Fórum Defesa Brasil

Eu realmente acredito que se o dinheiro investido em desenvolvimentos nacionais fosse gasto em pagamentos de sistemas estrangeiros, a FAB realmente poderia estar melhor

Es evidente no...???, entonces no es aceptable criticar a los políticos por falta de orzamentos a DEFENSA...., si defensa se cree industria!!!!.

do mesmo jeito que acredito que se o Chile tivesse investido mais em suas industrias poderia ter um parque industrial muito mais moderno.

El parque industrial de Chile es lo suficiente “moderno” como para desarrollarse rápidamente....y ese es el objetivo....no???.
Tener grandes empresas por qué si, no sirve para nada.....la política de sustitución de importaciones de los ´50, que tanto se adora en “ciertas partes” está absolutamente obsoleta...

Ai vai da concepção de soberania e o estado como fomentador da industria que cada país tem.

100% de acuerdo.....pero defensa es defensa....

E enquanto um já fabrica um missil ar-ar de terceira geração por um excelente valor e parte agora para o desenvolvimento de um míssil de quinta geração, o outro comprou mísseis de quarta geração e depois comprou mísseis de terceira.

Pues es una lástima que se siga insistiendo que fabricar un misil de la generación pasada, con un desarrollo de 30 años y con su sistema más importante (el seecker) comprado afuera sea un logro....tampoco que se entienda que esos 30 años no fueron gratis, y no sirvieron mucho porque NO DIERON independencia, y se tendrá que comprar toda la tecnología afuera otra ves....
Mientras tanto, Chile tiene misiles de 4° generación desde hace años (eso es disuasión y defensa) y Brasil aún no los tiene y con suerte los tendrá en 2 años más....

Saludos cordiales,

Degan,

Farei apenas algumas correções:

1) O orçamento das instituições públicas no Brasil é algo composto por diversos projetos que na maioria dos casos são aprovados separadamente. Portanto o atraso em um nem sempre é resultado de maiores investimentos em outro.

2) Enquanto vocês acreditam nessa história que substituição das importações é coisa do passado, nós estamos exportando e gerando divisas e empregos aqui. Se isso é considerado obsoleto no Chile, só me resta lamentar por vocês.

3) Um MAA-1 é tão moderno quanto um AIM-9L/M, míssil o qual vocês ainda estão gastando dinheiro adquirindo e, finalizando, sua cabeça de busca é fabricada no Brasil por um empresa chamada Opto Eletrônica.

Abraços

Degan escreveu:
El parque industrial de Chile es lo suficiente “moderno” como para desarrollarse rápidamente....y ese es el objetivo....no???.
Tener grandes empresas por qué si, no sirve para nada.....la política de sustitución de importaciones de los ´50, que tanto se adora en “ciertas partes” está absolutamente obsoleta...

A questão é ter um VERDADEIRO parque industrial para poder fazer isso...

Abraços

Slip Junior escreveu:Degan,

2) Enquanto vocês acreditam nessa história que substituição das importações é coisa do passado, nós estamos exportando e gerando divisas e empregos aqui. Se isso é considerado obsoleto no Chile, só me resta lamentar por vocês.

Abraços

Para o Chile que tem uma industria fraca e exporta basicamente Cobre, Frutas, Vinho e Salmão.... fica difícil substituir as importações né.
e quando o Cobre acabar......

E sobre o MAA-1 Piranha, não adianta com o Degan não se pode discutir Religião, Futebol, Mulher e Programa de Misseis Brasileiros.

Aproveitando o gancho.

1) O atual seeker do Piranha não é da Kentron? Parece-me que o Brasil desenvolveu um seeker de 3a geração para o MAA 1, mas foi trocado em prol do sul-africano (do A Darter?).

De qualquer maneira, a capacitação tecnológica foi obtida, sendo o míssil barato e capaz de ser produzido em escala.

2) Existe (ou há planos) de um MAA 2 (Piranha 2) ? É o A Darter?

1) É o sensor do U-Darter, que é sulafricano. Mas hoje nós o fazemos aqui no Brasil.

2) Tem o desenvolvimento do A-Darter que já é de conhecimento publico!

Alexandre,

1) Tanto a cabeça de busca quanto a espoleta laser do Piranha são produzidos pela Opto Eletrônica (de São Carlos - SP). Infelizmente a seção do site da empresa não apresenta mais as informações referentes à ambos dispositivos mas se você fizer uma busca pelo Google pode achar as seguintes informações:

"A Opto desenvolveu todo o processo de produção dos componentes óticos, incluindo o dome do míssil, que são fabricados a partir de materiais capazes de transmitir a radiação infra-vermelha ... O sistema é composto de uma séria de lentes e espelhos e sua finalidade é orientar o míssil ...

