Brigada de Infantaria Paraquedista
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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista
1° BIPARA em aprontamento para missão ONU na República Centro Africana
Aprontamento da 3ª Força Nacional Destacada na Republica Centro Africana. Campo de tiro de Alcochete foi o palco de vários exercícios com vista à preparação desta força que parte brevemente. Na foto os militares do 1º Batalhão de Paraquedistas treinam tiro de combate com utilização de viaturas.
Aprontamento da 3ª Força Nacional Destacada na Republica Centro Africana. Campo de tiro de Alcochete foi o palco de vários exercícios com vista à preparação desta força que parte brevemente. Na foto os militares do 1º Batalhão de Paraquedistas treinam tiro nocturno
Aprontamento da 3ª Força Nacional Destacada na Republica Centro Africana. Campo de tiro de Alcochete foi o palco de vários exercícios com vista à preparação desta força que parte brevemente. Na foto os militares do 1º Batalhão de Paraquedistas disparam o morteirete de 60mm para apoio com fogos indirectos.
Fonte : The Way of the Warriors
Editado pela última vez por cabeça de martelo em Sex Jan 26, 2018 12:01 pm, em um total de 2 vezes.
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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista
Salvo engano, é provável que a nossa primeira tropa na RCA seja de pqdt's. Vai dar para fazer muitas comparações com os vossos, em termos material e além.
A ver se estaremos a altura da missão.
abs.
A ver se estaremos a altura da missão.
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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista
A não ser que vão para lá nos próximos 8 meses, tal coisa não acontecerá, já que o próximo contingente não será de Paraquedistas (penso).
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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista
A ONU nos queria lá em Abril, mais tardar em maio. Com a demora na decisão da presidência e o congresso voltando ao "trabalho" em fevereiro, pode ser que ainda dê tempo de chegar no prazo se houver autorização mês que vem.
Os militares já estão se aprontando desde o ano passado.
Do ponto de vista das ffaa's é possível desde que os políticos façam o deles.
A ver.
Abs
Os militares já estão se aprontando desde o ano passado.
Do ponto de vista das ffaa's é possível desde que os políticos façam o deles.
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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista
Acho completamente improvável.
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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista
A coisa parece ser séria mesmo. Com as finanças cada vez mais apertadas em relação às demandas das ffaa's britânicas, uma das alternativas que vem sendo apontadas para diminuir custos no MoD seria a integração das duas bgdas.cabeça de martelo escreveu:Digam-me que isto é apenas uma especulação, sff!
Se vai vingar, bem, só o tempo dirá.
abs.
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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista
Numa das carreiras de tiro os pelotões treinaram “posições modificadas combinadas”. O militar sob orientação de um instrutor exercita o tiro “ao alvo” …mas através das “seteiras” identificadas com um número.
Como se percebe desde a posição de pé até à deitado passando por várias “intermédias”, o atirador tem que adaptar-se, rapidamente, visar o alvo e abrir fogo.
omo se compreende a coordenação entre os 5 elementos da equipa é fundamental para manter a pressão sobre o inimigo quer no ataque quer…
…na rotura de combate, sempre com apoio. E isto não é teoria já aconteceu com anteriores FND na RCA, terem que efectuar uma acção destas que aqui se treinava.
Uma das armas mais potentes da FND, a velha mas fiável Browning 12,7mm, um caso de longevidade que continua sem rival nos quatro cantos do mundo, mesmo nos exércitos mais evoluídos. Podia ter alguns sistemas de apoio à pontaria, mas continua uma excelente arma.
A velha HK MG 3, calibre 7,62mm, sendo uma boa arma também já teve o seu tempo e deverá ser substituída por uma arma mais recente.
O Capitão Freire supervisiona o treino de tiro com as HK MG 4, calibre 5.56mm, que pode ser usada com este bipé ou montada nas viaturas “Commando Assault Vehicle” que também estão na RCA.
O “morteirete” de 60mm, ainda fabricado na INDEP, com anos e anos de emprego operacional continua uma boa arma para este tipo de operações. O seu uso requer muito treino mas é um arma de utilização muito rápida e fazendo tiro curvo pode bater alvos fora do alcance das outras armas da força.
Apontador e municiador preparam disparo. O Carl Gustaf pode usar vários tipos de munições, das de instrução às explosivas, anti-pessoal e iluminantes e sendo uma arma algo pesada para transporte apeado adapta-se a várias situações tácticas e as suas “granadas” são temíveis.
Em caso de ataque a guarnição desembarca e reage, ficando o condutor e o “artilheiro” nas suas posições.
Um militar foi ferido, retirado do interior da viatura e estão a ser-lhes prestados cuidados de emergência médica. Por vezes pode haver uma flagelação apenas para atrasar a coluna e tentar fazer baixas, outras há que estar preparado para um ataque e mesmo tentativa de assalto à coluna.
