Creio que essas datas são para coincidir com a desativação programada dos meios deles.Tutankhamon escreveu: ↑Qui Dez 06, 2018 1:22 pm Pessoal,
Eu acho que tem um artigo no Poder Aéreo e Naval que é potencialmente drástico para os irmãos Argentinos.
Tem uma entrevista com o Sr. Oliver Michel - Vice Presidente da Naval Group para America Latina que disse que os navios OPV-90 vão ser entregues em 2026 , 2032 e 2038!!!
Um prazo absurdo para navios tão singelos. Um leitor perguntou se os prazos estavam certos e o Luiz Padilha ( do site ) confirmou que estão corretas.
Fico sem saber se é brincadeira ou não.
Alguém tem alguma informação sobre estas datas?
Um abraço.
Marinha da Argentina
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Re: Marinha da Argentina
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Re: Marinha da Argentina
Acho que tem mais haver com os pagamentos das parcelas pelos Argentinos.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
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Re: Marinha da Argentina
Aterrorizante.cabeça de martelo escreveu: ↑Sex Dez 21, 2018 9:36 am Simulation of Submarine ARA San Juan (Implosion + Sinking)
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Re: Marinha da Argentina
Como sempre a Armada reagindo as notícias vindas do Brasil:
https://www.naval.com.br/blog/2018/12/2 ... a-geracao/
Armada Argentina que ter 5 submarinos de ‘6ª geração’
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Armada Argentina que ter 5 submarinos de ‘6ª geração’
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Re: Marinha da Argentina
Meio que batida essa notícia. Toda vez que damos um suspiro aqui eles dão um peido do lado de lá.
Continua tudo como dantes na casa de Abrantes.
ps: não fosse esse orgulho extremado deles, era só fazer as contas: 4(5) + 5 = 9(10). Com certeza sairia mais barato pra todo mundo. Mas vai dizer isso para os hermanos.
Abs
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ps: não fosse esse orgulho extremado deles, era só fazer as contas: 4(5) + 5 = 9(10). Com certeza sairia mais barato pra todo mundo. Mas vai dizer isso para os hermanos.
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Re: Marinha da Argentina
Acho 1 bi meio exagerado. Mas se levar duzentinhos na mega da virada não vou reclamar não...
abs
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Re: Marinha da Argentina
Sea Platforms
Argentine and Chilean navies deploy ships to Antarctic for joint patrols
Alejandro Sanchez, Washington, DC - Jane's Defence Weekly
06 February 2019
The navies of Argentina and Chile deployed ships recently to participate in the Joint Antarctic Naval Patrol (Patrulla Antártica Naval Combinada: PANC) to monitor maritime traffic in Antarctic waters, provide assistance to Antarctic bases, and respond to emergencies in the region.
PANC lasts from November to March and is divided into four stages. It has taken place annually since 1998, with the naval forces operating joint patrols despite competing interests in the region.
Argentina deployed its ARA Islas Malvinas (A-24), a Neftegaz-type anchor handling vessel, to participate in PANC. The ship has been at sea in the region since 24 December.
https://www.janes.com/article/86208/arg ... nt-patrols
Argentine and Chilean navies deploy ships to Antarctic for joint patrols
Alejandro Sanchez, Washington, DC - Jane's Defence Weekly
06 February 2019
The navies of Argentina and Chile deployed ships recently to participate in the Joint Antarctic Naval Patrol (Patrulla Antártica Naval Combinada: PANC) to monitor maritime traffic in Antarctic waters, provide assistance to Antarctic bases, and respond to emergencies in the region.
PANC lasts from November to March and is divided into four stages. It has taken place annually since 1998, with the naval forces operating joint patrols despite competing interests in the region.
Argentina deployed its ARA Islas Malvinas (A-24), a Neftegaz-type anchor handling vessel, to participate in PANC. The ship has been at sea in the region since 24 December.
https://www.janes.com/article/86208/arg ... nt-patrols
Triste sina ter nascido português
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Re: Marinha da Argentina
Argentina to receive second hand frigate from South Korea
...
The vessel is understood to have been launched in the 1980’s, almost 35 years ago.
