NOTÍCIAS
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Re: NOTÍCIAS
Maior problema da Rússia acho que não é a falta de capacidade criativa, e sim, de dinheiro, para manter o status que a União Soviética deixou.
Falo de meios convencionais.
Falo de meios convencionais.
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- Reginaldo Bacchi
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Re: NOTÍCIAS
Isto tem lógica!Boss escreveu:Maior problema da Rússia acho que não é a falta de capacidade criativa, e sim, de dinheiro, para manter o status que a União Soviética deixou.
Falo de meios convencionais.
Bacchi
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Re: NOTÍCIAS
CIGS realiza testes operacionais da Lancha Guardian 25




Foto: EB
Manaus (AM) – O Centro de Instrução de Guerra na Selva realizou, na semana de 23 a 27 de abril, testes operacionais da Lancha Guardian 25, com execução de tiro real dos seguintes armamentos: metralhadoras MAG e .50 e Fuzil 7,62mm. Ao longo do ano, novos testes serão realizados com esta embarcação.
Realizar pesquisa e experimentação doutrinária sobre material de emprego militar e outras áreas de interesse. Missão feita pela Divisão de Doutrina, Pesquisa e Avaliação (DDPA) do CIGS. Isso já resultou em diversas modificações no exército brasileiro, como a atual camuflagem padrão, que foi desenvolvida pelo CIGS, visando o ambiente de selva.
Uma das maiores responsabilidades da DDPA do CIGS é a avaliação e aperfeiçoamento de armas, visando seu emprego na Guerra de Selva. O ditado sempre lembrado pelos homens do CIGS é o que diz que “A selva não pertence ao mais forte, mas ao sóbrio, habilidoso e resistente”.
Assim, o CIGS tem sido nos últimos anos um dos mais importantes atores no desenvolvimento da chamada “Estratégia de Resistência” do Exército Brasileiro, para a eventualidade de um confronto militar entre nossas forças e as de um país ou coligação de países com poderio militar bem superior.
Diversas armas, táticas e equipamentos vêm sendo exaustivamente testados, modificados ou aperfeiçoados pelo EB nos últimos anos, com vistas ao seu emprego na guerra em selva. Muitos são aprovados e muitos são recusados. A constatação de que equipamentos receptores GPS não funcionam corretamente sob a densa cobertura vegetal da floresta, por exemplo, fez com que o Exército restringisse seu uso somente à instrução e a casos nos quais a determinação de coordenadas precisas é imprescindível, como numa evacuação aeromédica.
Nesta situação, entretanto, o militar com o receptor seria obrigado a se deslocar até uma clareira ou até a margem de um rio para usar o equipamento. No dia a dia das operações de selva do Exército, o que se usa são as tradicionais cartas e bússolas. Forças excessivamente dependentes de recursos tecnológicos como o GPS poderiam ficar em sérios apuros na Amazônia.
No que se refere ao armamento individual do guerreiro de selva, o EB tem, ao mesmo tempo, o problema e a solução. Fuzis de assalto de diversos tipos foram e são avaliados, incluindo armas de alta qualidade, como o fuzil alemão Heckler & Koch HK33 e o norte-americano M16A2, ambos no calibre 5,56mm, e o tradicional FAL do Exército Brasileiro, no calibre 7,62mm. O fuzil padrão das tropas de selva brasileiras é o Pára-FAL, a versão com coronha rebatível, usada também pelas tropas pára-quedistas brasileiras e outras unidades.
O Pára-FAL tem se mostrado a arma ideal para emprego na selva por suas características de peso, rusticidade e simplicidade de manuseio. Por outro lado, sua substituição no futuro será, certamente, um sério problema para o Exército. O calibre 5,56mm, usado na maior parte dos modernos fuzis de assalto, é considerado inadequado para o combate de selva, devido ao pequeno peso do projétil e à sua tendência de assumir uma trajetória instável ao colidir com pequenos obstáculos, como folhas e galhos de árvores. Isso acaba retirando do projétil muita energia e, consequentemente, poder de parada (stopping power).
http://www.defesanet.com.br/terrestre/n ... uardian-25




Foto: EB
Manaus (AM) – O Centro de Instrução de Guerra na Selva realizou, na semana de 23 a 27 de abril, testes operacionais da Lancha Guardian 25, com execução de tiro real dos seguintes armamentos: metralhadoras MAG e .50 e Fuzil 7,62mm. Ao longo do ano, novos testes serão realizados com esta embarcação.