O Land Rover 130 TD4, “Commando Assault Vehicle”, trata-se de uma viatura civil adaptada com vários componentes, como uma blindagem na sua parte inferior. A guarnição da viatura é de 5+1 e está equipada com 1 metralhadora pesada Browning 12,7mm, ou em alternativa uma HK MG 3 7,62mm, e 3 ou 4 HK MG 4 5,56mm (na imagem). A viatura tem uma “rollbar” para proteger o pessoal em caso de capotamento e onde está o berço da arma principal e também para dois pneus suplentes, cunhetes de munições e um Carl Gustav. Do completo faz ainda parte um morteirete 60mm, o que confere a esta viatura e sua guarnição um bom poder de fogo. Como sempre neste tipo de viaturas, espera-se que a falta de protecção seja compensada pela sua agilidade e velocidade o que nem sempre é possível de fazer…
O treino de combate em áreas edificadas pode ter real aplicação na RCA. As FND que lá têm estado já actuaram várias vezes em povoações contra grupos armados.
A confiança que se gera num ambiente de dependência mutua é um dos suportes do espírito de corpo
A análise séria do que foi feito, desde os mais baixos escalões de execução e de comando é fundamental para aperfeiçoar o treino e melhorar assim a capacidade da força como um todo.
O Primeiro-Sargento Falcão refere que estes “drones” comerciais são versáteis e fáceis de usar embora com bem menos autonomia e sensores menos potentes que os AR4. Os da Tekever têm autonomia de 2 horas o que pode naturalmente ser necessário para certas missões mas para outras estes são preferíveis. Complementam-se bem.
http://www.operacional.pt/paras-prontos ... -africana/
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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista
A unidade que os RMC têm mais ligação são os Fuzos Holandeses. Eles têm uma curiosidade, em cada Batalhão de Fuzileiros há uma Companhia com a capacidade de actuar como uma Tropa Paraquedista.FCarvalho escreveu:A coisa parece ser séria mesmo. Com as finanças cada vez mais apertadas em relação às demandas das ffaa's britânicas, uma das alternativas que vem sendo apontadas para diminuir custos no MoD seria a integração das duas bgdas.cabeça de martelo escreveu:Digam-me que isto é apenas uma especulação, sff!
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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista
Realmente muito interessante. E vê-se que esta tropa pqdt de navais não está ligada a unde de OpsEsp deles, mas aos batalhões. Ainda não tinha visto algo assim em uma OM de fuzileiros navais.
Por aqui somente o pessoal do Comanf e Grumec fazem pqdt na marinha.
Nos Royal Marines não conheço. Mas pode ser algo a se pensar, até mesmo porque nos últimos anos (20 anos) o tradicional método de desembarque anfíbio vinha perdendo cada vez mais espaço para o assalto aerotransportado.
Um dado que atualmente o USMC vem repensando, apesar dos seus novos porta-helos.
Não creio que haja fusão de undes, mas do jeito que os britânicos estão, não duvido de nada. Embora uma eventual fusão obviamente deva receber todo tipo de resistencia não apenas do cmdo das ffaa's como das próprias undes.
Espírito de corpo ainda fala mais alto nessa hora.
ab.
Por aqui somente o pessoal do Comanf e Grumec fazem pqdt na marinha.
Nos Royal Marines não conheço. Mas pode ser algo a se pensar, até mesmo porque nos últimos anos (20 anos) o tradicional método de desembarque anfíbio vinha perdendo cada vez mais espaço para o assalto aerotransportado.
Um dado que atualmente o USMC vem repensando, apesar dos seus novos porta-helos.
Não creio que haja fusão de undes, mas do jeito que os britânicos estão, não duvido de nada. Embora uma eventual fusão obviamente deva receber todo tipo de resistencia não apenas do cmdo das ffaa's como das próprias undes.
Espírito de corpo ainda fala mais alto nessa hora.
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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista
Os Fuzos Russos também dão formação Paraquedista às suas unidades de Infantaria, não todas, mas sei que é algo bastante amplo. Os Norte-Americanos o que defendem é que a primeira vaga deve ser helitransportada (V22) para capturar a cabeça de ponte, para que o restante pessoal venha com os meios mais pesados (lanchas, hovercrafts, Viaturas anfibias, etc).
Já agora, a formação é numa Escola Paraquedista conjunta (Bélgica, Holanda, Luxemburgo). Este programa de cooperação técnico-militar é bastante abrangente e inclui um pouco de tudo (os 3 Ramos das Forças Armadas).
https://translate.google.pt/translate?s ... edit-text=
Já agora, a formação é numa Escola Paraquedista conjunta (Bélgica, Holanda, Luxemburgo). Este programa de cooperação técnico-militar é bastante abrangente e inclui um pouco de tudo (os 3 Ramos das Forças Armadas).
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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista
Grato pela indicação Cabeça.
Entendo que o poder aéreo tem se sobressaído bastante nos últimos anos, e isso também tem se refletido nas operações anfíbias até mesmo do USMC.
Mas fato é que isso não deixa de ser um recurso importante também para a sua realização.
abs.
Entendo que o poder aéreo tem se sobressaído bastante nos últimos anos, e isso também tem se refletido nas operações anfíbias até mesmo do USMC.
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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista
Homens com "H" maiúsculo!
Fui para os Páras por causa desta "casta"!
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