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Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Penguin escreveu:Os caras já estão pensando no pós-F-X2.knigh7 escreveu: Dê uma olhada nesse parágrafo do cable da embaixada americana para Washington, bem como o comentário do Embaixador. Embora seja de 2 anos atrás, devido a evolucão de mercado, pode ter mudado algo, mas é interessante :
para todo o cable:
http://www1.folha.uol.com.br/poder/8619 ... leia.shtml
Será que dessa vez o F/A-390 Block II armado com AIM-5BR se materializaria?
Os funcionários públicos e políticos corruptos deveriam ser obrigados pela "justiça" a prestarem "serviços comunitários" como "cabeça de guiagem" dos AIM-5BR
Concordo com 2/3 do seu post porque acho que no caso da Dassault a coisa também é tão ruim como você está pintando meu amigo.Túlio escreveu:Reitero o que postei. Para a Boeing seria ESTRATÉGICO, ao desenvolver um substituto para o 737 com a EMBRAER, evitar um concorrente certo (transformando-o em SÓCIO) ao mesmo tempo em que praticamente DESTRÓI o outro, por falta de fôlego financeiro para acompanhar a corrida. Se isso vai ou não ser acompanhado por uma prateleirada de Super Hornets eu não sei mas diria que SIM! Se isto tem relação com o desenvolvimento do KC-390 eu também não sei mas diria novamente que SIM!
Ganha a FAB - por mais que os BRIZOLISTAS chiem, Rafale algum seria feito aqui de qualquer modo, só nas fantasias compensatórias deles - com um caça poderoso e moderníssimo, FMS e a melhor logística do mundo.
Ganha a EMBRAER ao poder adentrar o seleto clube de desenvolvedores/produtores/vendedores de aeronaves comerciais (e não apenas regionais) lado a lado com um das duas grandes e tem tecnologia e soluções próprias para levar como 'dote' ao 'casamento'. Seus produtos não concorrem com os das Boeing, que não faz avião regional nem executivo pequeno/médio nem os da Boeing com os da EMBRAER, que não faz caças nem aviões comerciais.
Ganha o Brasil com o fortalecimento de sua principal INDÚSTRIA NACIONAL DE ALTA TECNOLOGIA! E ganha o governo com maior volume de impostos, empregos de alto nível e maior massa salarial para rapinar.
No caso da SAAB, embora também não concorra com a EMBRAER, faltaria poder de fogo para entrar no segmento-filé de Aviação Comercial, teriam de enfrentar Boeing e Airbus JUNTAS, não querendo concorrência no seu segmento. Reitero que há numerosas entrevistas e notícias que indicam que o próximo passo da EMBRAER vai precisamente na direção de um concorrente/substituto para o 737 e o A320. E seria bem mais cômodo e econômico entrar de parceria com um dos dois gigantes do que como intruso...
No caso da Dassault - CHORA BRIZOLISTA - esta JÁ É concorrente da EMBRAER na aviação executiva pequena/média. Como, por mais que bufem os saudosistas do Véio Caudilho, o Rafale NÃO será feito aqui nem a empresa tem condições de acompanhar a EMBRAER em voos mais altos, sinto dizer que...
Era isso. Rumo à página 5000!!!![]()
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Túlio escreveu:Reitero o que postei. Para a Boeing seria ESTRATÉGICO, ao desenvolver um substituto para o 737 com a EMBRAER, evitar um concorrente certo (transformando-o em SÓCIO) ao mesmo tempo em que praticamente DESTRÓI o outro, por falta de fôlego financeiro para acompanhar a corrida. Se isso vai ou não ser acompanhado por uma prateleirada de Super Hornets eu não sei mas diria que SIM! Se isto tem relação com o desenvolvimento do KC-390 eu também não sei mas diria novamente que SIM!
Ganha a FAB - por mais que os BRIZOLISTAS chiem, Rafale algum seria feito aqui de qualquer modo, só nas fantasias compensatórias deles - com um caça poderoso e moderníssimo, FMS e a melhor logística do mundo.
Ganha a EMBRAER ao poder adentrar o seleto clube de desenvolvedores/produtores/vendedores de aeronaves comerciais (e não apenas regionais) lado a lado com um das duas grandes e tem tecnologia e soluções próprias para levar como 'dote' ao 'casamento'. Seus produtos não concorrem com os das Boeing, que não faz avião regional nem executivo pequeno/médio nem os da Boeing com os da EMBRAER, que não faz caças nem aviões comerciais.
