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Enviado: Dom Fev 10, 2008 1:27 pm
por PRick
zela escreveu:
Jin Jones escreveu:
Bolovo escreveu:A China está desenvolvendo o seu J-XX.


Alem de uma provavel carreira solo, num eventual caça de 5ª ger., até porque ela xupinhou tudo q. podia de tecnologia dos "ESPERTOS RUSSOS" 8-] , a CHINA deve provavelmente juntar-se com outros paises para desenvolver outros caças avançados.

E não podemos esquecer os Japas, que vão fazer o YF-23.

É isso q. me refiro Orestes, as nações devem se unir para poderem ter alternativas p/ o equip. USA ou Russo. Seguindo esse raciosinio, creio q. o Br deve em algum momento, pegar carona nesses projetos.

ATT.




Jin



YF-23 japones???


Para mim isso não passa de uma manobra para forçar os EUA a cederem os F-22. Os programas militares do Japão são absurdamente caros, e um caça de 5ª geração seria mais absurdo ainda. Falar em fazer, é bem diferente de fazer.

[ ]´s

Enviado: Dom Fev 10, 2008 1:35 pm
por PRick
knight7 escreveu:
PRick escreveu:
Carlos Mathias escreveu:A EMBRAER só "sinerge" com a Dassault. Ela é incapaz de " sinergiar" com outra empresa qualquer por um mistério destes do céu. :roll:


Ignorar essa realidade, não nos leva a lugar nenhum, o fato é que o nosso relacionamento com os russos, e qualquer outro país de cultura oriental é sempre um desafio, que o diga os empresarios brasileiros que vendem muito aos árabes.

[ ]´s


E o desenvolvimento conjunto do CBERS que o Brasil tem com os Chineses?
E há engenheiros Russos nos ajudando no VLS.
E num projeto bélico, não é necessário ter responsabilidades de desenvolvimento equânimes.

ATT

Knight7


Knight7,

São empreitadas estatais, com apoio dos Governos, com a China até que as parcerias privadas tem ocorrido em maior escala, mesmo a Embraer, agora o mesmo não ocorre com a Rússia. Ainda assim, os problemas relatados são muitos. Estamos falando de um consórcio para construir um caça que somente um País tem, e que vai envolver pelo menos 03 países. Ignorar tais fatos, não é sensato. O ideal seria desvincular o FX-2 do caça que vamos comprar ou construir para usar depois de 2030. Uma oferta dessas teria que vir de fora já toda amarrada, caso contrário, acho inviável. Uma previsão realista para programas que estão atrasando 10 anos ou mais.

[ ]´s

Enviado: Dom Fev 10, 2008 3:47 pm
por Adriano
PRick escreveu:
zela escreveu:
Jin Jones escreveu:
Bolovo escreveu:A China está desenvolvendo o seu J-XX.


Alem de uma provavel carreira solo, num eventual caça de 5ª ger., até porque ela xupinhou tudo q. podia de tecnologia dos "ESPERTOS RUSSOS" 8-] , a CHINA deve provavelmente juntar-se com outros paises para desenvolver outros caças avançados.

E não podemos esquecer os Japas, que vão fazer o YF-23.

É isso q. me refiro Orestes, as nações devem se unir para poderem ter alternativas p/ o equip. USA ou Russo. Seguindo esse raciosinio, creio q. o Br deve em algum momento, pegar carona nesses projetos.

ATT.




Jin



YF-23 japones???


Para mim isso não passa de uma manobra para forçar os EUA a cederem os F-22. Os programas militares do Japão são absurdamente caros, e um caça de 5ª geração seria mais absurdo ainda. Falar em fazer, é bem diferente de fazer.

[ ]´s


O F-22 está "aparentemente" uma geração a frente dos demais principalmente por um motivo: baixa assinatura.
Quem garante que o desenvolvimento tecnológico de radares, sensores IR, etc, não vai tornar esse aspecto irrelevante nos próximos 10 ou 15 anos?

Num cenário hipotético desses, mais valem 300 SU-35 com R-77 ramjet, etc por US$ 80 mi a unidade ou 150 F-22A com AIM-120C ou D por US$ 200 mi a unidade???

O F-35 está indo pelo mesmo caminho.... insuportavelmente caro...O maior diferencial destes caças de 5º geração está na tecnologia stealth, que ninguém pode garantir que ainda será efetiva daqui 10 ou 15 anos...

Ou estou errado?

