Fórum Defesa Brasil

Eu já havia citado a mesma antes e seria excelente para o Brasil. Ela e a FN MINIMI fariam um bom conjunto, mas acho que vão de mais FN MAG e FN MAXIMI, por causa da padronização de peças.

Clermont, para ser sincero, penso que o nosso futuro pel de infantaria, de fuzNvs ou do EB, e mesmo dos BINFA, já estarão bem aquinhoados se o IA-2 puder nos dispor de mais versões do que simplesmente a básica do fuzil, juntando-se às FN MINIMI - em 5,56 e 7,62 - além dos apetrechos auxiliares.

Feito isso, acho que já esteremos no lucro. Pois pior é que não pode é ficar do jeito que está com FAL e FAP, sem Minimi e com metralhadoras de apoio somente nos pel/cia's de apoio. Para não falar na falta de outras materiais mais atuais em termos de proteção pessoal e comunicações.

Aproveitando, volto a perguntar, alguma notícia sobre a aquisição das Minimi. Ou isso também mixou junto com a missão da UNIFIL?

abs.

FCarvalho escreveu:Clermont, para ser sincero, penso que o nosso futuro pel de infantaria, de fuzNvs ou do EB, e mesmo dos BINFA, já estarão bem aquinhoados se o IA-2 puder nos dispor de mais versões do que simplesmente a básica do fuzil, juntando-se às FN MINIMI - em 5,56 e 7,62 - além dos apetrechos auxiliares.

Feito isso, acho que já esteremos no lucro. Pois pior é que não pode é ficar do jeito que está com FAL e FAP, sem Minimi e com metralhadoras de apoio somente nos pel/cia's de apoio. Para não falar na falta de outras materiais mais atuais em termos de proteção pessoal e comunicações.

Aproveitando, volto a perguntar, alguma notícia sobre a aquisição das Minimi. Ou isso também mixou junto com a missão da UNIFIL?

abs.

Olá camarada, sobre a aquisição das Minimi não tenho informações; quanto a força terrestre da UNIFIL, muito em breve terão notícias; pois o CFN já está se mobilizando ; ela vai acontecer

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Grato pela notícia Abuldog. Esperemos que desta vez as coisas andem a contento. Esta missão vai ser importante tanto para o EB quanto para o CFN.
Senão vai acabar os faltando 'desculpas' para adquirirmos material novo.

abs.

Alguém sabe que fim levou a tal aquisição da Minime pelo EB? Isso sai ou não sai este ano?

abs.

Com licença do Jauro, retirado do tópico sobre novas aquisições do EB. Uma boa notícia.

jauro escreveu:Machine Gun 7,62 FN MINIMI and Machine Gun 5,56 FN MINIMI (10/09/2014)
A CEBW abriu um pregão eletrônico para a compra de 16 Minimi 7,62mm e 25 Minimi 5,56mm.

abs.

Pensava que já viria com uma Linha de produção da FN aqui pro brasil ou uma licensa de produção para a Imbel.

irlan escreveu:Pensava que já viria com uma Linha de produção da FN aqui pro brasil ou uma licensa de produção para a Imbel.

Olá camarada e amigo, acho que se a FN HERTSAL entrasse no Brasil, ela anularia as empresas brasileiras que possuem projetos de fuzis; vale lembrar que além: da Minimi, da FN MAG e .50; ela é a empresa que produz o SCAR e ela não tem licenciado nenhuma empresa ultimamente(nova política de empresa).

http://www.fnherstal.com/primary-menu/p ... ities.html

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Não seria uma fábrica da FN Herstal, mas produção licenciada das Metralhadoras.

Abs.

Olá camarada e amigo, é a nova política da empresa e eu até os entendo; pois tem lucrado muito com os seus produtos; metrallhadoras(MUITAS FORÇAS DO MUNDO APARECEM USANDO A MINIMI E A MAG) e o SCAR.


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ABULDOG74 escreveu:Olá camarada e amigo, é a nova política da empresa e eu até os entendo; pois tem lucrado muito com os seus produtos; metrallhadoras(MUITAS FORÇAS DO MUNDO APARECEM USANDO A MINIMI E A MAG) e o SCAR.


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Seria interessante talvez que o país se voltasse para a Finlândia, Suécia ou República Checa para desenvolver em conjunto um tipo (ou tipos) equivalente dessas metralhadoras. Esses países são especialistas em produção de armas desse tipo e, em geral, aceitam parcerias.

O projeto, no caso, seria nosso e poderíamos depois ter capacidade para também exportar.

Wingate

Mas esse é o problema, desenvolver. O EB precisa das metralhadoras pra ontem e comprou já algumas, creio que já deve ter chego na casa das centenas, para estudo Doutrinário.

Na minha opinião, a FN não teria interesse de instalar uma fábrica aqui no Brasil, pois sua venda seria limitada. Mercado civil inexistente e Militar mais limitado.

Acordos para produção licenciada poderia ir das metralhadoras MINIMI e quem sabe o lançador de granadas, pistolas (FNP-9 ou quem sabe a Five-Seven) e até metralhadoras pesadas.

Mataríamos 2 coelhos com 1 cajadada, teríamos os armamentos a curto prazo e ainda aprenderíamos a desenvolvemos, já que estaríamos fabricando os mesmos.

Abs.

O momento de comprar direitos de fabricação de metralhadoras pra mim passou com a adoção do IA2.

Pra ser sincero, eu não conheço a viabilidade real disso, do ponto de vista comercial, econômico, industrial e o escambau. Mas, nos meus devaneios bélicos paisanos, eu acho que o Brasil poderia ter lançado uma licitação ambiciosa, para construção sob licença de um fuzil, um fuzil-metralhadora e de uma metralhadora leve 7,62 para os pelotões de fuzileiros. E concentrar as existentes metralhadoras MAG como armas exclusivas das companhias de comando e apoio dos batalhões, no tiro com reparo.

Eu continuo achando que seria um pelotão de fuzileiros inigualável na América do Sul, o pelotão brasileiro com fuzil HK-416; fuzil de atirador selecionado HK-417; fuzil-metralhadora IAR-27 (embora este seja um modelo proprietário do USMC); e uma metralhadora leve HK-121 de calibre 7,62 mm. Claro que isso, provavelmente, saíria caro, mas não tem o lema do Alcântara que diz, mais ou menos assim: "SE QUER SER, TEM QUE TER"?

Eu acredito que o Brasil, se fosse capaz de construir sob licença, toda esta família de armas de infantaria, estaria mais bem servido que jamais esteve, em toda sua história, no campo da defesa nacional.

Agora, só resta torcer para que o IA2 seja mesmo um sucesso não só de propaganda e "photoshop", mas nos campos de provas e nas mãos dos militares operacionais. Neste caso, estaria aberto o caminho para aspirações mais altas da IMBEL, no desenho de outras classes de armas.

gabriel219 escreveu:Não seria uma fábrica da FN Herstal, mas produção licenciada das Metralhadoras.

Mas existe um problema ai, quem vai licenciar patentes a muito expiradas?

Minimi e Mag não são novas, a FN não tem mais qualquer direito de exclusividade sobre elas, quem quiser copiar é só copiar e sair fabricando, o problema aqui é outro, fuzis e pistolas são fabricados aos montes (e, como consequência, tem clones não licenciados aos montes) mas metralhadoras não, a economia em escala não favorece quem quiser clonar para uso próprio, o custo de abrir uma linha de produção para as unidades que o EB precisa excederia em muito o custo de importar da Bélgica.

A validade da patente é de apenas 10 anos?