An Argentine naval delegation is expected to travel to Jinhae naval base in the near future to take possession of the donated warship, said the South Korean military attache in Buenos Aires.
“The South Korean navy has started the documentation for the transfer of a decommissioned Ulsan Class frigate to the Argentine navy. A delegation of Argentine officers and crew members will be travelling to the South Korean base at Jinhae in the near future, according to Seoul’s military attaché in Buenos Aires Lieutenant Colonel Ho Lim”, according to local news outlet MercoPress.
...
Typical armament when the class was in service includes eight Harpoon missiles in two quadruple launchers, six 324mm Blue Shark torpedoes in two triple tubes as well as two Otobreda 76mm guns and three Otobreda 40mm Close in Weapon Systems.
However, local media report that the frigate is to be delivered with only two 76mm cannons and four 30mm. Missiles and torpedoes launchers will be removed. Leaving the vessel to function primarily as an Offshore Patrol Vessel.
https://ukdefencejournal.org.uk/argenti ... uth-korea/
sds.
...
The vessel is understood to have been launched in the 1980’s, almost 35 years ago.
An Argentine naval delegation is expected to travel to Jinhae naval base in the near future to take possession of the donated warship, said the South Korean military attache in Buenos Aires.
“The South Korean navy has started the documentation for the transfer of a decommissioned Ulsan Class frigate to the Argentine navy. A delegation of Argentine officers and crew members will be travelling to the South Korean base at Jinhae in the near future, according to Seoul’s military attaché in Buenos Aires Lieutenant Colonel Ho Lim”, according to local news outlet MercoPress.
...
Typical armament when the class was in service includes eight Harpoon missiles in two quadruple launchers, six 324mm Blue Shark torpedoes in two triple tubes as well as two Otobreda 76mm guns and three Otobreda 40mm Close in Weapon Systems.
However, local media report that the frigate is to be delivered with only two 76mm cannons and four 30mm. Missiles and torpedoes launchers will be removed. Leaving the vessel to function primarily as an Offshore Patrol Vessel.
https://ukdefencejournal.org.uk/argenti ... uth-korea/
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Re: Marinha da Argentina
Caramba, um navio lançado em 1984, a Marinha Argentina consegue a doação de UMA unidade, por doação. Vai viarar uma marinha dos quintos dos infernos, daquelas de 4° mundo, que tem uns 4 ou 5 navios, cada um de uma classe e origem diferente, um mais velho que o outro, e quase nenhum sistema funcionando. Essa marinha precisa recomeçar do 0.
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Re: Marinha da Argentina
07 de Junho, 2019 - 13:20 ( Brasília )
BR–AR: Brasil vai ceder 4 Submarinos Classe Tupi para a Armada Argentina
Os submarinos classe Tupi têm origem alemã, eles serão modernizados no estaleiro Tandanor e chegarão na Argentina em etapas. Eles fazem parte de um acordo entre Macri e Bolsonaro
Submarino S-30 Tupi Classe IKL 209-1400 da Marinha do Brasil, adquirido da Alemanha nos anos 80.
Martín Dinatale
Infobae
A transferência de quatro submarinos da Marinha do Brasil, Classe IKL, consta dos acordos bilaterais e os gestos de boas intenções expostos ontem pelos presidentes Mauricio Macri e Jair Bolsonaro na Casa Rosada, um acordo militar que terá impacto imediato sobre a defesa Argentina foi assinado. O Brasil ajudará a Marinha de nosso país (Argentina) a fechar o vácuo estratégico deixado pelo colapso da perda ARA San Juan.
A declaração de intenções assinada pelo ministro da Defesa Oscar Aguad e seu homólogo brasileiro Fernando Azevedo e Silva, consta do item "g" refere-se especificamente a "aprofundar a cooperação bilateral na área de submarinos convencionais, incluindo a possibilidade de reparação, manutenção e construção, e o estudo das possibilidades de transferência de submarinos IKL da Marinha do Brasil para a Marinha da Argentina ".
Na prática, o item "g" significa que o Brasil antes do final do ano entregará dois submarinos IKL detecnologia alemã para ser reparado em Tandanor, e mais tarde a idéia de transferir os outros dois submarinos é avaliada.