Realizar pesquisa e experimentação doutrinária sobre material de emprego militar e outras áreas de interesse. Missão feita pela Divisão de Doutrina, Pesquisa e Avaliação (DDPA) do CIGS. Isso já resultou em diversas modificações no exército brasileiro, como a atual camuflagem padrão, que foi desenvolvida pelo CIGS, visando o ambiente de selva.
Uma das maiores responsabilidades da DDPA do CIGS é a avaliação e aperfeiçoamento de armas, visando seu emprego na Guerra de Selva. O ditado sempre lembrado pelos homens do CIGS é o que diz que “A selva não pertence ao mais forte, mas ao sóbrio, habilidoso e resistente”.
Assim, o CIGS tem sido nos últimos anos um dos mais importantes atores no desenvolvimento da chamada “Estratégia de Resistência” do Exército Brasileiro, para a eventualidade de um confronto militar entre nossas forças e as de um país ou coligação de países com poderio militar bem superior.
Diversas armas, táticas e equipamentos vêm sendo exaustivamente testados, modificados ou aperfeiçoados pelo EB nos últimos anos, com vistas ao seu emprego na guerra em selva. Muitos são aprovados e muitos são recusados. A constatação de que equipamentos receptores GPS não funcionam corretamente sob a densa cobertura vegetal da floresta, por exemplo, fez com que o Exército restringisse seu uso somente à instrução e a casos nos quais a determinação de coordenadas precisas é imprescindível, como numa evacuação aeromédica.
Nesta situação, entretanto, o militar com o receptor seria obrigado a se deslocar até uma clareira ou até a margem de um rio para usar o equipamento. No dia a dia das operações de selva do Exército, o que se usa são as tradicionais cartas e bússolas. Forças excessivamente dependentes de recursos tecnológicos como o GPS poderiam ficar em sérios apuros na Amazônia.
No que se refere ao armamento individual do guerreiro de selva, o EB tem, ao mesmo tempo, o problema e a solução. Fuzis de assalto de diversos tipos foram e são avaliados, incluindo armas de alta qualidade, como o fuzil alemão Heckler & Koch HK33 e o norte-americano M16A2, ambos no calibre 5,56mm, e o tradicional FAL do Exército Brasileiro, no calibre 7,62mm. O fuzil padrão das tropas de selva brasileiras é o Pára-FAL, a versão com coronha rebatível, usada também pelas tropas pára-quedistas brasileiras e outras unidades.
O Pára-FAL tem se mostrado a arma ideal para emprego na selva por suas características de peso, rusticidade e simplicidade de manuseio. Por outro lado, sua substituição no futuro será, certamente, um sério problema para o Exército. O calibre 5,56mm, usado na maior parte dos modernos fuzis de assalto, é considerado inadequado para o combate de selva, devido ao pequeno peso do projétil e à sua tendência de assumir uma trajetória instável ao colidir com pequenos obstáculos, como folhas e galhos de árvores. Isso acaba retirando do projétil muita energia e, consequentemente, poder de parada (stopping power).
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att, binfa
DOE VIDA, DOE MEDULA!
REgistro Nacional de DOadores de MEdula nº 1.256.762
UMA VIDA SEM DESAFIOS NÃO VALE A PENA SER VIVIDA. Sócrates
Depoimento ABRALE
http://www.abrale.org.br/apoio_paciente ... php?id=771
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Re: NOTÍCIAS
Amigos,
Vcs que tem mais "bagagem" não acham que nessa lancha a guarnição fica desprotegida? Outra coisa, ela é importada? Se for ............dava para fazer por aqui mesmo. O que vcs acham?
Vcs que tem mais "bagagem" não acham que nessa lancha a guarnição fica desprotegida? Outra coisa, ela é importada? Se for ............dava para fazer por aqui mesmo. O que vcs acham?

"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
- jumentodonordeste
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- Luiz Bastos
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Re: NOTÍCIAS
Amigos.
São dois motores de 100 hp. Haja gasolina pra isso, e alem do mais a proteção é nenhuma. Capacidade de tropa ridícula. Anda bem, não resta duvida, mas a CB-90 dá de 10 a zero, na minha opinião. Se bobear a diferença de preço não deve ser tao significativa assim, já que um motor destes deve estar beirando os R$ 60.000.