Abraços,

Adriano

Enviado: Dom Fev 10, 2008 3:55 pm
por Adriano
Só pra completar... o desenvolvimento de sensores vs furtividade tende a ser parecido com o de munição vs blindagem no âmbito dos MBT´s...

Quem pode apostar que o próximo grande salto não será nos sensores? Nesse ponto aposto nos Russos.

Abraços,

Adriano

Enviado: Dom Fev 10, 2008 4:46 pm
por Marino
Antes de postar a notícia abaixo, pergunto se alguem consegue copiar a coluna do Anselmo Góis de hoje, no Globo.
Nela está escrito algo assim: a viagem do NJ a Rússia, foi como uma visita as Casas Bahia. Preço baratinho, financiamento a perder de vista, mas transferência de tecnologia ... NADA.

===============================================

COLUNA LUÍS NASSIF
A lógica dos acordos militares
Hoje em dia, as listas de discussões pela Internet e os Blogs têm sido uma excelente fonte de consulta sobre temas relevantes. Tome-se o caso da tentativa de acordo militar entre Brasil e Rússia e Brasil e França.
Vamos conferir a partir de duas visões, de uma brasileira que trabalha no programa espacial russo; e de uma francesa naturalizada brasileira – personagens que não habitam o mundo da mídia, e que tem voz graças às novas tecnologias.
O acordo com a Rússia
A Rússia já tem um acordo com o Brasil para transferência de tecnologias em foguetes. Tem vários acordos com a Índia e China, com a Coréia do Sul, entre outros países menos votados.
Nenhum país gosta de transferir tecnologia para outro. O interesse russo é que, se quiserem manter ou ampliar mercado, precisarão ceder algumas tecnologias estratégicas. Esta é a lógica de um possível acordo com transferência de tecnologia.
Mesmo assim, esse acordo terá que ser muito bem analisado por outras razões. Uma delas é que a FAB (Força Aérea Brasileira) não tem conhecimento nem cultura operacional para assimilar a troca de fornecedores cativos, diz o engenheiro.
Por isso mesmo, o caça ideal para o Brasil seriam os F-16, dos Estados Unidos, ou o Mirage-2000 (de segunda mão), modelos mais simples. Aviões mais sofisticados – como o Su-35, Rafale, EF-200, F-18 ou Gripen – significariam apenas esbanjamentos de dinheiro.
O acordo com a França
Algumas versões iniciais do acordo com a França passavam a impressão de que o Brasil poderia ser uma espécie de gendarme da França contra Hugo Chávez. Principalmente devido ao princípio de que aviões brasileiros poderão sobrevoar a Guiana Francesa.
A Guiana francesa sempre foi um enclave, totalmente isolada do resto da América do Sul e deixará de sê-lo a partir de 2010, com a inauguração da ponte entre Saint-Georges e Oiapoque, graças ao Decreto nº 6.250, de 06 de novembro de 2007 que consolidou o Acordo entre os governos brasileiros e francês para a Construção de uma Ponte Rodoviária sobre o Rio Oiapoque ligando a Guiana Francesa e o Estado do Amapá, celebrado em Paris, em 15 de julho de 2005), diz ela.
Teoricamente, Brasil e França dividem 800 km de fronteira. Só teoricamente porque a floresta não permite nenhuma espécie de ligação maior. A partir de 2010, os dois países têm interesse em cooperar para vigiar um arco setentrional, de Tabatinga até a fronteira com a Colômbia; do Amapá até sua fronteira com a Guiana.
A vulnerabilidade da região, não é em relação a Chávez ou à Bolívia, mas ao tráfico de drogas, contrabando de armas. O relevante da história é que a Guiana francesa é território da União Européia na Amazônia. Assim , a ponte sobre o rio Oiapoque será o marco da entrada da União Européia no mercado sul americano.
Continua a análise da francesa: uma cooperação militar entre ambos os países abrange obviamente interesses muito mais amplos do que a defesa da Guiana pelo exercito brasileiro.
A Europa tem um imenso interesse em desenvolver parcerias de cunho sócio-econômico com o Brasil e nunca escondeu sua intenção, esta passa a ser a melhor porta de entrada.

Enviado: Dom Fev 10, 2008 5:08 pm
por Adriano
Marino escreveu:Antes de postar a notícia abaixo, pergunto se alguem consegue copiar a coluna do Anselmo Góis de hoje, no Globo.
Nela está escrito algo assim: a viagem do NJ a Rússia, foi como uma visita as Casas Bahia. Preço baratinho, financiamento a perder de vista, mas transferência de tecnologia ... NADA.

