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Re: NOTICIAS

Enviado: Sáb Fev 05, 2011 9:45 pm
por lapara
Meu pai sempre reclamou que quando ventava forte em mocangue era sinistro de manobrar a lili,F43.
tfa

Saudações Socialistas.
Maurício Lapa.

Re: NOTICIAS

Enviado: Seg Fev 07, 2011 1:38 pm
por Penguin
Nuclear Subs Buy Floated


(Source: Australian Strategic Policy Institute; issued February 7, 2011)


(Note: all monetary amounts in Australian dollars unless otherwise stated)



Australia could buy 10 of the latest nuclear attack submarines from the US for much less than it would cost to build 12 conventional replacements for the Collins-class boats, says the Kokoda Foundation think tank.

Foundation founder Ross Babbage said the submarines could operate with US boats sharing an Australian naval base and they could be maintained by US nuclear experts.

Dr Babbage, a member of the government's advisory panel for the 2009 Defence white paper, told The Australian 10 of the US Navy's new Virginia-class attack submarines could be bought and equipped for a total of $28 billion.

While the white paper called for 12 new conventional subs, it gave no estimate of their likely cost. But Andrew Davies, of the Australian Strategic Policy Institute, has calculated that they would cost about $36bn and that figure has not been challenged by the government.

In the past, apart from political and social objections to nuclear power, key submarine experts have dismissed the idea of Australia opting for nuclear subs because of an expected high cost and because the nation has no nuclear industry to repair and maintain them.

Dr Babbage said a dramatic step, such as taking this nuclear option, was necessary as evidence emerged of China's rapidly increasing military power.

"Australia needs to consider purchasing 10-12 of the United States' latest nuclear powered attack submarines in order to balance, offset and deter the dramatic expansion of China's military capabilities," he said.

"China's massive military build-up is clearly designed to force the US and its allies out of the western Pacific.

"Key Australian security interests are being challenged."

A combined force of Australian and US nuclear submarines sharing a base in Australia would send a very strong message to China's military leaders, he said.

At the AUSMIN talks between Australian and US defence and foreign affairs ministers in Melbourne last year, the two governments agreed to a stronger American military presence in Australia, with US forces to share bases and store equipment here.

Buying boats from a "hot" production line would greatly reduce the likelihood of delays, cost blowouts and problems with technology, Dr Babbage said. (ends)


Security Warning: China’s Military Poses a Major Challenge


(Source: Kokoda Foundation; issued Feb. 7, 2011)



China’s rapid military expansion is posing a serious challenge to the security of Australia and its close allies. This is the key conclusion of a major study to be released in Canberra at 10.00am today.

“The scale, pace and nature of China’s military expansion poses the most serious challenge to Australia, the United States and their allies and friends in the Western Pacific since the Second World War” said the report’s author, Dr Ross Babbage.

The report states that Australia needs to refocus its defence and broader national security investments to produce much greater strategic leverage against a major power. Priority options include much closer security engagement with regional countries, stronger investment in cyber capabilities, the deployment of a fleet of nuclear powered submarines, investment in advanced strike aircraft and the development of next-generation special forces.

Dr Babbage said that: “Recent Chinese military developments, and those anticipated during the coming 20 years, challenge many of Australia’s key security interests.”

Dr Babbage is a former senior official from the Department of Defence and a senior adviser to the Minister for Defence during preparation of the 2009 Defence White Paper.

He concludes that Australia does not have the option of standing aloof from these developments. “Simply modernising Australia’s current national security capabilities would be ineffective in balancing, offsetting and deterring the rising PLA and sustaining regional confidence” he argues.

Dr Babbage also says that the country’s security would be greatly strengthened by the routine operation of selected United States military forces, especially surveillance, maritime and air units, from Australian facilities.

-ends-

Re: NOTICIAS

Enviado: Seg Fev 07, 2011 5:38 pm
por Jonas Rafael
Só espero que sejam mesmo os do último tipo e não uns Los Angeles recauchutados, no estilo dos Sea Sprite que nunca chegaram...

