Os EUA e as suas políticas para o Médio Oriente

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Re: Os EUA e as suas políticas para o Médio Oriente

#61 Mensagem por P44 » Qui Jan 14, 2010 1:24 pm

suntsé escreveu:
Clermont escreveu:OSAMA 10 x EUA 0
Da onde você tira textos tão bons?
x2
Clermont, passa aí de novo o link desses textos, eu tinha postado esse mas era em inglês no tópico do Iraque. Vc já uma vez deu o link mas não sei mais qual era




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Re: Os EUA e as suas políticas para o Médio Oriente

#62 Mensagem por Clermont » Qui Jan 14, 2010 1:32 pm

suntsé escreveu:
Clermont escreveu:OSAMA 10 x EUA 0
Da onde você tira textos tão bons?
http://www.lewrockwell.com/margolis/margolis176.html




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Re: Os EUA e as suas políticas para o Médio Oriente

#63 Mensagem por P44 » Qui Jan 14, 2010 1:45 pm

Obrigado Clermont :wink:

É você que faz a tradução para português?




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Re: Os EUA e as suas políticas para o Médio Oriente

#64 Mensagem por Clermont » Qui Jan 14, 2010 6:00 pm

P44 escreveu:Obrigado Clermont :wink:

É você que faz a tradução para português?
Afirmativo.




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Re: Os EUA e as suas políticas para o Médio Oriente

#65 Mensagem por Enlil » Sex Jan 15, 2010 12:25 am

Descunfiei desde o princípio :!: Muito obrigado por essa mão e pelos excelentes textos [009].




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Re: Os EUA e as suas políticas para o Médio Oriente

#66 Mensagem por P44 » Sex Jan 15, 2010 6:48 am

Clermont escreveu:
P44 escreveu:Obrigado Clermont :wink:

É você que faz a tradução para português?
Afirmativo.

Grande! Muito Obrigado pelo esforço! [009]




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Re: Os EUA e as suas políticas para o Médio Oriente

#67 Mensagem por P44 » Sáb Jan 16, 2010 9:04 am

National Priorities Project Tallies Cost of War through September 30, 2010


(Source: National Priorities Project; issued Jan. 11, 2010)



Congress has appropriated an additional $136.8 billion for wars in Iraq and Afghanistan for the 2010 fiscal year. National Priorities Project estimates that for this fiscal year, $64.5 billion is directed to Iraq and $72.3 billion to Afghanistan.

Bills that included war-related funding were the Department of Homeland Security Appropriations Act (H.R. 2892) passed on October 28, 2009; the Consolidated Appropriations Act (H.R. 3288) passed on December 16, 2009; and the Department of Defense Appropriations Act (H.R. 3326) passed on December 19, 2009.

These new appropriations bring total war-related spending for Iraq to $747.3 billion and for Afghanistan to $299 billion, with total war costs of $1.05 trillion.


National Priorities Project (NPP) updated its Cost of War counters to reflect the new totals and to show the local costs of these wars to states and many cities. NPP's trade-off tool allows you to explore what services could be obtained for your community with the same amount of money that Congress has appropriated for war spending.

These current year appropriations do not include funds to support the “surge” of 30,000 additional troops to Afghanistan proposed by the Obama administration on December 1, 2009. Conservative estimates suggest that it will cost approximately $30 billion to fund this surge. Supplemental appropriations for this funding are expected later this year.

Since 2001, the U.S. wars in Iraq and Afghanistan and related activities have been funded through emergency supplemental appropriations. In a clear departure from this practice, the Obama administration integrated the FY2010 war funding into the core budget appropriations process. While this process purportedly allows for greater scrutiny and control over the allocation of tax dollars relative to the emergency supplemental funding process, it has – ironically – also become more difficult to ascertain the exact spending amounts directed to Iraq and Afghanistan. Past supplemental bills outlined funding almost exclusively for war costs whereas departmental appropriations combine these war costs with all other departmental funds for the entire fiscal year.

War funding was found within three separate appropriations bills with the bulk of money in the Defense Appropriations Bill passed just before Congress left for their winter break. In addition to defense funding, this bill was used to extend Food Stamp benefits (Supplemental Nutrition Assistance Program - SNAP), unemployment benefits, and COBRA payments to continue health insurance coverage for the unemployed.

NPP will continue to follow Iraq and Afghanistan war funding including any supplemental bills to support the Afghanistan surge that has already begun as well as any other additional war costs.


