Scorpene para Brasil?
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Alcantara escreveu:Cara, não estou acreditando no que estou vendo, hehehheh... Putz, pela primeira vez o Brasil vai comprar um equipamente de última geração dos EUA. Não é de segunda mão e nem um modelo ultrapassado. É novíssimo!!!! Tomara mesmo que seja uma mudança de posicionamento (e porque não de confiança) nas relações entre Brasil e EUA no assunto defesa. A julgar pelas últimas notícias, sim. Agora vamos ver como o Governo ( ) vai agir. Apesar do "cabresto" que eles sempre tentam colocar, se o Brasil souber negociar poderá ter ótimos equipamentos!
Os BlackHawk da FAB também são "estado-da-arte". Isso é uma mudança sensível do comportamento deles. Sentiram que poderiam perder o controle, pois iríamos buscar outras fontes. Ótimo para nós. Agora é só saber comprar o que nos interessa.
Agora, transferência de tecnologia nem pensar. E isso nem para os aliados preferenciais deles, imagina para nós! Mas só em poder escolher os materiais de primeira linha já é um bom avanço.
Aliás, nesse negócio de não transferir tecnologia eu concordo com eles. Gastaram uma grana danada para desenvolver e vão repassar quase de graça? Estão certos. O Brasil faz o mesmo. Ou alguém acha que repassaríamos a tecnologia dos nossas centrífugas nucleares para alguém facilmente?
Vinicius Pimenta
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Vinicius, Sou leigo em Helicopteros sabe me dizer qual versao a Fab comprou e seus equipamentos?
Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
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É o UH-60L versão Combate-SAR com tudo que tem direito, até miniguns.
http://www.globalsecurity.org/military/ ... uh-60l.htm
http://www.sikorsky.com/details/1,,CLI1 ... 61,00.html
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Vinicius Pimenta
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Otimo Helicoptero mais uma coisa no Estado da Arte para a fab, uma Pergunta os C-99 podem operar despressurisados?
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Exatamente isso, acho que pela pouca altura nao da é isso?
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Marinha do Brasil
Defesanet 29 Setembro 2005
DSCA 28 Setembro 2005
US Defense Security
Cooperation Agency
Data: 28 Setembro 2005 Documento No. 05-44 Brasil
Torpedo MK 48 Mod 6 Advanced Technology
( Defesa @ Net )
Em 28 Setembro 2005, a Defense Security Cooperation Agency(DSCA) notificou o Congresso de uma possível Foreign Military Sale ao Brasil, de 30 torpedos MK 48 Mod 6 Advanced Technology, assim como os equipamentos associados e serviços. O valor tototal da venda, se todas as opções forem exercidas, alcançará a soma de U$ 60 milhões.
O Governo do Brasil requereu a possível venda de 30 torpedos MK 48 Mod 6 Advanced Technology, containers, cabeças de treinamento, sistemas, equipamentos de apoio e teste, peças de reparo e reposição, treinamento de pesoal e equipamentos, publicações e documentação técnica, engenharia e assistência técnica,apoio de suprimentos, assistência técnica do U.S. Government e do contratista assim como outros apoios logísticos. O custo estimado é de U$ 60 milhões.
O Governo dp Brasil é uma das maiores forças política e militar na América do Sul. É de interesse vital aos Estados Unidos apoiar o Governo do Brasil e assisti-lo no desenvolvimento e manutenção de uma forte e poderosa força de auto-defesa e contribuir para manter um balanço militar na região e ajudá-lo a tornar-se um forte parceiro em forças de coalizão. A venda proposta é consistente com os objetivos mencionados.
O Brasil planeja usar a presente compra para atualizar e modernizar a atual capacidade no campo de torpedos pesados. Os atuais torpedos foram adquiridos e recebidos na metade dos anos 80, até o início dos anos 90. A modernização aumentará as capacidades da Marinha do Brasil e aumentará sua influência regional. A proposta de venda e apoio dos torpedos modernizará a atual frota e aumentará a capacidade da Marinha do Brasil nas ações de guerra anti-submarina (Anti-Submarine) e guerra de superfície (Anti-Surface Warfare) em futuras forças de coalizão.
A venda proposta não contribuirá para a desestabilização regional ou ameaçará o atual balanço militar. A venda proposta apoia a política externa e missões militares. O contratista principal será a Raytheon Corporation, Waltham, Massachusetts. Não há acordos de offset relacionados com essa venda potencial.
