Fórum Defesa Brasil

Agora sim o MAR-1 está ficando com cara de míssil...

Não me supreenderia se o alcance do F-5 da foto caísse tremendamente se armado nessa configuração. O triste é ver o disperdício de armar um belo caça com dois Python III. Mas isto melhorará em breve!
Também não me surpreendo com o fato de o alcance ser bem maior do que o divulgado, eu chutaria uns 40/50 km lançado a 10 mil metros e 25 ao nivel do mar.

Não sei se estou viajando na maionese, mas consigo enchergar nele uma família de mísseis de ataque ao solo multi-funcionais com guiagem por TV, Infra-vermelho, Laser ou mesmo GPS com características semelhantes ao do Maverik.


abraços]

Brasileiro escreveu:Não me supreenderia se o alcance do F-5 da foto caísse tremendamente se armado nessa configuração. O triste é ver o disperdício de armar um belo caça com dois Python III. Mas isto melhorará em breve!
Também não me surpreendo com o fato de o alcance ser bem maior do que o divulgado, eu chutaria uns 40/50 km lançado a 10 mil metros e 25 ao nivel do mar.

Não sei se estou viajando na maionese, mas consigo enchergar nele uma família de mísseis de ataque ao solo multi-funcionais com guiagem por TV, Infra-vermelho, Laser ou mesmo GPS com características semelhantes ao do Maverik.


abraços]

Ninguem conta tudo, pode ter certeza...

Abs.

Ops

Foi mal troquei as bolas com o caça tic-tac na capa. A revistinha infâme e a RFA.

Eu também gosto muito da ASAS. Sem queixas contra esta.

Que o Senhor Claúdio Lucchesi me perdoe por esta cagada.

Eu gosto da ASAS, mas prefiro a Força Aérea. Traz mais informações.
A ASAS as vezes vem so poucas páginas de assunto militar.

Agora, de longe, a que eu mais gosto é a Segurança e Defesa.
A núm. 87, anterior a que esta nas bancas (88) trás uma matéria muito boa sobre submarinos na MB.

Eu gosto desta revista porque eles aprofundam mais no tema. Apesar de sempre faltar alguma coisa, como uma pergunta mais objetiva sobre os planos da MB no caso dos torpedos. Mas mesmo faltando isso eu recomendo a compra deste exemplar.

São mais de 20 páginas falando só de subs para a MB....Muito bom.

A Asas atualmente só traz matérias sobre aviões da geração do matusalém. Tem alguns modelos que, para fazer os aviônicos funcionarem, precisa dar corda.

Nada contra esse lado jurássico, mas na minha opinião de leitor e principalmente comprador, gostaria que estas velharias aparecem em menor volume. Isso sem falar na avião civil, assunto que me encomoda, pois existem outras publicações específicas para a mesma.

Talvez tenham descoberto um público que gosta mais deste perfil e que tenha feito as vendas aumentarem. Eu em particular, já não compro mais faz um bom tempo. Quando o jornaleiro me oferece a "coisa", pergunto sutilmente se a mãe e a família passam bem...

Respeitosamente,
Orestes

orestespf escreveu:A Asas atualmente só traz matérias sobre aviões da geração do matusalém. Tem alguns modelos que, para fazer os aviônicos funcionarem, precisa dar corda.

Nada contra esse lado jurássico, mas na minha opinião de leitor e principalmente comprador, gostaria que estas velharias aparecem em menor volume. Isso sem falar na avião civil, assunto que me encomoda, pois existem outras publicações específicas para a mesma.

Talvez tenham descoberto um público que gosta mais deste perfil e que tenha feito as vendas aumentarem. Eu em particular, já não compro mais faz um bom tempo. Quando o jornaleiro me oferece a "coisa", pergunto sutilmente se a mãe e a família passam bem...

Respeitosamente,
Orestes

Orestes, mas a revista ASAS é focada para a história da aviação e é assim desde as primeiras publicações (que por sinal eu leio desde a nº1). Ela não é simplesmente focada a aviação militar, mas trata de resgatar a história da aviação em geral.