A Espoleta Laser é um sensor de proximidade com a função de detectar a presença do alvo e de detonar o explosivo transportado ... A Opto também desenvolveu todos os equipamentos do sistema de logística e testes operacionais destinados a esse subsistema, em uso pelas bases aéreas onde ... "

Inclusive quando estive no IAE em 2003, eu perguntei ao tenente que nos acompanhava (era uma visita técnica) sobre esses rumores sobre o fornecimento de cabeças de busca pela Kentron e ele falou que nunca ouviu falar sobre isso e que era, sim, desenvolvido e produzido no Brasil.

2) Não sei dizer mas não acredito em um programa "independente" agora que estaremos envolvidos no A-Darter assim como, possivelmente, também no R-Darter.

Abraços

Gracias, senor. Hay un conto chino, en relación a Sudáfrica ...

1) O orçamento das instituições públicas no Brasil é algo composto por diversos projetos que na maioria dos casos são aprovados separadamente. Portanto o atraso em um nem sempre é resultado de maiores investimentos em outro.

Estoy de acuerdo Slip, pero el punto de cerrar proyectos por falta de verba es resultado de un gasto total excesivo....

2) Enquanto vocês acreditam nessa história que substituição das importações é coisa do passado, nós estamos exportando e gerando divisas e empregos aqui. Se isso é considerado obsoleto no Chile, só me resta lamentar por vocês.

Preferiría discutir este punto en otro Tepic....pero solo te diré que mantener grandes empresas gracias al proteccionismo, solo hace que los productos sean más caros para el consumidor.....(y posiblemente de inferior calidad).

3) Um MAA-1 é tão moderno quanto um AIM-9L/M, míssil o qual vocês ainda estão gastando dinheiro adquirindo e, finalizando, sua cabeça de busca é fabricada no Brasil por um empresa chamada Opto Eletrônica.

Sucede que el AIM-9L/M no es moderno.....
Se supone que se compró a precios de remate, para completar números, ya que la FACH ya tiene misiles de 4° generación hace años......
El seecker puede ser fabricado en Brasil, pero toda su tecnología fue comprada a Sudáfrica....

A questão é ter um VERDADEIRO parque industrial para poder fazer isso...

No amigo...la cuestión es desarrollarse y dejar pronto el 3° (por los pobres del país) y eso no lo da necesariamente un “parque industrial verdadero”.

Para o Chile que tem uma industria franca e exporta basicamente Cobre, Frutas, Vinho e Salmão.... fica difícil substituir as importações né.

La política de sustitución de importaciones acabó en Chile hace décadas....la industria que hay en Chile hoy, es de lo mejor en el mundo en su categoría, sin subsidios que quitan al pobre para darle al rico.....

E sobre o MAA-1 Piranha, não adianta com o Degan não se pode discutir Religião, Futebol, Mulher e Programa de Misseis Brasileiros.

¿Algún temor oculto...?

De qualquer maneira, a capacitação tecnológica foi obtida, sendo o míssil barato e capaz de ser produzido em escala.

Barato cuando se “olvidan” los 30 años de desarrollo....

Todo este gasto y espera....para comprar tecnología afuera y tener a la FAB aún sin misiles de 4° generación, que en Sudamérica ya tienen desde hace años, Perú, Ecuador, Chile y hace poco Venezuela....

Saludos cordiales,

Degan escreveu:

A questão é ter um VERDADEIRO parque industrial para poder fazer isso...

No amigo...la cuestión es desarrollarse y dejar pronto el 3° (por los pobres del país) y eso no lo da necesariamente un “parque industrial verdadero”.

O que é um parque industrial? não é um conjunto de industrias e sua capacidade produtiva?
Já sei, o Brasil também tem um parque industrial pior que o chileno...

Abraços

Degan escreveu:Estoy de acuerdo Slip, pero el punto de cerrar proyectos por falta de verba es resultado de un gasto total excesivo....

Na verdade é resultado de uma continua redução dos investimentos alocados para as forças armadas ao longo das três ultimas décadas.

Preferiría discutir este punto en otro Tepic....pero solo te diré que mantener grandes empresas gracias al proteccionismo, solo hace que los productos sean más caros para el consumidor.....(y posiblemente de inferior calidad).

Pois então que cite exemplos de empresas brasileiras que tem produtos mais caros e qualidade inferior.

Sucede que el AIM-9L/M no es moderno.....
Se supone que se compró a precios de remate, para completar números, ya que la FACH ya tiene misiles de 4° generación hace años......

Ahh sim.. "Se supõe"... Claro! Como não?

El seecker puede ser fabricado en Brasil, pero toda su tecnología fue comprada a Sudáfrica....

Realmente já li artigos que falam sobre isso mas nenhuma era oficial ou proviniente de alguma revista especializada. Em contrapartida mencionei um oficial da FAP que trabalhava no IAE (se quiser o nome é Tenente Papa) e o site oficial da empresa fabricante de tal dispositivo que atestam exatamente o contrário (ou seja, que a cabeça de busca do Piranha foi desenvolvida no Brasil). Portanto, se quiser que tal comentário tenha um minimo de credibilidade que cite uma fonte oficial que afirme o contrário.