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COLUNA LUÍS NASSIF
A lógica dos acordos militares
Hoje em dia, as listas de discussões pela Internet e os Blogs têm sido uma excelente fonte de consulta sobre temas relevantes. Tome-se o caso da tentativa de acordo militar entre Brasil e Rússia e Brasil e França.
Vamos conferir a partir de duas visões, de uma brasileira que trabalha no programa espacial russo; e de uma francesa naturalizada brasileira – personagens que não habitam o mundo da mídia, e que tem voz graças às novas tecnologias.
O acordo com a Rússia
A Rússia já tem um acordo com o Brasil para transferência de tecnologias em foguetes. Tem vários acordos com a Índia e China, com a Coréia do Sul, entre outros países menos votados.
Nenhum país gosta de transferir tecnologia para outro. O interesse russo é que, se quiserem manter ou ampliar mercado, precisarão ceder algumas tecnologias estratégicas. Esta é a lógica de um possível acordo com transferência de tecnologia.
Mesmo assim, esse acordo terá que ser muito bem analisado por outras razões. Uma delas é que a FAB (Força Aérea Brasileira) não tem conhecimento nem cultura operacional para assimilar a troca de fornecedores cativos, diz o engenheiro.
Por isso mesmo, o caça ideal para o Brasil seriam os F-16, dos Estados Unidos, ou o Mirage-2000 (de segunda mão), modelos mais simples. Aviões mais sofisticados – como o Su-35, Rafale, EF-200, F-18 ou Gripen – significariam apenas esbanjamentos de dinheiro.
O acordo com a França
Algumas versões iniciais do acordo com a França passavam a impressão de que o Brasil poderia ser uma espécie de gendarme da França contra Hugo Chávez. Principalmente devido ao princípio de que aviões brasileiros poderão sobrevoar a Guiana Francesa.
A Guiana francesa sempre foi um enclave, totalmente isolada do resto da América do Sul e deixará de sê-lo a partir de 2010, com a inauguração da ponte entre Saint-Georges e Oiapoque, graças ao Decreto nº 6.250, de 06 de novembro de 2007 que consolidou o Acordo entre os governos brasileiros e francês para a Construção de uma Ponte Rodoviária sobre o Rio Oiapoque ligando a Guiana Francesa e o Estado do Amapá, celebrado em Paris, em 15 de julho de 2005), diz ela.
Teoricamente, Brasil e França dividem 800 km de fronteira. Só teoricamente porque a floresta não permite nenhuma espécie de ligação maior. A partir de 2010, os dois países têm interesse em cooperar para vigiar um arco setentrional, de Tabatinga até a fronteira com a Colômbia; do Amapá até sua fronteira com a Guiana.
A vulnerabilidade da região, não é em relação a Chávez ou à Bolívia, mas ao tráfico de drogas, contrabando de armas. O relevante da história é que a Guiana francesa é território da União Européia na Amazônia. Assim , a ponte sobre o rio Oiapoque será o marco da entrada da União Européia no mercado sul americano.
Continua a análise da francesa: uma cooperação militar entre ambos os países abrange obviamente interesses muito mais amplos do que a defesa da Guiana pelo exercito brasileiro.
A Europa tem um imenso interesse em desenvolver parcerias de cunho sócio-econômico com o Brasil e nunca escondeu sua intenção, esta passa a ser a melhor porta de entrada.


"Por isso mesmo, o caça ideal para o Brasil seriam os F-16, dos Estados Unidos, ou o Mirage-2000 (de segunda mão), modelos mais simples. Aviões mais sofisticados – como o Su-35, Rafale, EF-200, F-18 ou Gripen – significariam apenas esbanjamentos de dinheiro."

Estranho....Será que uma engenheira brasileira que trabalha no programa espacial russo diria uma coisa dessas?

Agora temos é que convencer o Chávez a trocar seus SU-30MKII por modelos mais simples.... talvez o MIG-21 Bis. Melhor, vamos tornar a AS uma "Zona de Baixa Tecnologia", pois assim poderemos voltar para a floresta, de onde nunca deveríamos ter saído.

Tenha a SANTA PACIÊNCIA!!!.... :?