Até mais!

Brigadeiro escreveu:

orestespf escreveu:A Asas atualmente só traz matérias sobre aviões da geração do matusalém. Tem alguns modelos que, para fazer os aviônicos funcionarem, precisa dar corda.

Nada contra esse lado jurássico, mas na minha opinião de leitor e principalmente comprador, gostaria que estas velharias aparecem em menor volume. Isso sem falar na avião civil, assunto que me encomoda, pois existem outras publicações específicas para a mesma.

Talvez tenham descoberto um público que gosta mais deste perfil e que tenha feito as vendas aumentarem. Eu em particular, já não compro mais faz um bom tempo. Quando o jornaleiro me oferece a "coisa", pergunto sutilmente se a mãe e a família passam bem...

Respeitosamente,
Orestes

Orestes, mas a revista ASAS é focada para a história da aviação e é assim desde as primeiras publicações (que por sinal eu leio desde a nº1). Ela não é simplesmente focada a aviação militar, mas trata de resgatar a história da aviação em geral.

Até mais!

Olá Brigadeiro, tudo bem? Conheço a Asas desde o primeiro número. Ela era assim como você disse, mas não é mais. Basta analisar os números do ano passado pra cá.

Eu comprava porque gostava do perfil, hoje ela não consegue manter a proposta inicial ou procura um outro público. Não critico a escolha da equipe, mas não me identifico mais com tal publicação, que a cada número parece ser um periódico russo (que eu em particular gosto. rsrsrs).

Acho que as matérias publicadas refletem uma característica dos patrocinadores e não do público alvo em si. É só comparar a Asas e a RFA para entender o que eu disse (me refiro aos patrocinadores praticamente distintos). Não sei se estas revistas sobreviveriam apenas com o valor de capa para vendas.

Resumindo, não lemos o que queremos, mas o que querem nos impor os que bancam as revistas. Não é diferente com as demais mídias impressas por aí....

Abraços,
Orestes

PS: podemos divergir, mas não irei além do que já fui. Ficou muito off topic, e já tenho a minha opinião formada.

orestespf escreveu:Resumindo, não lemos o que queremos, mas o que querem nos impor os que bancam as revistas. Não é diferente com as demais mídias impressas por aí....

Concordo!

É gritante como cada revista puxa a sardinha para o seu lado (ASAS = Russos; RFA = França)

Quantas repostagens foram publicadas na RFA sobre aviões russos? Quantas foram publicadas na ASAS sobre aviões ocidentais? Sobre a RFA eu posso citar duas reportagens num passado muito distante, MIG-29A e SU-27S.

ASAS: F-5E/ F-5M, A-1, F-14, F-15, EA-18G, F-104, SAAB Viggen, BUCANEER, Búfalo....esse modernos.

CLÁSSICOS: Corsair, B-25, FW-190, A6M-Zero, Dornier DO-24, Mosquito, Bristol beaufighter, sprooce goose, Curtiss P-40, e fora os números que eu não tenho, que são muito mais dos que tenho.

Não diria que a ASAS puxa a sardinha pros russos, afinal, as matérias sobre os aviões ocidentais são sempre elogiosas(e maior número) e a última do F-15 é um show de imagens e detalhes do avião, diria que ela simplesmente mostra o que as outras nunca mostram, que existe aviação do outro lado e que não se resume a MIG-21.

A RFA por exemplo, depois da matéria sobre o SU-27, nunca mais nenhuma linha, idem o MIG-29A. Pô, pelo menos umas coisinhas de uma página só podiam colocar, só prá não ficar tão escancarado...

Carlos Mathias escreveu:Quantas repostagens foram publicadas na RFA sobre aviões russos? Quantas foram publicadas na ASAS sobre aviões ocidentais? Sobre a RFA eu posso citar duas reportagens num passado muito distante, MIG-29A e SU-27S.

ASAS: F-5E/ F-5M, A-1, F-14, F-15, EA-18G, F-104, SAAB Viggen, BUCANEER, Búfalo....esse modernos.

