Fórum Defesa Brasil

luis F. Silva escreveu:Ainda se lembram das críticas à Armada do Chile?

Báh! são merecidas... , mas ... as voltas que o mundo dá...

Brasil tem PIB maior que do resto da América do Sul inteira, mas basta Venezuela + Chile (2 dos 11 países que somados não dão nosso PIB) para nos mandar para o raio que nos parta em termos de defesa.

luis F. Silva escreveu:Ainda se lembram das críticas à Armada do Chile?

Não tem o clube dos operadores de Leopard.

Vamos fazer com o Chile o clube operadores de Type 23.

Boss escreveu:Brasil tem PIB maior que do resto da América do Sul inteira, mas basta Venezuela + Chile (2 dos 11 países que somados não dão nosso PIB) para nos mandar para o raio que nos parta em termos de defesa.

Tudo isso graças a boa vontade política de nossos queridos governantes e da população, que está pouco se ferrando para as Forças Armadas.

Por enquanto há a possibilidade de aquisição de UM navio de segunda mão. Tudo mais é especulação.

Torno a sugerir um pouco de calma nessa desesperança toda. Não precisam nem tomar Lexotan, o ano recém começou, do meio dele para a frente é que já se pode estabelecer alguma idéia mais clara sobre o que vai (ou não) acontecer àquela bela carta de intenções chamada END. Esperemos y veamos...


(((Duro é ter que engolir que O FABIO estava certo o tempo todo... )))

Este ano, até agora pelo que sabemos, está perdido. Não se trata de contingenciamentos, mas cortes. A MB já definiu suas prioridades, quais programas vão ser mantidos a todo custo, o que não deve ser difícil de adivinhar. A novidade pode ser o navio que citei acima e, para ser justo, lembro que o Lynx havia adiantado esta possibilidade.

E aquela notícia do "Poder Naval" que o pai Thomaz vai trazer miçangas, SH e um hipersuperpacotaço de DDG e um de apoio?
Saí até delirando, será que oferecem Eisenhower (a grafia é assim) o G.W Bush

WalterGaudério escreveu:

P44 escreveu:cuméquié? povo que jurava a pés juntos que compras de oportunidade nunca mais, já está falando de T23 em 2ª mão???????

Caríssimo Pzito, nada resiste a um "choque de gestão" de um governo trabalhista...

No momento topamos até ex U.S. Navy.

Túlio escreveu:Torno a sugerir um pouco de calma nessa desesperança toda. Não precisam nem tomar Lexotan, o ano recém começou, do meio dele para a frente é que já se pode estabelecer alguma idéia mais clara sobre o que vai (ou não) acontecer àquela bela carta de intenções chamada END. Esperemos y veamos...


(((Duro é ter que engolir que O FABIO estava certo o tempo todo... )))

o FABIO é o maior espião do DB.

So falta dizer que o pai Thomaz vai trazer uns subs Classe Los Angeles com todos os adereços que lhe são peculiares...

Marino escreveu:Por enquanto há a possibilidade de aquisição de UM navio de segunda mão. Tudo mais é especulação.

Bem podia ser o Rei George : )

‘Pacotão do Obama’ para a Marinha do Brasil
9 de março de 2011, em Estratégia, Exclusivo, Política, Relações Internacionais, Sistemas de Armas, Tecnologia, por Galante .

Na próxima semana chega ao Brasil uma delegação dos EUA para preparar a visita do presidente Obama ao Brasil. Junto, virá uma comissão para negociar a venda dos caças Super Hornet.

A Marinha do Brasil também se reunirá com membros dessa comissão para ouvir a proposta. Comenta-se, extraoficialmente, que vários navios de guerra serão oferecidos para venda ao Brasil, por ótimo preço, como contrapartida pela venda dos caças. Os navios que estariam sendo oferecidos ao Brasil são:

Harpers Ferry (LSD-49)
Carter Hall (LSD-50)




Oscar Austin (DDG-79)
Roosevelt (DDG-80)
Howard (DDG-83)
Bulkeley (DDG-84)



As questões que logo surgem são: qual será o preço desses meios? Como seria o financiamento para obtenção? E a logística? Esses são navios caros para operar e manter, o Governo Federal garantiria os recursos?

Estas são perguntas que precisão ser respondidas tanto pelos americanos como pelo Governo Federal.

Por enquanto, nada está confirmado. Será necessário ouvir a proposta primeiro. O que se comenta é a reaproximação do atual Governo Federal com os EUA.

Com o adiamento da escolha dos futuros NaPaOc e Escoltas, devido ao corte no orçamento de 2011, esses meios navais poderiam beneficiar a MB, trazendo um poder de combate sem precedentes na América Latina.

Teremos outra grande oportunidade perdida?

Fonte: poder naval.

Pra quem não sabe as DDG são destroyers de 9.300 T de deslocamento. Bem maiores que os navios escoltas de 6.000 T pretendidos pela MB.

Agora pergunto aos amigos. Vale a pena?
A MB teria interesse nestes meios???

Do jeito que anda os orçamentos militares, com todas as demandas que a Marinha já tem, o custo de operação destes destróiers é inviável.

Mesmo porque são destróiers gigantes, ou melhor contratorpedeiros apenas no nome, estão mais para cruzadores leves.

O custo de mísseis, peças de reposição, revisão das turbinas e o consumo de combustível, visto serem de propulsão a turbinas a gás. É absurdo. Não vai dá.

Luís Henrique escreveu:Pra quem não sabe as DDG são destroyers de 9.300 T de deslocamento. Bem maiores que os navios escoltas de 6.000 T pretendidos pela MB.

Agora pergunto aos amigos. Vale a pena?
A MB teria interesse nestes meios???

Mantendo-se em mente que estes navios são da própria US navy, e estão equipados com diversos sistemas (que vão de versões de mísseis a programas de computador e bancos de dados) que não podem ser transferidos para outros países, e portanto os navios seriam devidamente "estripados" antes de serem transferidos para a MB, afetando sabe-se lá quanto e quais de suas capacidades.

E que vários dos sistema que permanecessem só poderiam sofrer manutenção nos próprios EUA (e nem é por maldade, é que são exigidos equipamentos e bancos de calibração que foram construídos lá e não valeria à pena duplicar, mesmo que não fossem classificados).


Leandro G. Card