Re: NOTICIAS

Enviado: Ter Fev 08, 2011 6:39 pm
por DELTA22
Eu vi as 7 partes (de mais ou menos 10 minutos cada) deste documentário no YT e juro que quase caí da cadeira... Não sei se é 'teoria da conspiração', mas se for é muito convincente. :shock: :shock:

RECOMENDO!!!

Hundimiento del Kursk (em espanhol)


Re: NOTICIAS

Enviado: Qui Fev 10, 2011 8:28 am
por ELSONDUARTE
A gigante alemã TKMS oferece ao Brasil as suas melhores tecnologias navais

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Empresa oferece sua gama de produtos para a Marinha do Brasil

Escrito por Por Victor M. S. Barreira

A empresa Blohm + Voss Naval GmbH, do grupo alemão ThyssenKrupp Marine Systems AG (TKMS), apresentou à Marinha do Brasil (MB) uma ampla proposta composta por três tipos de navios de superfície para o PROgrama de Obtenção de Meios de SUPERfície (PROSUPER), integrante do Programa de Articulação e Equipamento da Marinha do Brasil (PAEMB).

Este programa prevê a aquisição de 05 navios de patrulha oceânica de 1.800 toneladas (NpaOc) , 05 fragatas multimissão, ou navio escolta, de 6.000 toneladas e ainda um navio de apoio logístico (NapLog) . Todos serão provavelmente construídos totalmente ou em parte no Brasil, segundo os requisitos técnicos da MB.

A TKMS é constituída por diversas empresas de construção naval, nomeadamente a Blohm + Voss Naval GmbH, Blohm + Voss Naval Repair GmbH, Blohm + Voss Industries, Kockums AB, da Suécia, TKMS Blohm + Voss Nordseewerke, a grega Hellenic Shuipyards SA e ainda pelo famoso estaleiro de desenvolvimento e construção de submarinos, Howaldtswerke-Deutsche Werft GmbH (HDW).

O grupo tinha anteriormente participado na licitação PROgrama de desenvolvimento de SUBmarinos (PROSUB), de aquisição de submarinos de propulsão convencional e nuclear, com o modelo U-214 perdendo para a francesa DCNS.

Da proposta alemã entregue à MB, em outubro de 2010, constaram o navio de patrulha NPa 1800, a fragata F-124 e o navio de apoio logístico da Classe Berlin. O NPa 1800 possui características muito semelhantes ao modelo MEKO 100, da Classe Kedah, adquirido pela Malásia para equipar a sua Marinha Real (Tentera Laut DiRaja Malaysia), as F-171 KD Kedah, F-172 KD Pahang, F-173 KD Perak, F-174 KD Terengganu, F-175 KD Kelantan e F-176 KD Selangor. Os seis navios, de 1.650 toneladas, são operados pelo SKN 17 PV

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Sob um contrato de transferência de tecnologia, foram construídas quatro unidades na Malásia pela Boustead Naval Shipyard Sdn Bhd. A duas primeiras unidades foram produzidas em conjunto por alemães e malaios

A fragata F-124 tem três unidades em serviço na Marinha Germânica (Deutsche Marine), onde é designada por Classe Sachsen e inclui as F-219 Sachsen, F-220 Hamburg e F-221 Hessen.

O modelo oferecido ao Brasil possui diversos melhoramentos quando comparado com o alemão e será adaptado às especificações da MB. A fragata será capaz de receber o sistema de processamento tático SICONTA (SIstema de CONtrole TÁtico) e o sistema de combate, desenvolvidos pela Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON).

Também designado de Einsatzgruppenversorger (EGV), o navio de apoio logístico do tipo 702 da Classe Berlin, de 20.240 toneladas, teve dois exemplares adquiridos do estaleiro Flensburger Schiffbau GmbH & Co. KG, que o designa comercialmente de Task Force Supply Vessel (TFSV). Na Marinha Alemã, os navios são classificados como A-1411 FGS Berlin e A-1412 FGS Frankfurt am Main. Futuramente será incorporada uma terceira unidade, o A-1413 FGS Bonn.