Click here for NPP’s “Cost of War” counter.
:arrow: http://costofwar.com/

-ends-




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Re: Os EUA e as suas políticas para o Médio Oriente

#68 Mensagem por Clermont » Qua Mar 17, 2010 9:37 am

(E vai ser um certo presidente latino-americano, barbudo, que "contém o vírus da paz, desde a barriga da mãe," que vai dar um jeito nesta bagunça toda? Faz-me rir...)


HUMILHANDO A AMÉRICA.

Por Eric Margolis – 17 de março de 2010.

Após a espantosa humilhação do vice-presidente Joseph Biden pelo governo de direita de Israel, o principal jornal da nação, Há’aretz, citou um velho dito hebreu, “Biden teve de limpar o cuspe da cara e dizer que era somente chuva.”

Antes de chegar em Israel, Biden havia repetido a exigência do presidente Obama de que Israel interrompesse a construção de novas habitações em Jerusalém Oriental, que violam a lei internacional e décadas de resoluções da ONU. Washington e a U.E. tem, repetidamente, pedido que Israel cesse a maoiria da atividade de construção na Margem Ocidental.

Um pouco antes da chegada de Biden, num jantar íntimo oferecido pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, Israel lançou uma bomba: iria construir 1.600 novas unidades habitacionais em Jerusalém Oriental. Alguns relatos em Israel dizem que milhares mais estão planejadas na Margem Ocidental e em Golan.

Tudo o que o humilhado Biden fez para expressar sua raiva foi chegar uma hora e meia atrasado para o jantar de Bibi.

Que patética e covarde resposta. Biden devia, no mínimo, pegar seu avião e voar para casa. Uma grande potência não pode se permitir ser desmoralizada desta forma.

A humilhação de Biden mostrou a influência sem precedentes que o governo de direita de Israel mantém sobre Washington, transformando em piada o infindával palavrório sobre a “paz” árabe-israelense.

O fiasco Biden, também, desfechou outro golpe físico na vacilante administração Obama.

O insulto de Netanyaho foi tão lancinante que, até mesmo a mulher de frente de Israel na administração, Hillary Clinton, que espera nos bastidores para substituir o caído Obama, foi obrigada a verberar os israelenses. Mas, é claro, todo mundo sabe que foi mero teatro político. Israel pode anunciar um breve retardo na colonização, então, rumar direto para deglutir toda a Margem Ocidental e o Golan.

Como os poderosos decaíram. Em 1956, Israel se conluiou com a Grã-Bretanha e a França para atacar o Egito. Israel ocupou a Península do Sinal. O presidente Dwight Eisenhower ordenou que Israel saísse do Sinai, sem demora ou enfrentasse um corte completo de apoio financeiro e diplomático – ou até mesmo uma resposta militar americana. Israel saiu.

Somando-se a comédia negra, o ministro do interior linha-dura de Israel, desculpou-se por autorizar a colonização ilegal enquanto Biden estava na cidade e prometeu não fazer mais isso – quer dizer, quando Biden estivesse perto de Israel. Enquanto Washington batia os pés em fúria impotente, o primeiro-ministro Netanyahu apresentou a zombeteira desculpa de que o anúncio tinha sido um erro de sincronização.

Este episódio patético mostra que a Direita de Israel tem Washington no bolso.

E por quê não? O lobby israelense obrigou o candidato Obama a prometer que, se eleito, nunca pressionaria Israel para um acordo de paz. O Congrsso ser tornou mais afinado com os interesses de Israel do que o próprio Knesset. Os EUA está se inclinando rumo à guerra com o Irã.

Israel, desdenhou os apelos de Obama para cessar a colonização das ocupadas Margem Ocidental e Jerusalém Oriental, e retirar seus 500 mil colonos, muitos dos quais são americanos e russos.

Netanyahu até mesmo denunciou os principais auxiliares de Obama, David Axelrod e Rahm Emanuel como “judeus que odeiam a si mesmos” por se oporem às políticas expansionistas de Israel como prejudiciais aos interesses estratégicos da América.

A humilhação da administração Obama por Israel está tendo elevada repercussão em Washington. Obstinados republicados pró-Israel estão exultantes com o fracasso de Obama, o mais recente sinal da fraqueza presidencial.

Israel e quase todo mundo em Washington sabe que Obama não se atreverá a desafiar os muitos apoiadores de Israel no Congresso dos Estados Unidos, ou enfurecer o seu poderoso lobby americano, quando sua administração está chafurdando e as eleições de meio de mandato estão no radar político.