Abraços

projeto escreveu:

Degan escreveu:

A questão é ter um VERDADEIRO parque industrial para poder fazer isso...

No amigo...la cuestión es desarrollarse y dejar pronto el 3° (por los pobres del país) y eso no lo da necesariamente un “parque industrial verdadero”.

O que é um parque industrial? não é um conjunto de industrias e sua capacidade produtiva?
Já sei, o Brasil também tem um parque industrial pior que o chileno...

Abraços

Degan, não queria comparar Brasil e Chile, são países completamente diferentes.

Abraços

1) Degan, não foram 30 anos. E ainda que longo, o custo já foi amortizado. O preço atual não é alto, como já falamos. Além do mais, há a possibilidade de produção em massa, se houver necessidade.

2) Quanto à política de substitiução de importações, há de se fazer distinções de um país populoso,com enorme mercado interno e gigantescos recursos minerais com outros, menos aquinhoados pela história (Hegel). Argentina e Brasil trilharam o caminho pretendido por ti, nos anos ´90, e não deu certo ...

Não te esqueças que a política de substituição de importações no Brasil produziu exemplos formidáveis: a cada crítica tua, tenhas em contrapartida exemplos vários (Petrobras, Embraco, Weg, Usiminas, ITA, EMBRAER, produção de etanol, ultracentrífugas, etc e etc), exitosos.

O que houve é que com a queda do REgime Militar boa parte daquelas conquistas tecnológicas não foram vertidos para a indústria bélica. Aí se entende muito do debâcle da década de 90, que quase vitimou a própria Embraer, orgulho nacional.

REalidades diferentes, soluções diferentes: causa-me apreensão que no Brasil a exportação de commodities não tenha diminuído tanto quanto o necessário em relação a produtos de médio e alto valor agregado.

Não poderemos depender para sempre, no caso do Brasil, da sede da China e Ìndia de Ferro, Bauxita/Alumínio, Frango, Gado, Porco, etc e tal.

Mesmo Austrália e Nova Zelândia (países adrede ricos em produtos agriculturáveis) fizeram uma transmudação econômica, ao longo do tempo, investindo mais em conhecimento e turismo. E isso que são países de pequena população.

Digamos que o Brasil está na categoria de países baleias; o Chile, um pequeno tigre, uma Singapura austral, com todos os consectários em liberdade econômica, livre comércio, flexibilidade e pragmatismo.

Soluções diversas, realidades diferentes.

Tehas isso em mente quando nos (ao Brasil) criticares , velho. Diversidade e dissenso é a base do diálogo.

O que é um parque industrial? não é um conjunto de industrias e sua capacidade produtiva?
Já sei, o Brasil também tem um parque industrial pior que o chileno...

projeto, lo que te voy a contestar es 100% objetivo, sin animo de pelear, es un antecedente comprobable, si te ofende te ruego me disculpes....
Auque Brasil tiene un “parque industrial” muchísimo mayor y variado al chileno, Chile está más próximo a ser un país desarrollado....

Na verdade é resultado de uma continua redução dos investimentos alocados para as forças armadas ao longo das três ultimas décadas.

Bueno....esa es la “otra cara de la moneda”.

Pois então que cite exemplos de empresas brasileiras que tem produtos mais caros e qualidade inferior.

Ejemplo: en Chile (no es una comparación peyorativa, ya que ninguno de estos producto se fabrica en Chile.... ), un automóvil hecho en Brasil es más barato que en el propio Brasil....(subcidio), pero los brasileños no tienen acceso a vehículos coreanos igual o más baratos y mejor equipados....
En resumen, los chilenos tienen acceso a vehículos mejores y más baratos....

Ahh sim.. "Se supõe"... Claro! Como não?

No nos pongamos infantiles.....
Además, ya se informó que toda la compra (10 aviones nuevos más entrenamiento y armas, donde hay antecedentes que nombran 142 AMRRAM más AIM-9L/M más JDAM) por solo 547 MMUS$.

Realmente já li artigos que falam sobre isso mas nenhuma era oficial ou proviniente de alguma revista especializada. Em contrapartida mencionei um oficial da FAP que trabalhava no IAE (se quiser o nome é Tenente Papa) e o site oficial da empresa fabricante de tal dispositivo que atestam exatamente o contrário (ou seja, que a cabeça de busca do Piranha foi desenvolvida no Brasil). Portanto, se quiser que tal comentário tenha um minimo de credibilidade que cite uma fonte oficial que afirme o contrário.

No hay fuentes oficiales....solo publicaciones como “Sistemas de Armas” contra tus “fuentes particulares”.

Abrazos,