desquitada?

E a proposta casada está escrita na END. Um caça de 4ºG com um sucedâneo de 5ºG.
Mas como QUS e 2/3 de QUS não atendem, passa-se por cima e força-se uma solução de espertos.

Faltou combinar com o Lula, o atual MinDef e a Presidente.
Só isso.

De qualquer forma, o PAK será oferecido para o mercado de exportação (já deve estar sendo inclusive). E o PAK poderá, se ele for selecionado algum dia em uma futura concorrência, ser fabricado aqui com as inigualaveis ToT russas (embora a MB não tenha se impressionado com elas). Aposto que os russos o venderão independente do Su-35 ou de qq outra coisa.

O PAK-FA já foi selecionado por duas FAer, a russa e a indiana, com encomendas firmes.
Então esse blá, blá, blá de esperar encomenda só se aplica ao NG, infelizmente.

Inigualáveis ToTs russas que satisfazem plenamente duas das maiores potências (reais) militares da Terra.
Os espertos, os malandros, os sabidos; estes trocam as inigualáveis ToTs russas por usar raibân e choram seus F-5M eternamente.
Os espertos e malandros, cheios de balacobaco, estes sonham com cacinha leve que faz mais que caça pesado e ainda custa quase de graça.

Os bobos que comandam a Índia não se impressionaram com as inigualáveis ToTs americanas e suecas nas suas concorrências.

Lá, o Gripen-NG foi oferecido com tudo que foi oferecido aqui, e mais. Até as exportações para o mundo acho que foram colocadas na mesa dos indianos.

O F-18E ia até levar tecnologia nuclear para a Índia, + FMS, logística celestial, e os incomparáveis raibâm.

Os espertos, malandros e com balacobaco; estes receberiam as tecnologias necessárias e um enorme aval de boa vontade.

"O mal do esperto é achar que todo mundo é otário", já dizia o profeta.

Abraços!

Carlos,

Infelizmente a END não estabelece prazo, quantidade e valores envolvidos e nem autoriza a realização e a continuidade de investimentos.

Não se vai começar um processo como a participação da India no PAK, a um custo de muitos bilhões de euros/dólares, sem a autorização do governo do momento que começará a pagar a conta.

Sucedâneo é substituto e não sucessor. O Sucedâneo pode inclusive ser inferior ao substituído. Por exemplo, o Drury´s pode ser o sucedâneo do Ballantine's e não é melhor.

sucedâneo
adj. s. m.
1. Diz-se de ou qualquer medicamento que pode substituir outro.
2. [Por extensão] Substância que pode substituir outra.

Aliás, esse trecho da END que aborda caças é para lá de seboso:

O princípio genérico da solução é a rejeição das soluções extremas - simplesmente
comprar no mercado internacional um caça “de quinta geração” ou sacrificar a compra
para investir na modernização dos aviões existentes, nos projetos de aviões não tripulados, no desenvolvimento, junto com outro país, do protótipo de um caça tripulado
do futuro e na formação maciça de quadros científicos e técnicos. Convém solução
híbrida, que providencie o avião de combate dentro do intervalo temporal necessário
mas que o faça de maneira a criar condições para a fabricação nacional de caças
tripulados avançados.

Tal solução híbrida poderá obedecer a um de dois figurinos. Embora esses dois
figurinos possam coexistir em tese, na prática um terá de prevalecer sobre o outro.
Ambos ultrapassam de muito os limites convencionais de compra com transferência de
tecnologia ou “off-set” e envolvem iniciativa substancial de concepção e de fabricação
no Brasil. Atingem o mesmo resultado por caminhos diferentes.