O Partido Republicano está, firmemente, nas garras dos fundamentalistas protestantes, que acreditam que um Israel expansionista é parte essencial de sua fé. Muitos republicanos, erroneamente, acreditam que Obama é um árabe.

Os israelenses compreendem que a Casa Branca tem de fingir repreender Israel de forma a manter as boas relações com seus aliados árabes, dar-lhes garantias contra a suposta ameaça iraniana e fazer de conta que autoridade palestina, apoiada pelos americanos, de Mahmoud Abbas tem legitimidade.

A humilhação de Biden foi compartilhada pelo infeliz Abbas, que estava, justamente, sendo empurrado sob pressão americana para ainda mais inúteis negociações “indiretas” com Israel. Ele foi deixado com aparência de confusão, indefeso e, mais do que nunca, percebido como um fantoche americano-israelense. A inútil Liga Árabe bufou e esperneou.

Isto se adequa, perfeitamente, para Netanyahu. Israel está engolindo a Margem Ocidental e Jerusalém Oriental. Sua política é continuar iniciando conversações e as interrompendo, até que não haja mais nada para negociar. O único poder que poderiar parar a campanha colonizadora de Israel, que está desestabilizando o Oriente Médio e provocando a ameaça de guerra com o Irã, Síria e Líbano, são os Estados Unidos.

A autoconfiança de Israel foi exibida pelo assassínio, em Damasco, do líder do Hezbollah Imad Mugniyah e o recente assassinato descarado, em Dubai, da autoridade do Hamas Mahmoud al-Mabhouh. Autoridades israelenses escarneceram deste crime e desafiaram o mundo a fazer algo a respeito.

Israel humilhou o embaixador turco, por causa de uma série de televisão turca que mostrava Israel de forma ruim. Ele tratou uma delegação de legisladores americanos pró-paz como lixo. Tendo, em grande parte, rechaçado as críticas internacionais de sua selvageria em Gaza, e o Relatório Goldstone da ONU, Israel, compreensivelmente, percebe que pode enfrentar qualquer pressão externa.

Israel parece acreditar que Barack Obama poderá ser um presidente de um mandato só. Seus apoiadores americanos nunca confiaram em Obama e temiam que ele pudesse pressionar Israel a fazer concessões aos palestinos.

Enquanto as fortunas eleitorais republicanas sobem, Israel sente que tem carta branca para fazer o que bem entender. O politicamente ferido presidente americano é sacaneado como um fracote pelos republicanos e os direitistas israelenses. O movimento pró-paz de Israel foi esvaziado pelo fracasso da América em pressionar por uma acordo justo.

Realmente, poderíamos nos perguntar por quê Obama deixou acontecer a humilhação de Biden. Esta vergonhosa exibição de covardia política americana era, perfeitamente, previsível, até mesmo, inevitável.

A linha-dura de Israel sabe que uma forma garantida de frustrar qualquer possível paz com os palestinos é continuar anexando Jerusalém Oriental e expelindo a população árabe. Algumas destas atividades, até mesmo, são financiadas por contribuições de “caridade” americanas, livres de impostos.




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Re: Os EUA e as suas políticas para o Médio Oriente

#69 Mensagem por Enlil » Qui Mar 18, 2010 4:26 am

[100] Obrigado por mais uma excelente tradução Clermont. [].




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Re: Os EUA e as suas políticas para o Médio Oriente

#70 Mensagem por P44 » Qui Mar 18, 2010 8:14 am

Excelente texto! Mais uma vez fica demonstrado quem é que verdadeiramente governa a américa.




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Re: Os EUA e as suas políticas para o Médio Oriente

#71 Mensagem por marcelo l. » Qui Mar 18, 2010 3:40 pm

Concretizada a venda para o Kuwait de Rafale, demonstra que a política dos EUA de apoiar Israel incondicionalmente começa a ter reflexos em seus mais próximos aliados árabes.




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Re: Os EUA e as suas políticas para o Médio Oriente

#72 Mensagem por Sterrius » Qui Mar 18, 2010 7:35 pm

E o barril de polvora esta enchendo :/. Nao vejo um bom futuro pra daqui a 10-20 anos se os futuros governos continuarem nesse caminho. (E tudo indica que ira pois o extremismo de israel vem crescendo com apoio popular).