São dois motores de 100 hp. Haja gasolina pra isso, e alem do mais a proteção é nenhuma. Capacidade de tropa ridícula. Anda bem, não resta duvida, mas a CB-90 dá de 10 a zero, na minha opinião. Se bobear a diferença de preço não deve ser tao significativa assim, já que um motor destes deve estar beirando os R$ 60.000.
- jumentodonordeste
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Re: NOTÍCIAS
Luiz Bastos escreveu:Amigos.
São dois motores de 100 hp. Haja gasolina pra isso, e alem do mais a proteção é nenhuma. Capacidade de tropa ridícula. Anda bem, não resta duvida, mas a CB-90 dá de 10 a zero, na minha opinião. Se bobear a diferença de preço não deve ser tao significativa assim, já que um motor destes deve estar beirando os R$ 60.000.
Você não acha que seriam embarcações para fins diferentes?
Sei lá, não vejo o exército comprando centenas de CB-90 (ou aquela colombiana lá) para substituir todas as voadeiras que usa, acho que essa desprotegida aí é mesmo para substituir as voadeiras...
Porque se ela pensa em competir com aquela colombiana ou com a suéca, é absurdo.
Re: NOTÍCIAS
Luiz, voce sabe o preço da CB-90?Luiz Bastos escreveu:Amigos.
São dois motores de 100 hp. Haja gasolina pra isso, e alem do mais a proteção é nenhuma. Capacidade de tropa ridícula. Anda bem, não resta duvida, mas a CB-90 dá de 10 a zero, na minha opinião. Se bobear a diferença de preço não deve ser tao significativa assim, já que um motor destes deve estar beirando os R$ 60.000.
Imagino que com o valor de uma CB-90, da pra comprar umas 100 dessas aí.

Tambem achei muito exposta.
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Re: NOTÍCIAS
brisa escreveu:Luiz, voce sabe o preço da CB-90?Luiz Bastos escreveu:Amigos.
São dois motores de 100 hp. Haja gasolina pra isso, e alem do mais a proteção é nenhuma. Capacidade de tropa ridícula. Anda bem, não resta duvida, mas a CB-90 dá de 10 a zero, na minha opinião. Se bobear a diferença de preço não deve ser tao significativa assim, já que um motor destes deve estar beirando os R$ 60.000.
Imagino que com o valor de uma CB-90, da pra comprar umas 100 dessas aí.![]()
Tambem achei muito exposta.
KD a tua MP???

"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
- Luiz Bastos
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Re: NOTÍCIAS
Amigos.
Certamente a CB é mais cara, mas penso não ser tao mais cara assim em função de sua carga de trabalho em relação a outra.
Vou fazer uns cálculos de memoria.
Motor diesel volvo 190hp aquajet + reversor ~ 95000
Radar marítimo ~ 20000
gps ~5000
Casco ~ 60000 Total ~180000
Lancha copia americana
Motor Gasolina Mercury 2 de 100hp ~ 120000
Radar marítimo ~ 0
gps ~ 0
Casco ~ 20000 Total ~140000
Estes valores são chutados, mas dentro do que se compra no mercado. Não coloquei os rádios pois ambas vão usar o mesmo radio. Com relação aso armamentos a CB usa uma Remax automática e com boa precisão de tiro eletrônico, ao passo que esta usa uma .50 manual sem precisão satisfatória.
Mas o que fica patente é que com uma diferença de 40000 você transporta o dobro da tropa com muito mais proteção e quase na mesma velocidade.
Com relação as voadeiras, tenho certeza de que o EB não vai encosta-las tao cedo pois são rápidas levam 8 homens bem equipados e são muito baratas. Uma voadeira destas deve custar por volta de 25000 toda equipada, e cumprem bem seu papel, embora não tenham proteção nenhuma para a tropa. Fui
Certamente a CB é mais cara, mas penso não ser tao mais cara assim em função de sua carga de trabalho em relação a outra.
Vou fazer uns cálculos de memoria.
Motor diesel volvo 190hp aquajet + reversor ~ 95000
Radar marítimo ~ 20000
gps ~5000
Casco ~ 60000 Total ~180000
Lancha copia americana
Motor Gasolina Mercury 2 de 100hp ~ 120000
Radar marítimo ~ 0
gps ~ 0
Casco ~ 20000 Total ~140000
Estes valores são chutados, mas dentro do que se compra no mercado. Não coloquei os rádios pois ambas vão usar o mesmo radio. Com relação aso armamentos a CB usa uma Remax automática e com boa precisão de tiro eletrônico, ao passo que esta usa uma .50 manual sem precisão satisfatória.