[ ]´s

Adriano

Enviado: Dom Fev 10, 2008 5:10 pm
por Zepa
Marino escreveu:Por isso mesmo, o caça ideal para o Brasil seriam os F-16, dos Estados Unidos, ou o Mirage-2000 (de segunda mão), modelos mais simples. Aviões mais sofisticados – como o Su-35, Rafale, EF-200, F-18 ou Gripen – significariam apenas esbanjamentos de dinheiro.
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Enviado: Dom Fev 10, 2008 5:14 pm
por LEO
Por isso mesmo, o caça ideal para o Brasil seriam os F-16, dos Estados Unidos, ou o Mirage-2000 (de segunda mão), modelos mais simples. Aviões mais sofisticados – como o Su-35, Rafale, EF-200, F-18 ou Gripen – significariam apenas esbanjamentos de dinheiro.

Ai, ai... como é bom ler coisas tão lúcidas que são divulgadas em nossa imprensa :roll: :roll: :roll: :roll:

Enviado: Dom Fev 10, 2008 5:16 pm
por Túlio
A Brasileira é obviamente a Koslova, pelo ceticismo em relação ao Brasil...

Embora concorde e seja mesmo fã de tudo o que ela escreve em assuntos técnicos, em termos políticos e geopolíticos eu lamento mas discordo profundamente, parece falar de um Brasil dos anos 80...

E o Nassif parece ter se 'afrancesado', mas merece nosso respeito, tem trazido constantemente à vista do público o assunto Defesa, antes ainda de ter virado 'in' mencionar algo em toda coluna que se preze...

Enviado: Dom Fev 10, 2008 5:17 pm
por EDSON
Por isso mesmo, o caça ideal para o Brasil seriam os F-16, dos Estados Unidos, ou o Mirage-2000 (de segunda mão), modelos mais simples. Aviões mais sofisticados – como o Su-35, Rafale, EF-200, F-18 ou Gripen – significariam apenas esbanjamentos de dinheiro.


Nossa que incopetência de nós basileiros. :D

E o avião de quinta geração? Nem pensar então|?


:(

Enviado: Dom Fev 10, 2008 5:20 pm
por EDSON
Parece que tem um bando de pessoas mal informadas na nossa imprensa.

Já não acretitava muito na imprensa de hoje em diante só acredito em contratos assinados e pagos.


Não aguento mais brasileiro redicularizando brazileiro.

Enviado: Dom Fev 10, 2008 5:26 pm
por orestespf
Não esperava nem mais e nem menos da Koslova, aliás não sei o motivo do anonimato. Esse "carimbo" ou "tatuagem" dela é reconhecível em qualquer lugar. Sinto muito por ela por possuir uma visão tão estreita sobre o Brasil. Já disse isso a ela, então me sinto a vontade para repetir aqui. Por outro lado, sei o que a leva a agir assim (mas isso eu não falo, nem com ela).


Sds,

Orestes

Enviado: Dom Fev 10, 2008 5:28 pm
por orestespf
EDSON escreveu:Parece que tem um bando de pessoas mal informadas na nossa imprensa.

Já não acretitava muito na imprensa de hoje em diante só acredito em contratos assinados e pagos.


Não aguento mais brasileiro redicularizando brazileiro.


Não sei se trata de pessoas mal informadas, o Nassif escreveu seu artigo baseado em informações de duas pessoas conhecidas, apesar de preferirem o anonimato. Ambas freqüentam o DB, mas uma é "desconhecida" aqui.

Sds,

Orestes

Enviado: Dom Fev 10, 2008 5:28 pm
por Túlio
orestespf escreveu:Não esperava nem mais e nem menos da Koslova, aliás não sei o motivo do anonimato. Esse "carimbo" ou "tatuagem" dela é reconhecível em qualquer lugar. Sinto muito por ela por possuir uma visão tão estreita sobre o Brasil. Já disse isso a ela, então me sinto a vontade para repetir aqui. Por outro lado, sei o que a leva a agir assim (mas isso eu não falo, nem com ela).


Sds,

Orestes



E nem precisas, dá para imaginar... 8-]

Enviado: Dom Fev 10, 2008 5:29 pm
por orestespf
Túlio escreveu:
orestespf escreveu:Não esperava nem mais e nem menos da Koslova, aliás não sei o motivo do anonimato. Esse "carimbo" ou "tatuagem" dela é reconhecível em qualquer lugar. Sinto muito por ela por possuir uma visão tão estreita sobre o Brasil. Já disse isso a ela, então me sinto a vontade para repetir aqui. Por outro lado, sei o que a leva a agir assim (mas isso eu não falo, nem com ela).


Sds,

Orestes



E nem precisas, dá para imaginar... 8-]


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