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Re: Os EUA e as suas políticas para o Médio Oriente

#73 Mensagem por marcelo l. » Qui Mar 18, 2010 10:13 pm

Imagem

Achei a imagem muito boa...a América está se corroendo, déficit gigantesco, política externa confusa e cara.

No fundo, a nossa queima o filme, mas sai bem na fita, já a deles...




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Re: Os EUA e as suas políticas para o Médio Oriente

#74 Mensagem por Rui Elias Maltez » Seg Mar 22, 2010 7:18 am

Primeiro-ministro israelita chega hoje a Washington
Netanyahu vai pedir aos EUA bombas para atacar o Irão

21.03.2010 - 11:58 http://www.publico.pt/Mundo/

O primeiro-ministro de Israel vai aproveitar a visita que inicia hoje aos Estados Unidos para pedir bombas perfurantes de bunkers, necessárias no caso de um ataque às centrais nucleares subterrâneas do Irão.

A revelação foi feita pelo semanário britânico "Sunday Times" depois de, na semana passada, um outro jornal, o Scotland Herald, ter noticiado que os EUA estavam a enviar, da Califórnia para a sua base aérea de Diego Garcia, no oceano Índico, um total de 387 bombas anti-bunker, no âmbito de planos de contingência para impedir o Irão de ter uma bomba atómica.

Embora o Presidente Barack Obama tenha ontem voltado a propor “diálogo e diplomacia” a Teerão, Washington diz que mantém “todas as opções sobre a mesa”, incluindo a militar.

A viagem de Benjamin Netanyahu, que amanhã se reúne com a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, à margem da reunião anual do mais poderoso lobby judeu na América, AIPAC (ligado ao partido Likud, no poder em Israel), surge no meio de uma crise diplomática que parece longe de chegar ao fim.

A crise foi provocada pelo anúncio, durante a visita do vice-presidente dos EUA, Joe Biden, da construção de mais 1600 casas num colonato no sector árabe de Jerusalém Oriental, ocupado e anexado por Israel após a guerra de 1967. Washington criticou duramente o que considerou “um insulto”, e a Administração Obama aproveitou a oportunidade para aumentar a pressão sobre Netanyahu. Em entrevista à BBC, no sábado, Clinton exultou porque a pressão “está a compensar”.

No entanto, depois de, na quinta-feira, ter garantido que iria ceder a algumas das exigências do seu principal aliado, para reactivar o processo de paz (uma delas o adiamento por tempo indeterminado da expansão dos colonatos), Netanyahu assegurou hoje que não vai mudar a sua política. “Vamos deixar claro que construir em Jerusalém é como construir em Telavive”, disse ao seu governo, na reunião tradicional reunião de domigo.

Esta declaração surgiu no dia em que George Mitchell, o enviado de Obama, chegou à região para lançar “conversações de proximidade”, e coincidiu com uma visita do secretário-geral da ONU, Ban ki-Moon, à Faixa de Gaza, onde lamentou os disparos de rockets de milicianos islamistas contra território israelita, mas também o bloqueio israelita que está a provocar um “desastre humanitário”.

Se Netanayhu continuar tentado a confrontar Obama e a mobilizar os adversários políticos deste no AIPAC e no Congresso, o Presidente dos EUA poderá apresentar “um plano unilateral”, avisou entretanto o antigo ministro israelita dos Negócios Estrangeiros, Shlomo Ben-Ami. Uma tal iniciativa poderá “conduzir à queda” da coligação de Bibi, adiantou, à Rádio de Israel, o antigo chefe da diplomacia de Ehud Barak, o ministro da Defesa e líder trabalhista que acompanha Netanyahu a Washington.

Na Cisjordânia, junto ao colonato de Tekoa, eclodiram hoje novos protestos contra a ocupação, menos de 24 horas após a morte de dois jovens palestinianos por soldados israelitas. O Exército prometeu abrir um inquérito depois de médicos e activistas dos direitos humanos terem apresentado exames de raio-X a provar que um dos rapazes, de 16 anos, foi alvejado com balas reais, por estar a lançar pedras. Os soldados alegam que recorreram apenas a “balas de borracha” (igualmente letais quando disparadas a curta distância) porque “sentiram a vida em perigo”.




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Re: Os EUA e as suas políticas para o Médio Oriente

#75 Mensagem por P44 » Seg Mar 22, 2010 7:26 am

Vergonhoso, estes nazi-sionistas querem começar mais uma guerra mundial!

e depois lá vamos levar com a conversa dos "coitadinhos"

pqp!




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