Apesar de ser um navio puramente de apoio logístico, encontra-se dotados com quatro estações navais remotamente controladas Rheinmetall Waffe Munition GmbH MLG-27. O convés de voo permite receber dois helicópteros médios do tipo Sea King Mk 41. O EGV tem ainda a particularidade de permitir a instalação de um módulo de apoio sanitário MERZ (Marineeinsatzrettungszentrum) que inclui 26 conteineres do tipo ISO, para diversas especialidades médicas.

Durante a LAAD Defence & Security 2011, evento que terá lugar no Rio de Janeiro de 12 a 15 de Abril, a empresa promoverá os navios propostos à MB.

O grupo industrial ThyssenKrupp AG possui diversos investimentos no território brasileiro, incluindo a implementação de uma unidade fabril destinada a produzir aço, localizada no Estado do Rio de Janeiro, um investimento de 5.2 bilhões de euros.

Para o PROSUPER, a empresa alemã aliou-se à Engevix Engenharia SA, especializada em soluções de engenharia e infraestruturas. Para isso foi assinado um memorando de entendimento estratégico. Em 2010, a Engevix tornou-se a proprietária do Estaleiro Rio Grande (ERG) e, no mesmo ano, recebeu uma encomenda da Petrobras para a construção de oito cascos FPSO (Floating Production, Storage and Offloading) por um valor de US$ 3,5 bilhões.

Caso a proposta da TKMS seja a escolhida, empresas locais terão papéis importantes nos diferentes projetos e em diversas áreas que poderão incluir o desenvolvimento de serviços de treinamento e formação, integração de sistemas, fabricação de componentes, manutenção e posterior atualização e modernização.

Sob um contrato de transferência de tecnologia, foram construídas quatro unidades na Malásia pela Boustead Naval Shipyard Sdn Bhd. A duas primeiras unidades foram produzidas em conjunto por alemães e malaios.

Caso a proposta da TKMS seja a escolhida, empresas locais terão papéis importantes nos diferentes projetos e em diversas áreas que poderão incluir o desenvolvimento de serviços de treinamento e formação, integração de sistemas, fabricação de componentes, manutenção e posterior atualização e modernização.

Uma dessas será a Atech que, em relação a este e também em outros projetos ligados à defesa e segurança, celebrou diversos memorandos de entendido ou MoU (Memorandum of Understanding) com empresas do setor como a BAE Systems, TKMS, SAAB, Lockheed-Martin e Thales.

Dentre o portfólio da altamente capacitada empresa brasileira, destacam-se o SDS, um simulador didático do sistema de combate SICOMFRAG das fragatas Niterói, desenvolvido em parceria com o Centro de Instrução Almirante Wandekolk (CIAW), para a simulação de avarias nas interfaces do sistema de combate com o sistema táctico SICONTA Mk.2. Junto com o Instituto de Pesquisas da Marinha, a empresa desenvolveu o SDAC-SUB, um sistema que permite o acompanhamento e classificação de contatos submersos. No PROSUB, e com transferência de tecnologia da DCNS, a Atech será responsável pelas futuras atualizações do sistema de combate SUBTICS (Submarine Tactical Integrated Combat System) de 3º geração que será instalado nos cinco submarinos brasileiros. A gestão completar e de engenharia do projeto MANSUP (Míssil Anti-Navio de SUPerfície) também é de responsabilidade da empresa.

Outro caso é o da Avibras Indústria Aerospacial SA, que procura diversificar a sua atividade e alargar a sua gama de soluções. Participa do MANSUP, que prevê o desenvolvimento de um míssil naval superfície-superficie com características próximas do MM-40 Exocet, e conduz ainda a remotorização dos mísseis superfície-superfície MM-40 Exocet Block 1 da MB.

Fonte: Tecnologia&Defesa

Re: NOTICIAS

Enviado: Dom Fev 13, 2011 8:18 pm
por henriquejr
Gosto muito dessas fragatas alemãs!!!