No Ministério da Defesa e na Marinha, na quinta-feirar estavam exultantes após este acordo. De fato, Aguad agradeceu ao Presidente Bolsonaro durante a cerimônia de encerramento do Seminário da Indústria de Defesa Brasil-Argentina, realizado na embaixada brasileira em Buenos Aires.
"Estamos avançando de forma muito importante com o Brasil em termos de Defesa, a ideia de integração, além dos clássicos costumes e da integração comercial, começou a se tornar realidade", disse Aguad durante o evento. Ele acrescentou: "Hoje demos um passo muito importante na integração regional, que é a integração na Defesa, e partimos de uma força que ambos os países têm, que é a confiança, fundamentalmente entre as duas forças armadas, o que nos permite avançar mais rapidamente".
Os submarinos IKL de origem alemã têm uma capacidade de 480 baterias
Assim, foi firmado o acordo de compromisso entre os Ministérios da Defesa do Brasil e da Argentina, onde serão realizadas pesquisas e estudos para o desenvolvimento e intercâmbio de tecnologias aplicadas à defesa em sistemas de armas para a Marinha, o Exército e o Exército. Força Aérea de cada país.
Como parte da cooperação combinado para monitoramento e controle do Atlântico Sul, Argentina irão beneficiar da transferência de submarinos IKL brasileiros, que não estão actualmente operacionais: Tandanor será responsável pela reparação e tuning.
"A idéia é que há uma cooperação real de controle do Atlântico Sul em conjunto e a transferência desses submarinos do Brasil é parte deste acordo, incluindo treinamento com militares", disse um funcionário próximo a Aguad.
Características dos submarinos
A classe submarinos "Tupi" IKL-209/1400 atualmente detida pela força submarina argentina do Brasil tem uma capacidade de 480 baterias, ou seja, metade do 970 que teve a ARA San Juan ou ter a ARA Santa Fe da Argentina.
No entanto, o Ministério da Defesa e a Marinha acreditam que a possibilidade concreta de o Brasil transferir esses submarinos IKL antes do final do ano e que eles possam ser consertados permitirá que a Argentina tenha uma capacidade de estratégia de dissuasão no Atlântico Sul que Foi perdido após o colapso da ARA San Juan.
Os submarinos da classe IKL-209-1400 do Brasil são de propulsão diesel-elétrica projetada pelo engenheiro alemão Ingenieur Kontor Lubeck (IKL). Na época, o Brasil queria vender esses submarinos para o Peru, mas essa operação foi finalmente abortada.
Essas tentativas de transferir navios do Brasil para a Argentina começaram a tomar forma no ano passado. Mas agora tudo foi transformado em um documento com uma projeção real e uma data provisória que seria antes do final do ano.
Em Tandanor levantaram certas reservas para o assunto. Na verdade, o diretor do estaleiro estatal Jorge Arosa expressas no ano passado na Comissão Investigadora do Parlamento do afundamento do ARA San Juan eu vi com objeções a possibilidade de que a Argentina substituir a capacidade de submarinos com IKL no Brasil por duas razões: eles são de menor potência, o custo total de reparo destes não é conhecido e a capacidade de operabilidade dos navios brasileiros é menor que a da ARA Santa Fé, que é da Marinha Argentina e pode ser consertada a qualquer momento.
No entanto, da Marinha e do Ministério da Defesa eles estavam muito entusiasmados com a ideia de transferência de submarinos do Brasil e avançar em uma viagem com autoridades Tandanor e Marinha para Brasília no futuro imediato para conhecer em detalhe o estado da IKL oferecido pelo governo de Bolsonaro.
Ontem, ao fechar o encontro entre os ministérios da Defesa dos dois países na Embaixada do Brasil, Ministro Azevedo disse: "Este é um passo muito importante em um processo de cooperação estratégica eficaz entre os dois países Brasil e Argentina pode e deve. trabalhar juntos para explorar suas capacidades e potencialidades nas áreas industriais e tecnológicas ".
O próximo passo será especificar essas expressões de desejo em ações.
Nota Defesanet
Com a perda do ARA San Juan a Armada Argentina não tem um único submarino operacional na esquadra.