Ganha o Brasil com o fortalecimento de sua principal INDÚSTRIA NACIONAL DE ALTA TECNOLOGIA! E ganha o governo com maior volume de impostos, empregos de alto nível e maior massa salarial para rapinar.
No caso da SAAB, embora também não concorra com a EMBRAER, faltaria poder de fogo para entrar no segmento-filé de Aviação Comercial, teriam de enfrentar Boeing e Airbus JUNTAS, não querendo concorrência no seu segmento. Reitero que há numerosas entrevistas e notícias que indicam que o próximo passo da EMBRAER vai precisamente na direção de um concorrente/substituto para o 737 e o A320. E seria bem mais cômodo e econômico entrar de parceria com um dos dois gigantes do que como intruso...
No caso da Dassault - CHORA BRIZOLISTA - esta JÁ É concorrente da EMBRAER na aviação executiva pequena/média. Como, por mais que bufem os saudosistas do Véio Caudilho, o Rafale NÃO será feito aqui nem a empresa tem condições de acompanhar a EMBRAER em voos mais altos, sinto dizer que...
Era isso. Rumo à página 5000!!!![]()
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cb_lima escreveu: A Dassault possui várias tecnologias que podem ajudar e muito a Embraer em vôos mais altos, e a Dassault aproxima a Embraer da Airbus que pode ser algo bem interessante...![]()
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CB_Lima
PRick escreveu:
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Udenista pensando dá nisso, eles só pensam no norte
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, a Boieng não precisa de ninguém para desenvolver uma aeronave do porte do 737, o mesmo para a Airbus, nada foi proposto nesse sentido até agora, é viajar muito na maionese.
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Sim Tulio,Túlio escreveu:Aí é que está: Boeing e Dassault são AMBAS detentoras de altas tecnologias e eu diria que a Boeing é a menos interessada em transferir alguma, dada a notória aversão do congresso lá deles a essa prática. Só que a EMBRAER também tem suas tecnologias próprias e isso certamente iria suavizar a questão.cb_lima escreveu: A Dassault possui várias tecnologias que podem ajudar e muito a Embraer em vôos mais altos, e a Dassault aproxima a Embraer da Airbus que pode ser algo bem interessante...![]()
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CB_Lima
Mas a questão-chave tu mesmo colocaste, Lima véio: a Dassault PODERIA APROXIMAR A EMBRAER DA AIRBUS; a Boeing não precisaria de intermediário, afinal, quem precisa de intermediários para apresentar alguém a si mesmo?...![]()
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Falaì Carlos Lacerda dos Pampas!Túlio escreveu:Reitero o que postei. Para a Boeing seria ESTRATÉGICO, ao desenvolver um substituto para o 737 com a EMBRAER, evitar um concorrente certo (transformando-o em SÓCIO) ao mesmo tempo em que praticamente DESTRÓI o outro, por falta de fôlego financeiro para acompanhar a corrida. Se isso vai ou não ser acompanhado por uma prateleirada de Super Hornets eu não sei mas diria que SIM! Se isto tem relação com o desenvolvimento do KC-390 eu também não sei mas diria novamente que SIM!
Ganha a FAB - por mais que os BRIZOLISTAS chiem, Rafale algum seria feito aqui de qualquer modo, só nas fantasias compensatórias deles - com um caça poderoso e moderníssimo, FMS e a melhor logística do mundo.
Ganha a EMBRAER ao poder adentrar o seleto clube de desenvolvedores/produtores/vendedores de aeronaves comerciais (e não apenas regionais) lado a lado com um das duas grandes e tem tecnologia e soluções próprias para levar como 'dote' ao 'casamento'. Seus produtos não concorrem com os das Boeing, que não faz avião regional nem executivo pequeno/médio nem os da Boeing com os da EMBRAER, que não faz caças nem aviões comerciais.
Ganha o Brasil com o fortalecimento de sua principal INDÚSTRIA NACIONAL DE ALTA TECNOLOGIA! E ganha o governo com maior volume de impostos, empregos de alto nível e maior massa salarial para rapinar.