Re: NOTICIAS

Enviado: Seg Fev 14, 2011 12:07 am
por lapara
eu tambem

Re: NOTICIAS

Enviado: Seg Fev 14, 2011 10:24 am
por Quiron
British military to lose equipment worth £12 billion: report


by Staff Writers
London (AFP) Feb 14, 2011

Britain's armed forces will lose equipment worth more than 12 billion pounds as part of wide-ranging government cuts targeting the country's public deficit, the Times newspaper reported Monday.
Last October's spending review announced that the country's fleet of Harrier jets and the aircraft carrier Ark Royal were to be decommissioned.

Plans for a four-billion-pound fleet of Nimrod spy planes were also ditched.

But parliament will only see details of the full estimated cost -- equivalent to 19.1 billion dollars, 14.2 billion euros -- for the first time later Monday.

The other items to be sacrificed will not be revealed Monday, but a government source told the British newspaper that "half a dozen or so" items would be scrapped, including a number of tornado jets.

In another report Monday, the Telegraph newspaper claimed that 100 student Royal Air Force (RAF) pilots, a quarter of the total, would be sacked as part of the cut-backs.

"We have spent the last four years of our lives training for this and they are just going to get rid of a huge amount of expertise overnight," one trainee told the newspaper.

"It's a real kick in the teeth and I would be devastated if I was chosen for redundancy," the airman added.

Military experts have mounted a sustained campaign since last year's spending review, frequently appearing in the media to warn of the dangers the cuts represent.

In a recent open letter, former British military chiefs said the scrapping of the Nimrod fleet was a "perverse" decision which would create a "massive security gap" in Britain's defences.

In a separate letter in November, a group of former naval chiefs warned that the decision to dispose of the nation's Harrier jets and sole aircraft carrier left the Falklands Islands open to the "national humiliation" of an attack by Argentina.

"For the next 10 years at least, Argentina is practically invited to attempt to inflict on us a national humiliation on the scale of the loss of Singapore, one from which British prestige ... might never recover," they said, referring to the British loss of Singapore in 1942 during World War II.

The government is simultaneously battling to reign in an eye-watering 11.4 percent deficit while trying to fill a 38-billion-pound shortfall in military spending plans -- for which it blames the previous Labour administration.
http://www.spacewar.com/reports/British ... s_999.html

Re: NOTICIAS

Enviado: Seg Fev 14, 2011 10:26 am
por Quiron
Não acredito que a MB tenha restaurado a confiança nos alemães em tão curto espaço de tempo para embarcar nessa proposta.

Re: NOTICIAS

Enviado: Seg Fev 14, 2011 10:48 am
por Andre Correa
Sachsen class frigate (F-124):

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Re: NOTICIAS

Enviado: Seg Fev 14, 2011 2:42 pm
por FCarvalho
Classe Fragata F-125

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bem que podia ser ofertada essa daí.

Re: NOTICIAS

Enviado: Seg Fev 14, 2011 4:44 pm
por lubra
http://www.estadao.com.br/noticias/naci ... 9475,0.htm
Jobim descarta compra de navios para Marinha este ano
14 de fevereiro de 2011 | 15h 39
MARINA GUIMARÃES - Agência Estado

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, confirmou hoje que visitará Londres na próxima semana, mas disse que não vai tratar da compra de navios pela Marinha brasileira. "Não vou discutir isso porque as ofertas são feitas à própria Marinha. Só vou examinar isso depois que tudo estiver pronto", disse ele à imprensa brasileira em Buenos Aires. Segundo Jobim, já foram apresentadas ofertas da Itália, Alemanha e Coreia do Sul. "A França não apresentou oferta e a Inglaterra vai apresentar", disse, afirmando que a britânica BAE é uma das candidatas, assim como as demais.

"A BAE vai ser uma das candidatas, mas tudo está vinculado a: primeiro, a compra não vai se realizar este ano; segundo, tudo depende da disposição que possa ter o país para transferir tecnologia." O ministro lembrou que as compras de navios para a Marinha e de caças para a Força Aérea Brasileira (FAB) têm uma regra básica, que é capacitação nacional e transferência de tecnologia.