De acordo com o primeiro figurino, estabelecer-se-ia parceria com outro país ou
países para projetar e fabricar no Brasil, dentro do intervalo temporal relevante, um
sucedâneo a um caça de quinta geração à venda no mercado internacional. Projeta-se e
constrói-se o sucedâneo de maneira a superar limitações técnicas e operacionais
significativas da versão atual daquele avião (por exemplo, seu raio de ação, suas
limitações em matéria de empuxo vetorado, sua falta de baixa assinatura radar).
A solução em foco daria resposta simultânea aos problemas das limitações técnicas e
da independência tecnológica.

Nesse 1o figurino, o substituto de um caça de 5a G só pode ser um caça de 4a G, pois não existe ainda caça de 6a G. Sei lá, mas o único caça no F-X2 que atende a esse figurino me parece ser o Gripen NG, pelo simples fato de estar em desenvolvimento e que irá aperfeiçoar as limitações de uma versão existente. Poderia ser o Su-35, mas dele não participariamos do desenvolvimento. Logo não casa com a END.

Engraçado com a END utiliza o termo "geração" como qualificador. Quem escreveu andou dando muita relevãncia aos termos marketeiros da LM.

De acordo com o segundo figurino, seria comprado um caça de quinta geração, em
negociação que contemplasse a transferência integral de tecnologia, inclusive as
tecnologias de projeto e de fabricação do avião e os “códigos-fonte”. A compra seria feita
na escala mínima necessária para facultar a transferência integral dessas tecnologias.
Uma empresa brasileira começa a produzir, sob orientação do Estado brasileiro, um
sucedâneo àquele avião comprado, autorizado por negociação antecedente com o
país e a empresa vendedores. A solução em foco dar-se-ia por sequenciamento e não
por simultaneidade.

Aqui sim se encaixaria o PAK ou algum outro caça de 5a G.

A escolha entre os dois figurinos é questão de circunstância e de negociação.
Consideração que poderá ser decisiva é a necessidade de preferir a opção que minimize
a dependência tecnológica ou política em relação a qualquer fornecedor que, por deter
componentes do avião a comprar ou a modernizar, possa pretender, por conta dessa
participação, inibir ou influir sobre iniciativas de defesa desencadeadas pelo Brasil.

Mas pelo que já aconteceu até aqui, o figurino escolhido foi o 1o. Se ele vai ser seguido a risca não se sabe.

http://www.defesa.gov.br/projetosweb/es ... tugues.pdf

Nossa, que malabarismo esse teu hein!?

Bom Santiago, cada um com sua opinião e cada um acredita na verdade quer.

Abraços!

Sei lá,

Eu acho que o PAK poderia representar uma ótima oportunidade de trabalho em um projeto ultra sofisticado. Infelizmente não aconteceu e hoje no máximo seríamos compradores pura e simplesmente.

Em todo o caso eu acho que os russos falharam ao não entender como as coisas funcionam no Brasil e o quanto seria interessante se eles tivessem se associado com alguma empresa brasileira.

É claro que infelizmente a short-list saiu antes do acordo Brasil/Russia tivesse sido assinado e isso certamente deixou mais frágil qualquer proposta russa.

Sendo honesto, eu acho que para o Brasil comprar uma aeronave russa para ser o material de 1 Linha depois de tantos anos de sucata e esmolas exigiria um esforço sobre humano e mentes muito abertas para uma maneira diferente de operar caças.

É claro que os EUA fariam (assim como fazem) uma pressão absurda para isso não acontecer de maneira alguma.

Nós somos muito 'quintal' para deixar batido.

Acho que ainda precisamos mudar muito para que essa nossa mentalidade mude.

[]s
CB_Lima

Quem deveria se quisesse o PAK FA é a GF, a FAB depois de emitido RFI, enviou ao órgão consultivo as diretrizes para avaliação que é a COPAC, a COPAC estava adstrita aquelas exigências, pode-se se discutir se tecnicamente ela acertou ou não, mas não pode-se exigir que ela inclua modelo a ou b. A Presidência da República caso lhe interessava a proposta para o bem da nação deveria ter usado suas prerrogativas e anulado todo processo e começado um novo.

