Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Enviado: Ter Ago 23, 2011 6:52 pm
Penguin
Um amigo me chamou a atenção para uma questão,que até então não tinha levado em conta,com relação ao tema: força de guerra vs força de adestramento.
Como seria encarado pelos nossos vizinhos sul americanos a criação por parte do Brasil,de uma real força de guerra, em tempos de paz no nosso continente?
O conselho de defesa dos países sul americanos foi criado para evitar "fatos inesperados" e a própria END foi "explicada" e detalhada a nossos vizinhos em seus objetivos e planos.
As compras pontuais de equipamentos por parte do governo de Hugo Chaves,despertaram o sonolento Brasil a se coçar,nosso reaparelhamento dependendo de nossas ambições será encarado como natural?
O tema mais delicado no quesito estratégico para mim seria sem dúvida a construção dos novos SubsNBr,mas está mais que claro que atuarão no AS e só terão armas convencionais,como é encarada a questão do FX?
Que os EUA preferem uma América do Sul,se mantendo vegetativamente com relação aos equipamentos militares,e o mais longe possível do estado da arte,é uma realidade,este tipo de pressão é natural e faz parte de sua política.
Mas e nossos vizinhos? A introdução de um caça furtivo de 5G no continente,com capacidades muito avançadas e alto poder de fogo,transformaria qualquer ponto do continente em um alvo viável. Dependendo de seu numero,o patamar de poder se alteraria dramaticamente,e o hoje já visto com desconfianças gigante econômico,agregaria a sua nova imagem a de força militar ameaçadora.
O governo deseja isso hoje? E até quando seremos os fraquinhos e bonzinhos?
Causa curiosidade na minha pessoa,saber se estes aspectos relativos a nossa politica externa e diplomática dentro do continente,exercem algum tipo de influência estratégica nos passos e escolhas que faremos quanto a nosso reaparelhamento e seu propósito,e qual a opinião dos nossos militares também quanto a isso.
Estaria o "padrão e tamanho" do nosso reaparelhamento,além das dificuldades de sempre na obtenção de verbas,sujeito também a mais um crivo da política de governo para as FAs?
É uma questão a ser levada em conta também,e que eu ignorava por completo.
Uma boa guarda costeira e uma aviação de caça de adestramento cabem bem neste figurino.
SDS.
Cada vez menos,tenho crença em FAs fortes Santiago,acho que existe a possibilidade de termos somente o necessário ao adestramento,portanto 1 Nae.Se os planos se mantiverem nos originais 120 para a FAB + 48 para a Marinha, a escala de produção não fica tão feia...
Como temos planejado uma frota de algumas dezenas de escoltas e 2 porta-aviões, esses quantidade de caças é até humilde.
[]s
Um amigo me chamou a atenção para uma questão,que até então não tinha levado em conta,com relação ao tema: força de guerra vs força de adestramento.
Como seria encarado pelos nossos vizinhos sul americanos a criação por parte do Brasil,de uma real força de guerra, em tempos de paz no nosso continente?
O conselho de defesa dos países sul americanos foi criado para evitar "fatos inesperados" e a própria END foi "explicada" e detalhada a nossos vizinhos em seus objetivos e planos.
As compras pontuais de equipamentos por parte do governo de Hugo Chaves,despertaram o sonolento Brasil a se coçar,nosso reaparelhamento dependendo de nossas ambições será encarado como natural?
O tema mais delicado no quesito estratégico para mim seria sem dúvida a construção dos novos SubsNBr,mas está mais que claro que atuarão no AS e só terão armas convencionais,como é encarada a questão do FX?
Que os EUA preferem uma América do Sul,se mantendo vegetativamente com relação aos equipamentos militares,e o mais longe possível do estado da arte,é uma realidade,este tipo de pressão é natural e faz parte de sua política.
Mas e nossos vizinhos? A introdução de um caça furtivo de 5G no continente,com capacidades muito avançadas e alto poder de fogo,transformaria qualquer ponto do continente em um alvo viável. Dependendo de seu numero,o patamar de poder se alteraria dramaticamente,e o hoje já visto com desconfianças gigante econômico,agregaria a sua nova imagem a de força militar ameaçadora.
O governo deseja isso hoje? E até quando seremos os fraquinhos e bonzinhos?
Causa curiosidade na minha pessoa,saber se estes aspectos relativos a nossa politica externa e diplomática dentro do continente,exercem algum tipo de influência estratégica nos passos e escolhas que faremos quanto a nosso reaparelhamento e seu propósito,e qual a opinião dos nossos militares também quanto a isso.
Estaria o "padrão e tamanho" do nosso reaparelhamento,além das dificuldades de sempre na obtenção de verbas,sujeito também a mais um crivo da política de governo para as FAs?
É uma questão a ser levada em conta também,e que eu ignorava por completo.
Uma boa guarda costeira e uma aviação de caça de adestramento cabem bem neste figurino.
SDS.