"Não compramos equipamentos, nós adquirimos pacotes tecnológicos que vêm com equipamentos", enfatizou, lembrando que é por esse fato que a proposta da norte-americana Boeing para fornecer os caças à FAB tem dificuldades para ser aceita. "Esse detalhe dificulta muitíssimo, mas não por causa da legislação brasileira, e sim por culpa da americana, que não permite a transferência de tecnologia."

A comparação com a Boeing foi feita em um momento em que a imprensa brasileira divulgou uma versão sobre uma suposta inclinação da presidente Dilma Rousseff pela Boeing. "Isso é a Boeing que está dizendo, por interesses óbvios", afirmou. Jobim relatou que o assunto seria tratado com a presidente na quarta-feira passada, mas a audiência acabou "sendo uma reunião de conversas históricas".

"Ela estava cansada, eu também, porque tinha ido visitar o Censipam (Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia), que passou para a Defesa. Acabamos não tratando de assunto nenhum porque ficamos conversando sobre literatura, sobre Brasil, sobre Rio Grande do Sul, sobre diferença entre Minas e Rio Grande, enfim, história. E aí passaram duas horas de conversa e ela resolveu então marcar a reunião para esta terça-feira (amanhã)", detalhou Jobim.

Na agenda com Dilma, segundo Jobim, os pontos a serem discutidos são "o plano diretor de quatro anos da Força Aérea; a questão da aviação civil - com a criação da nova secretaria; o F-X (programa de compra de caças para a FAB) e os entendimentos de Defesa que têm de ser feitos na América do Sul". Jobim disse ainda que a agenda é grande e inclui o estabelecimento de uma "linha de tempo em relação às ações e o fortalecimento da Marinha, com foco em dois grandes projetos: SisFron (Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras) e o SisGAAz (Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul)".

Re: NOTICIAS

Enviado: Seg Fev 14, 2011 7:05 pm
por gribel
Nem sei onde postar isso.
Olhem só o submarino que os traficantes fizeram na Amazônia e que foi pego pelo EB. É um sub mesmo!!

http://glo.bo/gKUTbm

Abraços.

Re: NOTICIAS

Enviado: Seg Fev 14, 2011 7:31 pm
por Francoorp
DELTA22 escreveu:Eu vi as 7 partes (de mais ou menos 10 minutos cada) deste documentário no YT e juro que quase caí da cadeira... Não sei se é 'teoria da conspiração', mas se for é muito convincente. :shock: :shock:

RECOMENDO!!!

Hundimiento del Kursk (em espanhol)

Nada de conspiração não... os USA negaram oficialmente uma inspeção no sub deles que foi danificado na charla e que lançou a boia de emergência... o Russo não lançou a boia pois sabia que estava sob ataque, e em procedimento de combate não usa essa regra de engajamento, para não avisar o inimigo da própria posição e situação...

Se os USA não tivessem nada pra esconder aceitariam a inspeção do submarino e evitavam problemas com os russos, quem não deve não teme... mas como explicariam os danos que o Sub sofreu??? Tinha que admitir ou negar!!

Mas pra mim isso é uma coisa obscena, aceitar ter que sacrificar os próprios soldados para evitar problemas com os USA, e ainda aceitar um pagamento de US$10BI pelas vitimas... pra mim seria Guerra de imediato, sem choro nem vela... atacou agora aguenta o tcham!!

Esse foi o ato mais covarde que a Russia e seu líder Putin poderiam ter feito... e o mais infame também!!

Re: NOTICIAS

Enviado: Seg Fev 14, 2011 8:00 pm
por Tupi
gribel escreveu:Nem sei onde postar isso.
Olhem só o submarino que os traficantes fizeram na Amazônia e que foi pego pelo EB. É um sub mesmo!!

http://glo.bo/gKUTbm

Abraços.
gribel, a reportagem informa que foi feito apreensão na costa da Colombia portanto não deve ter sido feito pelo EB e sim pelo EC.