Mas o que fica patente é que com uma diferença de 40000 você transporta o dobro da tropa com muito mais proteção e quase na mesma velocidade.
Com relação as voadeiras, tenho certeza de que o EB não vai encosta-las tao cedo pois são rápidas levam 8 homens bem equipados e são muito baratas. Uma voadeira destas deve custar por volta de 25000 toda equipada, e cumprem bem seu papel, embora não tenham proteção nenhuma para a tropa. Fui

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Re: NOTÍCIAS
Pessoal,
a CB-90 não foi aprovada nos testes. O aquajet(ou o nome que seja...) entupia a toda hora com a grama e vegetação dos rios amazônicos, além de apresentar corrosão prematura devido à alta acidez do Rio Negro..
A Guardian, por enquanto, está dando de laçada na outra.
É equipada com 2 motores de popa convencionais, que já são manjados pelos mecânicos e pilotos, é bem mais leve e é equipada com 1 x .50 e 3 x MAG 7,62mm.
E veio para complementar os equipamentos, pois as voadeiras são nacionais, e bem baratas e não tem nada a ver uma com a outra.
Estas serão destinadas inicialmente para os Batalhões de Selva da fronteira(Tabatinga, São Gabriel da Cachoeira ...???), onde equiparão alguns Pelotões que fazem a patrulha e abordagem de embarcações suspeitas, sendo que muitas vezes são recebidos a bala e têm de dar meia volta, devido ao inexistente poder de fogo e proteção de uma voadeira. As Guardian 25 ainda estão em testes de qualificação e emprego, mas já é certo que virão mais, pelo FMS dos EUA.
Vi elas em ação no CECMA, e são MUITO ágeis e eficientes, contando com comunicação via satélite, luzes intermitentes de polícia e sirene de diferentes tons e alto falante.
a CB-90 não foi aprovada nos testes. O aquajet(ou o nome que seja...) entupia a toda hora com a grama e vegetação dos rios amazônicos, além de apresentar corrosão prematura devido à alta acidez do Rio Negro..
A Guardian, por enquanto, está dando de laçada na outra.
É equipada com 2 motores de popa convencionais, que já são manjados pelos mecânicos e pilotos, é bem mais leve e é equipada com 1 x .50 e 3 x MAG 7,62mm.
E veio para complementar os equipamentos, pois as voadeiras são nacionais, e bem baratas e não tem nada a ver uma com a outra.
Estas serão destinadas inicialmente para os Batalhões de Selva da fronteira(Tabatinga, São Gabriel da Cachoeira ...???), onde equiparão alguns Pelotões que fazem a patrulha e abordagem de embarcações suspeitas, sendo que muitas vezes são recebidos a bala e têm de dar meia volta, devido ao inexistente poder de fogo e proteção de uma voadeira. As Guardian 25 ainda estão em testes de qualificação e emprego, mas já é certo que virão mais, pelo FMS dos EUA.
Vi elas em ação no CECMA, e são MUITO ágeis e eficientes, contando com comunicação via satélite, luzes intermitentes de polícia e sirene de diferentes tons e alto falante.
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Re: NOTÍCIAS
25 Guardian operando na Colômbia:
Esta lancha parece a LAR; Lancha de Ação Rápida.
abraços]
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amor fati
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- Luiz Bastos
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Re: NOTÍCIAS
Eligioep.
Você colocou o que eu ia falar(escrever) do aquajet, que costuma dar muito problema de entupimento, entretanto, já existem soluções de engenharia naval para isso.
Gostaria que o amigo esclarecesse, se possível, acerca de uma noticia veiculada aqui mesmo de que uma equipe foi à Suécia fazer visita à fabrica das CB´s e, se possível, construí-las em Belém com autorização. É verídico? Fui
Você colocou o que eu ia falar(escrever) do aquajet, que costuma dar muito problema de entupimento, entretanto, já existem soluções de engenharia naval para isso.
Gostaria que o amigo esclarecesse, se possível, acerca de uma noticia veiculada aqui mesmo de que uma equipe foi à Suécia fazer visita à fabrica das CB´s e, se possível, construí-las em Belém com autorização. É verídico? Fui
