Fórum Defesa Brasil

cicloneprojekt escreveu:

orestespf escreveu:Só logo mais que posso postar com calma, trabalho mesmo...

Mas deixo duas perguntas:

1) O Flanker não está na lista tríplice para que um caça a altura do Rafale não atrapalhasse o desfecho já articulado? (Não gosto desta idéia... Mas não comentarei agora.)

2) Ou os americanos "enquadraram" o NJ de vez??? (rsrsrsrs)


Adoro as risadas precipitadas...


Sds,

Orestes

É..., professor essa integralzinha(integral por partes, agora por três partes...) tá difícil de resolver eim?

Mas sem fazer média, que o Sr. não precisa disso, sábias palavras as suas, aqueles coquetéis(NÃO me convidaram p/ nenhum POWs!) devem ter sido bastante esclarecedores eim...


Confesso que o trio me fez cair do cavalo...

Bourne escreveu:

FIGHTERCOM escreveu: Até onde se sabe, o M2000 terão vida curta na FAB (2015).

Abraços,

Wesley

Se for o Super Hornet o escolhido, os Mirage2000 podem ter vida ainda mais curta. Por que a escala de produção e cadência de entrega dos Super Hornet é muito superior aos demais. Assim, sendo uma pouco otimista lá por 2011/2012, as primeiras unidades de Super Hornet e aposentar os Mirage2000.

Skyway escreveu:"...futuro de médio a longo prazo..."

Pode ser qualquer um, desde um futuro projeto Americano, até um Suéco ou Frances.

soultrain escreveu:"O conjunto de conhecimentos e capacitação tecnológica adquiridos nesta aquisição irá contribuir para que o Brasil tenha condições de produzir ou participar da produção de caças de 5ª geração em um futuro de médio e longo prazo".

Os únicos caças americanos de 5ª são LM, a Suécia duvido que desenvolva, a França e a Dassault?


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soultrain escreveu:

Skyway escreveu:"...futuro de médio a longo prazo..."

Pode ser qualquer um, desde um futuro projeto Americano, até um Suéco ou Frances.

Não vai haver novo projecto Americano novo na próxima decada de 5ª geração, Sueco????, agora Francês...sei lá.

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Santiago escreveu:

soultrain escreveu:"O conjunto de conhecimentos e capacitação tecnológica adquiridos nesta aquisição irá contribuir para que o Brasil tenha condições de produzir ou participar da produção de caças de 5ª geração em um futuro de médio e longo prazo".

Os únicos caças americanos de 5ª são LM, a Suécia duvido que desenvolva, a França e a Dassault?


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Se o Boeing SH for agora selecionado, nada impede que em 2025 o Brasil adquiria o LM "bomb truck" F-35, se necesario...se ele nao estiver custando USD 250mi/unidade...

[]s

soultrain escreveu:jp,

Estão o Gripen NG estava fora?

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soultrain escreveu:

Santiago escreveu: Se o Boeing SH for agora selecionado, nada impede que em 2025 o Brasil adquiria o LM "bomb truck" F-35, se necesario...se ele nao estiver custando USD 250mi/unidade...

[]s

Adquirir tudo bem, faz sentido. Dar capacidade para produzir ou participar num 5ª geração... Comprar o SH é comprar a uma empresa via FMS, comprar à Dassault é "comprar ao Estado Francês".


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Túlio escreveu:

soultrain escreveu:jp,

Estão o Gripen NG estava fora?

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Foi o que eu também entendi, Soul véio. Acho que não é por aí. Por este critério só haveria UM finalista, o Super Hornet, o ÚNICO a estar plenamente operacional neste momento. Senão vejamos: Gripen NG é tão tangível quanto o Flanker BM (menos ainda, eu diria) ou F-16BRI, Rafale e Typhoon ainda falta muita kôza para sequer estarem perto do estágio de operacionalidade em que estão F-18E/F. Para mim as razões são bem outras...

E, entre os três finalistas, apenas um tem FMS...

soultrain escreveu:projeto,

Cotação errada?

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projeto escreveu:

soultrain escreveu:
Adquirir tudo bem, faz sentido. Dar capacidade para produzir ou participar num 5ª geração... Comprar o SH é comprar a uma empresa via FMS, comprar à Dassault é "comprar ao Estado Francês".


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Sinceramente, o Su-35 saiu porque não cumpriu algum requisito e ponto. Agora não vamos achar que isso não poderia acontecer, porque é claro que poderia. Embora produzam ótimas máquinas, a industria russa pode não ter feito o dever de casa na resposta do RFI. Não queria tocar nesse ponto, mas estão longe do padrão das indústrias ocidentais.

Podem surgir mil teorias "maquiavélicas" sobre a ausência do Su-35 no "short list" mas, na minha opinião, foram os critérios técnicos que o deixaram de fora, embora seja um avião muito bom.

[]'s

jp escreveu:Critérios técnicos emergem nessas horas e são UMA das composições determinantes. Se o Flanker saiu, com certeza, foi porque algum requisito assim o comandou. Não devemos nos esquecer que os requisitos exigiam um avião plenamente operacional.
Contudo, não enxergar a pressão de milhões de bar que os americanos estariam - e ainda farão - pela manutenção de sua hegeômonia na região, mormente no maior país da AL, é pouco sensato. A isto incide o fator político atual, que de forma geométrica amplia-se com o retorno da velha rusga do Jack Daniels X Stolichnaya.
Há muita coisa em jogo, critérios e política. Sinceramente, não creio que a FAB poderia transpor o político somente com os requisitos técnicos.

Aí é que o Orestes pôs o pomo de aspérides na mesa (no bom sentido professor), para avivar a discussão no alvo real.

Há muitas promessas (ameaças?) americanas, o tabuleiro geopolíticoo se desloca para estas plagas nas ondas de lençóis (que ninguém ao certo sabe se de tamnho queen ou king) de um petróleo que, dizem, ser leve. Muitas frentes estão se abrindo: Coréia do Norte, Irã, instabilidade contínua no OM, Rússia acordando seu urso e, onde ninguém esperava tanto, a AL com riqueza palpável e politicamente rebelde.

Muito ketchup irá descer deste frasco.