No caso da SAAB, embora também não concorra com a EMBRAER, faltaria poder de fogo para entrar no segmento-filé de Aviação Comercial, teriam de enfrentar Boeing e Airbus JUNTAS, não querendo concorrência no seu segmento. Reitero que há numerosas entrevistas e notícias que indicam que o próximo passo da EMBRAER vai precisamente na direção de um concorrente/substituto para o 737 e o A320. E seria bem mais cômodo e econômico entrar de parceria com um dos dois gigantes do que como intruso...
No caso da Dassault - CHORA BRIZOLISTA - esta JÁ É concorrente da EMBRAER na aviação executiva pequena/média. Como, por mais que bufem os saudosistas do Véio Caudilho, o Rafale NÃO será feito aqui nem a empresa tem condições de acompanhar a EMBRAER em voos mais altos, sinto dizer que...
Era isso. Rumo à página 5000!!!![]()
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cb_lima escreveu:Eu penso exatamente como você meu amigoDELTA22 escreveu:Tocaste em um ponto interessante, Lima. Pode-se generalizar para todos.
Mas, como estou reavaliando o processo do F-X2, vou fazer algumas considerações, pegando carona no post, se me permite. O que você disse faz sentido se, e somente se, é intenção do Brasil em construir todo o caça aqui (ou boa parte). Lembrando o que o Ministro Jobim sempre diz sobre "capacitação nacional" creio que eu fiz uma confusão com isso durante muito tempo e considerava também que nestas palavras estavam contidas a intenção em construir o caça escolhido aqui no Brasil para posteriormente exportá-lo, no entanto, pensando melhor, creio que o que ele diz tem outro sentido.
Penso que a "capacitação nacional" citada por ele é, no fundo, trazer ao país via ToTs, tecnologias que seriam vitais a projetos nacionais, com foco especial à Embraer. Veja, a Embraer não tem, ou não demonstra abertamente, intenções de médio prazo em construir um jato de combate, no entanto ela sabe bem que tecnologias vindas dos jatos militares modernos muito pode ajudá-la a modernizar seus processos de produção e projeto. Hoje, a Embraer chegou a uma situação confortável em que atende um vasto mercado que vai desde os jatos leves (jatinhos) até os jatos médios da família E-Jet, porém, é de se imaginar que este não é seu limite, ela quer voos mais altos, imagino; mostra disso é o KC-390 e aqui eis a "justificativa" para conseguir ToTs dos jatos militares e matar dois coelhos com uma cajadada: terá um grande jato de transporte militar e a tecnologia para expandir seus modelos civis.
Portanto, no fundo, agora vejo as ToTs de forma diferente. Vejo (não sei se erradamente, é só minha opinião) que o objetivo é dar condições para a Embraer (e as empresas "terceirizadas" por ela) se expandir mais no mercado civil. Creio que, ao contrário do que a SAAB propõe (não estou pegando no pé da empresa, deixo claro) no que se refere a construções de estruturas, não é exatamente o que a terceira maior indústria aeronáutica do mundo quer, isso ela já sabe e melhor que ninguém. Ela quer mais que isso, penso. Ela quer as tecnologias atuais dos jatos militares para aplicá-las rapidamente em seus projetos civis (e no "militar" KC-390), não fabricar o jato escolhido no F-X2 aqui, pois se assim fosse, nenhuma empresa repassaria tecnologia, pois estaria criando um concorrente também na área de jatos militares (e competente, como demonstra ser na parte civil, diga-se).
Outro ponto das ToTs que vejo, é principalmente dar independência à FAB, por meio das indústrias instaladas aqui (multinacionais, inclusive) de poder manter seus aviões voando com o mínimo de dependência possível, principalmente de ítens de desgaste acelerados de sistemas do avião. Quem atender a isso tudo, na minha opinião, leva o pacote! Como disse, estou reavaliando minhas considerações quanto ao tema.
É isso. Desculpe o post extenso, pois sei que é um saco ler esses testamentos...![]()
[]'s.
Além disso "capacitação" na minha opnião também significa a independência da FAB em alterar, manutenir e melhorar ítens que ela considera criticos da aeronave.
Somando-se a isso existe o fato do mercado atual de caças está simplesmente "abarrotado" de opções... isso tudo envolve muito dinheiro e uma empresa como a Embraer não pode se dar ao luxo de dar um tiro no pé.
[]s
CB_Lima
DELTA22 escreveu:![]()
Concordo com tudo. E a parte sublinhada, incorporo ao meu "discurso" ().
[]'s.