O editor
http://www.defesanet.com.br/br_ar/notic ... Argentina/
abs.
arcanjo
BR–AR: Brasil vai ceder 4 Submarinos Classe Tupi para a Armada Argentina
Os submarinos classe Tupi têm origem alemã, eles serão modernizados no estaleiro Tandanor e chegarão na Argentina em etapas. Eles fazem parte de um acordo entre Macri e Bolsonaro
Submarino S-30 Tupi Classe IKL 209-1400 da Marinha do Brasil, adquirido da Alemanha nos anos 80.
Martín Dinatale
Infobae
A transferência de quatro submarinos da Marinha do Brasil, Classe IKL, consta dos acordos bilaterais e os gestos de boas intenções expostos ontem pelos presidentes Mauricio Macri e Jair Bolsonaro na Casa Rosada, um acordo militar que terá impacto imediato sobre a defesa Argentina foi assinado. O Brasil ajudará a Marinha de nosso país (Argentina) a fechar o vácuo estratégico deixado pelo colapso da perda ARA San Juan.
A declaração de intenções assinada pelo ministro da Defesa Oscar Aguad e seu homólogo brasileiro Fernando Azevedo e Silva, consta do item "g" refere-se especificamente a "aprofundar a cooperação bilateral na área de submarinos convencionais, incluindo a possibilidade de reparação, manutenção e construção, e o estudo das possibilidades de transferência de submarinos IKL da Marinha do Brasil para a Marinha da Argentina ".
Na prática, o item "g" significa que o Brasil antes do final do ano entregará dois submarinos IKL detecnologia alemã para ser reparado em Tandanor, e mais tarde a idéia de transferir os outros dois submarinos é avaliada.
No Ministério da Defesa e na Marinha, na quinta-feirar estavam exultantes após este acordo. De fato, Aguad agradeceu ao Presidente Bolsonaro durante a cerimônia de encerramento do Seminário da Indústria de Defesa Brasil-Argentina, realizado na embaixada brasileira em Buenos Aires.
"Estamos avançando de forma muito importante com o Brasil em termos de Defesa, a ideia de integração, além dos clássicos costumes e da integração comercial, começou a se tornar realidade", disse Aguad durante o evento. Ele acrescentou: "Hoje demos um passo muito importante na integração regional, que é a integração na Defesa, e partimos de uma força que ambos os países têm, que é a confiança, fundamentalmente entre as duas forças armadas, o que nos permite avançar mais rapidamente".
Os submarinos IKL de origem alemã têm uma capacidade de 480 baterias
Assim, foi firmado o acordo de compromisso entre os Ministérios da Defesa do Brasil e da Argentina, onde serão realizadas pesquisas e estudos para o desenvolvimento e intercâmbio de tecnologias aplicadas à defesa em sistemas de armas para a Marinha, o Exército e o Exército. Força Aérea de cada país.
Como parte da cooperação combinado para monitoramento e controle do Atlântico Sul, Argentina irão beneficiar da transferência de submarinos IKL brasileiros, que não estão actualmente operacionais: Tandanor será responsável pela reparação e tuning.
"A idéia é que há uma cooperação real de controle do Atlântico Sul em conjunto e a transferência desses submarinos do Brasil é parte deste acordo, incluindo treinamento com militares", disse um funcionário próximo a Aguad.
Características dos submarinos
A classe submarinos "Tupi" IKL-209/1400 atualmente detida pela força submarina argentina do Brasil tem uma capacidade de 480 baterias, ou seja, metade do 970 que teve a ARA San Juan ou ter a ARA Santa Fe da Argentina.
No entanto, o Ministério da Defesa e a Marinha acreditam que a possibilidade concreta de o Brasil transferir esses submarinos IKL antes do final do ano e que eles possam ser consertados permitirá que a Argentina tenha uma capacidade de estratégia de dissuasão no Atlântico Sul que Foi perdido após o colapso da ARA San Juan.
Os submarinos da classe IKL-209-1400 do Brasil são de propulsão diesel-elétrica projetada pelo engenheiro alemão Ingenieur Kontor Lubeck (IKL). Na época, o Brasil queria vender esses submarinos para o Peru, mas essa operação foi finalmente abortada.