Acabado o processo entregue o relatório técnico da COPAC, como este é CONSULTIVO, o executivo poderia dentro de suas prerrogativas motivar as suas discordâncias e comprar outro, a legislação não atrela ao administrador o resultado do parecer, mas o obriga a explicar as razões da discordância.

Até o momento não o fez o que dá para ver que o relatório da COPAC deve ser muito melhor que muitos colocavam e os argumentos contrários as conclusões dela podem ser mais frágeis que parecem. Como sempre se discute a ética da divulgação do pré-relatório, caso houve pressão da GF para aprovar caça a ou b é contra a moralidade pública, e fez muito bem a COPAC de não se curvar, afinal nesse ponto os membros estavam cumprindo as determinação do código de ética do servidor público federal não devem acatar pressões de superiores para favorecer ninguém.

A grande verdade é que a presidência foi covarde nesses anos todos e nunca quis comprar nada e fica arranjando desculpa para a incompetência dela.

marcelo l. escreveu:Quem deveria se quisesse o PAK FA é a GF, a FAB depois de emitido RFI, enviou ao órgão consultivo as diretrizes para avaliação que é a COPAC, a COPAC estava adstrita aquelas exigências, pode-se se discutir se tecnicamente ela acertou ou não, mas não pode-se exigir que ela inclua modelo a ou b. A Presidência da República caso lhe interessava a proposta para o bem da nação deveria ter usado suas prerrogativas e anulado todo processo e começado um novo.

Acabado o processo entregue o relatório técnico da COPAC, como este é CONSULTIVO, o executivo poderia dentro de suas prerrogativas motivar as suas discordâncias e comprar outro, a legislação não atrela ao administrador o resultado do parecer, mas o obriga a explicar as razões da discordância.

Até o momento não o fez o que dá para ver que o relatório da COPAC deve ser muito melhor que muitos colocavam e os argumentos contrários as conclusões dela podem ser mais frágeis que parecem. Como sempre se discute a ética da divulgação do pré-relatório, caso houve pressão da GF para aprovar caça a ou b é contra a moralidade pública, e fez muito bem a COPAC de não se curvar, afinal nesse ponto os membros estavam cumprindo as determinação do código de ética do servidor público federal não devem acatar pressões de superiores para favorecer ninguém.

A grande verdade é que a presidência foi covarde nesses anos todos e nunca quis comprar nada e fica arranjando desculpa para a incompetência dela.

x2

Meus caros,

Esses M2000-9 só vão estar disponíveis quando estiverem operacionais, repito OPERACIONAIS, os seus substitutos.

Não julgo ser possível estarem disponíveis antes, ou seja daqui a 4, 5 ou 6 anos, imaginando que essa decisão de compra do Rafale e venda dos M2000 fosse hoje.

Não vislumbro sequer 1% de hipótese de ser diferente.

[[]]'s

Penguin escreveu:Uma coisa é a aquisição do F-X2, caça de 4a geração.
Outra coisa será o futuro caça de 5a geração brasileiro (sabe-se lá para quando...).

Então vamos lá:

CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA AERONÁUTICA

19/05/2008 - Em nota oficial sobre as notícias veiculadas pelos meios de comunicação no dia 15/05/08, a Força Aérea Brasileira presta as seguintes informações:

1) O desenvolvimento de um caça brasileiro de quinta geração, atualmente em estudo, faz parte de um planejamento estratégico de longo prazo.

2) No dia 15 de maio de 2008, o Comando da Aeronáutica instituiu Comissão Gerencial do Projeto F-X2, com o objetivo de efetuar os processos de aquisição de aeronaves de superioridade aérea a serem incorporadas ao acervo da Força Aérea Brasileira".

