Re: VENEZUELA
Enviado: Qui Fev 13, 2014 8:56 pm
Tomara que não exportem para o Brasil tem nego ate de bullpolt.
Pergunta, o que é para vocês Black Blocks? Anarquistas? Comunistas? Policiais disfarçados?Túlio escreveu:Não entra nessa, são Black Blocks...
cabeça de martelo escreveu:Pergunta, o que é para vocês Black Blocks? Anarquistas? Comunistas? Policiais disfarçados?Túlio escreveu:Não entra nessa, são Black Blocks...
"Filhinhos de papai"?Boss escreveu:Filhinhos de papai que não tem o que fazer.
E quando aparece uma coisa dessas, como fica?Clermont escreveu:cabeça de martelo escreveu: Pergunta, o que é para vocês Black Blocks? Anarquistas? Comunistas? Policiais disfarçados?"Filhinhos de papai"?Boss escreveu:Filhinhos de papai que não tem o que fazer.
Com certeza, devem existir. Por outro lado, o acusado do assassinato do cinegrafista só tem o ensino fundamental e ganhava salário mínimo trabalhando de vigia num hospital público. Vivia com a mãe e o avô doente mental de favor na casa de parentes. Alguém assim não pode ser classificado de "filhinho de papai".
Eu acho que tudo começa, como não poderia deixar de ser, com militantes de extrema esquerda, sejam estes filiados ou não a agremiações políticas estabelecidas. Até por questão de segurança, eu imagino que certos partidos do tipo PSTU ou PSOL e outros evitem dar fichas de filiação a alguns de seus militantes, desta forma, mantendo-os clandestinos, prontos para qualquer tipo de atuação que, caso dê com os burros n'água, não traga prejuízos ao partido.
Então, depois que começam as movimentações nas ruas, começam a afluir todo tipo de gente, mais ou menos como acontece com torcidas organizadas de futebol. Aí, é que gente como esses envolvidos no crime do cinegrafista aparecem no cenário: jovens pobres, sem cultura, prontos para a violência, seja em nome de um time de futebol, ou seja em nome de alguma suposta causa (contra o aumento das passagens, contra a corrupção, contra a falta de saúde e educação etc e tal.)
E, num país onde a maior parte da chamada "sociedade civil" ainda continua profundamente traumatizada com o passado da ditadura militar de 1964-1985, tais movimentos radicais não são reprimidos com a necessária energia pelo medo de que tais medidas sejam vista como "autoritarismo", "cerceamento do livre direito à manifestação" e coisa e tal. Até que acontece algum fato trágico como esse. Muito provavelmente, tal acontecimento trágico era esperado, até desejado, por aqueles que lideram clandestinamente tais movimentos radicalizados.
Imaginem o que estaria acontecendo, hoje, caso o cinegrafista tivesse sido morto por um policial? Muitos jornalistas, no dia do acontecido, claramente apontaram o dedo para a polícia. Até mesmo um repórter da Globonews disse que "viu um policial disparando a bomba". Agora, o mundo teria virado de cabeça para baixo, todos os artistas de televisão e teatro estariam, vinte e quatro horas por dia nas ruas. Os jornais exigiriam a prisão da PM inteira do Rio de Janeiro. Era isso, provavelmente, o que muita gente queria. O circo teria pegado fogo.
Mas, acabou que o morto foi vitimado pelos manifestantes, não pelos policiais. Com isso, certamente, eles não contavam.
Deixa ver se eu entendi.Bolovo escreveu:E quando aparece uma coisa dessas, como fica?
Oras pois, se quiser, pode se associar no site deles e conseguir uma vestimenta igual.Bolovo escreveu: E quando aparece uma coisa dessas, como fica?
Sinto informar, mas a nobre deputada não tem nada de revolucionária, provavelmente não tem nada a ver com "marxista-leninista". É um dos exemplos de como se domestica uma partido que era extremista com membros revolucionários. Está ais para uma esquerda democrática européia que se proliferou no pós-guerra. Tanto que usa até rosinha no siteClermont escreveu:Além disso, como penitência por ter escrito coisas feias sobre a "extrema-esquerda" eu me disponho a beijar e lamber os pés da comunista mais famosa do Brasil no momento, como sinal de humilde submissão à Karl Marx e Vladimir Lenin...
Podem providenciar o meu encontro com a deputada marxista-leninista.