Essas tentativas de transferir navios do Brasil para a Argentina começaram a tomar forma no ano passado. Mas agora tudo foi transformado em um documento com uma projeção real e uma data provisória que seria antes do final do ano.
Em Tandanor levantaram certas reservas para o assunto. Na verdade, o diretor do estaleiro estatal Jorge Arosa expressas no ano passado na Comissão Investigadora do Parlamento do afundamento do ARA San Juan eu vi com objeções a possibilidade de que a Argentina substituir a capacidade de submarinos com IKL no Brasil por duas razões: eles são de menor potência, o custo total de reparo destes não é conhecido e a capacidade de operabilidade dos navios brasileiros é menor que a da ARA Santa Fé, que é da Marinha Argentina e pode ser consertada a qualquer momento.
No entanto, da Marinha e do Ministério da Defesa eles estavam muito entusiasmados com a ideia de transferência de submarinos do Brasil e avançar em uma viagem com autoridades Tandanor e Marinha para Brasília no futuro imediato para conhecer em detalhe o estado da IKL oferecido pelo governo de Bolsonaro.
Ontem, ao fechar o encontro entre os ministérios da Defesa dos dois países na Embaixada do Brasil, Ministro Azevedo disse: "Este é um passo muito importante em um processo de cooperação estratégica eficaz entre os dois países Brasil e Argentina pode e deve. trabalhar juntos para explorar suas capacidades e potencialidades nas áreas industriais e tecnológicas ".
O próximo passo será especificar essas expressões de desejo em ações.
Nota Defesanet
Com a perda do ARA San Juan a Armada Argentina não tem um único submarino operacional na esquadra.
O editor
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Re: Marinha da Argentina
Interessante...se o cenário se confirmar, espero que represente algum ganho para a MB. Ainda que essa coisa de "até o fim desse ano" me pareça muito otimista.
abs
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Re: Marinha da Argentina
Meus prezados
Nota da Marinha do Brasil sobre a cessão de Submarinos IKL 209 à Armada Argentina
Nota oficial
MARINHA DO BRASIL
NOTA À IMPRENSA
Brasília, DF.
Em 10 de junho de 2019
Em relação às matérias veiculadas sobre a possível cessão de Submarinos IKL 209 à Argentina, a Marinha do Brasil esclarece que, como realizado no passado por ocasião de reparo do ARA Santa Cruz no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ), vem analisando o assunto, sempre com foco no pleno atendimento dos interesses do Brasil.
Adicionalmente, também informa que o item “g”, da Declaração de Entendimentos, abaixo transcrita, retrata fielmente a assessoria da Marinha do Brasil ao Ministério da Defesa.
“g. Aprofundar a cooperação binacional na área de submarinos convencionais, incluindo a possibilidade de reparo, manutenção e construção e o estudo das possibilidades de transferência de submarinos IKL da Marinha do Brasil à Armada Argentina.”
Fonte: CCSM via Guilherme Wiltgen para site Defesa Aero & Naval 10 jun 2019
Nota da Marinha do Brasil sobre a cessão de Submarinos IKL 209 à Armada Argentina
Nota oficial
MARINHA DO BRASIL
NOTA À IMPRENSA
Brasília, DF.
Em 10 de junho de 2019
Em relação às matérias veiculadas sobre a possível cessão de Submarinos IKL 209 à Argentina, a Marinha do Brasil esclarece que, como realizado no passado por ocasião de reparo do ARA Santa Cruz no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ), vem analisando o assunto, sempre com foco no pleno atendimento dos interesses do Brasil.
Adicionalmente, também informa que o item “g”, da Declaração de Entendimentos, abaixo transcrita, retrata fielmente a assessoria da Marinha do Brasil ao Ministério da Defesa.
“g. Aprofundar a cooperação binacional na área de submarinos convencionais, incluindo a possibilidade de reparo, manutenção e construção e o estudo das possibilidades de transferência de submarinos IKL da Marinha do Brasil à Armada Argentina.”
Fonte: CCSM via Guilherme Wiltgen para site Defesa Aero & Naval 10 jun 2019