E a nota mais esclarecedora:

CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA AERONÁUTICA

21/11/2008 - 16h02 - ...As 36 aeronaves, que integrarão o 1º lote, deverão ser entregues a partir de 2014, com expectativa de vida útil de, no mínimo, 30 anos. Assim, ao longo dos próximos anos, haverá a substituição, gradativamente, dos atuais caças Mirage 2000, F-5M e A-1M. O conjunto de conhecimentos e capacitação tecnológica adquiridos nesta aquisição irá contribuir para que o Brasil tenha condições de produzir ou participar da produção de caças de 5ª geração em um futuro de médio e longo prazo.

Por fim, o Comando da Aeronáutica ressalta que este processo representa um importante avanço para sua Indústria de Defesa com reflexos duradouros, possibilitando parcerias estratégicas de longa duração. No correr do próximo ano, deverá ser conhecido o vetor selecionado, tão logo as fases subseqüentes sejam concluídas.

http://www.fab.mil.br/portal/capa/index.php?mostra=1526

Acho que aqui não há margem para uma interpretação outra que não seja a de que o FX-2 deve ser um passo para a geração de conhecimento que contribua para a produção (só, ou em parceria) de caças de 5º geração.

Sds.

marcelo bahia escreveu:

Penguin escreveu:Uma coisa é a aquisição do F-X2, caça de 4a geração.
Outra coisa será o futuro caça de 5a geração brasileiro (sabe-se lá para quando...).

Então vamos lá:

CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA AERONÁUTICA

19/05/2008 - Em nota oficial sobre as notícias veiculadas pelos meios de comunicação no dia 15/05/08, a Força Aérea Brasileira presta as seguintes informações:

1) O desenvolvimento de um caça brasileiro de quinta geração, atualmente em estudo, faz parte de um planejamento estratégico de longo prazo.

2) No dia 15 de maio de 2008, o Comando da Aeronáutica instituiu Comissão Gerencial do Projeto F-X2, com o objetivo de efetuar os processos de aquisição de aeronaves de superioridade aérea a serem incorporadas ao acervo da Força Aérea Brasileira".

E a nota mais esclarecedora:

CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA AERONÁUTICA

21/11/2008 - 16h02 - ...As 36 aeronaves, que integrarão o 1º lote, deverão ser entregues a partir de 2014, com expectativa de vida útil de, no mínimo, 30 anos. Assim, ao longo dos próximos anos, haverá a substituição, gradativamente, dos atuais caças Mirage 2000, F-5M e A-1M. O conjunto de conhecimentos e capacitação tecnológica adquiridos nesta aquisição irá contribuir para que o Brasil tenha condições de produzir ou participar da produção de caças de 5ª geração em um futuro de médio e longo prazo.

Por fim, o Comando da Aeronáutica ressalta que este processo representa um importante avanço para sua Indústria de Defesa com reflexos duradouros, possibilitando parcerias estratégicas de longa duração. No correr do próximo ano, deverá ser conhecido o vetor selecionado, tão logo as fases subseqüentes sejam concluídas.

http://www.fab.mil.br/portal/capa/index.php?mostra=1526

Acho que aqui não há margem para uma interpretação outra que não seja a de que o FX-2 deve ser um passo para a geração de conhecimento que contribua para a produção (só, ou em parceria) de caças de 5º geração.

Sds.

...em um futuro de médio e longo prazo.

Até lá poderemos já estar todos mortos

Penguin escreveu:

marcelo bahia escreveu: É um senhor caça para a quase superada batalha aérea com caças de 4º G!!

Sempre achei que a solução que sobraria para o Brasil depois de tantos erros seria aproveitar as ofertas de caças de 4º geração que vão surgir aos montes e por preços REALISTAS (em virtude do advento dos stealths) e depois participar do desenvolvimento de um caça de 5º geração em parceria com os chineses, franceses, ou seja lá quem for.