CLÁSSICOS: Corsair, B-25, FW-190, A6M-Zero, Dornier DO-24, Mosquito, Bristol beaufighter, sprooce goose, Curtiss P-40, e fora os números que eu não tenho, que são muito mais dos que tenho.

Não diria que a ASAS puxa a sardinha pros russos, afinal, as matérias sobre os aviões ocidentais são sempre elogiosas(e maior número) e a última do F-15 é um show de imagens e detalhes do avião, diria que ela simplesmente mostra o que as outras nunca mostram, que existe aviação do outro lado e que não se resume a MIG-21.

A RFA por exemplo, depois da matéria sobre o SU-27, nunca mais nenhuma linha, idem o MIG-29A. Pô, pelo menos umas coisinhas de uma página só podiam colocar, só prá não ficar tão escancarado...

Disse que não falaria mais, mas...

Neste aspecto você está correto Carlos, sou obrigado a fazer valer a justiça nesta abordagem sua. O meu ponto de vista se refere a outros fatores. Quanto a influência russa na revista, não é crítica lavada. Se der uma olhada nos nomes que aparecem na equipe, verá o de uma senhora, que pelo sobrenome sugere ser a esposa do editor. Olhando mais cuidadosamente, sentirá a influência mais premente no restante do nome.

Não vejo problema em uma revista publicar o que os patrocinadores desejam (impõem), mas cada leitor compra o que mais lhe agrada. Se existe público, ótimo.

Meu incômodo com a revista diz respeito ao atual formato e não ao antigo. Senti uma nítida mudança ou falta de matéria atual (será??). Por isso não compro mais. Na minha opinião a revista é muito chatinha, coisa pra adolescente no máximo (e que não se aplica a você e nem a nenhum membro em particular do fórum, esta descortesia da minha parte).

Respeitosamente,
Orestes

Orestes, eu particularmente, prefiro uma revista que seja mais heterogênea nas matérias e coberturas de eventos, ainda que adolescente, à uma que verdadeiramente é um folheto de propaganda. A RFA não publica outra coisa que não seja Matusa! É Matusa em batalhas, é Matusa, novo, é Matusa velho, é Matusa desmontado, montado, armado, desarmado... Enfim, bobear e já estamos formados em operação de M-2000. E agora vai ser Rafale... Rafa voando, Rafa no chão, Rafa desmontado/montado, Rafa no escuro e no claro, enfim, um curso completo de rafale.

A S&D eu acho boa também, porque as vezes sai alguma coisa do outro lado.

[mode FABIO on]

Alguem pode afirmar se o MAR-1 pode ou não ser usado pelo F-5EM nos cabides internos das asas?

E alguem já leu algo sobre o peso do MAR-1?

[mode FABIO off]

Carlos Mathias escreveu:Orestes, eu particularmente, prefiro uma revista que seja mais heterogênea nas matérias e coberturas de eventos, ainda que adolescente, à uma que verdadeiramente é um folheto de propaganda. A RFA não publica outra coisa que não seja Matusa! É Matusa em batalhas, é Matusa, novo, é Matusa velho, é Matusa desmontado, montado, armado, desarmado... Enfim, bobear e já estamos formados em operação de M-2000. E agora vai ser Rafale... Rafa voando, Rafa no chão, Rafa desmontado/montado, Rafa no escuro e no claro, enfim, um curso completo de rafale.

A S&D eu acho boa também, porque as vezes sai alguma coisa do outro lado.

Novamente estamos de acordo. Eu bati em uma e não bati na outra como devia. hehehehehe

Ainda vou falar tudo o que penso, mas outra hora. Para não ir longe, poderíamos sugerir que o nome da revista passe de RFA para RFM (M = Matusa).

Abração,
Orestes

PS: você fala bem e escreve bem, faça uma matéria sobre o Flanker e encaminhe para a revista francesa. Aí eles não poderão alegar que não tem acesso as informaçãoes... hehehehe (a ironia é com eles... rsrs). Se não publicarem, estará caracterizado o que você disse acima. hehehehe

Ôpa, boa idéia!