É uma temeridade pagar uma fortuna por caças de 4º geração (F-18, Gripen, Rafale) quando além dos EUA, a Rússia, a Índia, Israel e logo, logo quase toda a OTAN já vai estar voando de F-35, PAK-FA (RUS & IND) e talvez até de F-22 (Japão). Pagar por Rafales (um conceito aerodinâmico já superado por americanos e russos) mais caro do que deve custar o "fantasmagórico" PAK-FA seria um verdadeiro desperdício de dinheiro público. O mundo OTAN quase todo já estaria voando de F-35 quando ainda estivéssemos recebendo os Rafales para pagar nos seguintes 20 anos.

O Brasil jogou pela latrina a possibilidade de participar do desenvolvimento do PAK-FA por culpa do COPAC e sua russofobia e pelo erro do presidente Lula ao deixar de IMPOR o melhor para o país por causa de uma "parceria estratégica" com a França que se revelou capenga. Agora o que nos resta é não cagar ainda mais o que já está todo borrado e meter outro tampax logo. Depois, quem sabe, poderemos juntarmo-nos talvez aos chineses ou franceses quando eles decidirem desenvolver um 5º G. É o que penso. O destino nos sorriu e nos ofereceu uma oportunidade histórica de estarmos à frente de boa parte do mundo aeronáutico, mas o COPAC decidiu sepultar o caça que nos levaria à 5° G com nossos parceiros no BRIC. O complexo de vira-lata de Saito e mais alguns outros falou mais alto. Para os brigadeiros seria demais nos desgarrarmos dos nossos senhores históricos do dia pra noite, eles precisariam de tempo para elaborar uma mudança dessa magnitude. Lembro de um texto de Freud sobre "Os arruinados pelo êxito". Nada mais neurótico do que sempre afastar o objeto de desejo toda vez que ele puder ser alcançado e assim manter a insatisfação. Pobre Brasil!

Sds.

Sei, lá.
A FAB emitiu RFI e responderam a ela diversos fabricantes propondo os F-16, F-18, Typhoon, Rafale, Mig-35 e SU-35.
Pelo que me consta o COPAC não avaliou o PAK, assim como não avaliou o F-35 ou o F-22.
Se uma proposta russa ao Brasil para participação neste programa foi realmente feita, ela ficou e morreu na área política.

[]s

Como assim "SE uma proposta russa foi feita, ela ficou e morreu na área política"?? O próprio ministro Mangabeira Unger numa entrevista falou do convite russo, a mídia russa por diversas vezes noticiou e entrevistou representantes que falaram do convite abertamente e o colega Pepê quando trabalhava na CDRE do Senado teve acesso ao convite formal feito à FAB pelos russos. Você deve tá de brincadeira 02! O que está claro é que o COPAC fez ouvido de mercador pra tirar os caras da jogada. O absurdo e a falta de critérios do COPAC foi tanto que ela colocou no short list um caça que ainda está nos primórdios do seu desenvolvimento (quando ela mesma disse que deveria ser um caça operacional) e com características muito diferentes dos outros dois selecionados. O Gripen NG ainda não existe e é um caça com alcance, carga e dimensões muito diferentes do F-18 e do Rafale, além de não existir uma versão naval. Se ela tivesse critérios, nunca ele poderia ter entrado na lista final. Mas sabe como é... era preciso tirar da jogada os "comedores de criancinhas", porque se eles estivessem na final, o bicho iria pegar!! E tenho certeza que isso teve dedo de Johnbim também, que queria empurrar o caça francês de qualquer jeito. Foi conveniente pra FAB e pro MD!

Penguin escreveu:...em um futuro de médio e longo prazo.

Até lá poderemos já estar todos mortos

A citação de Keynes não cabe aqui. Não é possível desenvolver um caça de 5º geração num curto prazo. Isso não é justificativa para um país que é a 7º potência econômica mundial e uma potência política consolidada não querer participar de um projeto dessa magnitude que está vinculado à sua proteção futura.

Sds.

..

Acho que ja saiu o F-X III ,Gripen A/B ,Gripen C/D ,Mirrages 2000-9!