A implementação dessa venda proposta não requererá a alocação de nenhum representante do Governo Americano ou do contratista no Brasil. Haverá representantes do Governo Americano e do contratista em base temporária para gerenciamento do programa e revisões técnicas. Não haverá impacto na postura de defesa dos U.S.como resultado da venda proposta. Essa notificação de possível venda é solicitada por lei, não significa que a venda tenha sido concluída.
Alcantara escreveu:
"Cara, não estou acreditando no que estou vendo, hehehheh... Putz, pela primeira vez o Brasil vai comprar um equipamente de última geração dos EUA. Não é de segunda mão e nem um modelo ultrapassado. É novíssimo!!!! Tomara mesmo que seja uma mudança de posicionamento (e porque não de confiança) nas relações entre Brasil e EUA no assunto defesa. A julgar pelas últimas notícias, sim. Agora vamos ver como o Governo ( ) vai agir. Apesar do "cabresto" que eles sempre tentam colocar, se o Brasil souber negociar poderá ter ótimos equipamentos! "
Eu fiz um grifo acima e peguei o gancho do Alcantara,para criar quem sabe uma polêmica geopolítica:Os EUA são a potência global dominante,existe em alguns setores de pensamento,inclusive militares que enxergam os EUA como ameça em um futuro provável a soberania nacional,eu devo dizer que democraticamente respeito quem pensa assim,mas (vejam bem eu não sou americanófilo!)não é esse meu pensamento,procuro ver os esforços em pról da defesa nacional sempre baseado em um sistema de defesa baseado e feito no contexto Latino Americano. Talvez por isso não seja muito exigente Talvez não tenhamos ainda avaliado todos os eixos de consequência do 11 de Setembro, e não tenhamos percebido um deles,o quanto pragmática e simples é a visão: BandidosxMocinhos da política externa Yanque. Lembro de uma entrevista de um General reformado americano a CNN Espanhol,durante a ultima eleição BuchxKerry, que ao fazer uma análise da possível politica externa norte-americana para América Latina,ressaltou de forma veemente a importância da Participação do Brasil na 2.a GM,e "a grande amizade e confluência de interesses entre Brasil e EUA".(tudo bem palavras podem ser jogadas ao vento...) Já me alonguei,o fato que talvez seja o que mais interesse aos EUA hoje seja sem duvida a desarticulação das cadeias financeiras do terrorismo,e eles deverão tentar interferir ou criar alianças ou mandar bombas para atingir seus objetivo obstinadamente(Bases em toda América Latina,inclusive o tal "treinamento Paraguaio") em todas as partes do mundo,os caras tão nessa e não abrem. Benésses só aos seus aliados,nós não fomos ao Iraque,mas talvez sejamos agora para eles mais que um simples Peão no tabuleiro do combate ao terrorismo no Hemisfério Sul. A Policia Federal que o diga,pela quantidade de verba que vem recebendo dos EUA,para operações que geralmente visam a lavagem de dinheiro. Apesar da retórica de confronto do Governo Brasileiro com relação aos EUA,nós somos mocinhos. Desculpem se me alonguei.
Defesanet 29 Setembro 2005
DSCA 28 Setembro 2005
US Defense Security
Cooperation Agency
Data: 28 Setembro 2005 Documento No. 05-44 Brasil
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( Defesa @ Net )
Em 28 Setembro 2005, a Defense Security Cooperation Agency(DSCA) notificou o Congresso de uma possível Foreign Military Sale ao Brasil, de 30 torpedos MK 48 Mod 6 Advanced Technology, assim como os equipamentos associados e serviços. O valor tototal da venda, se todas as opções forem exercidas, alcançará a soma de U$ 60 milhões.
O Governo do Brasil requereu a possível venda de 30 torpedos MK 48 Mod 6 Advanced Technology, containers, cabeças de treinamento, sistemas, equipamentos de apoio e teste, peças de reparo e reposição, treinamento de pesoal e equipamentos, publicações e documentação técnica, engenharia e assistência técnica,apoio de suprimentos, assistência técnica do U.S. Government e do contratista assim como outros apoios logísticos. O custo estimado é de U$ 60 milhões.
O Governo dp Brasil é uma das maiores forças política e militar na América do Sul. É de interesse vital aos Estados Unidos apoiar o Governo do Brasil e assisti-lo no desenvolvimento e manutenção de uma forte e poderosa força de auto-defesa e contribuir para manter um balanço militar na região e ajudá-lo a tornar-se um forte parceiro em forças de coalizão. A venda proposta é consistente com os objetivos mencionados.
O Brasil planeja usar a presente compra para atualizar e modernizar a atual capacidade no campo de torpedos pesados. Os atuais torpedos foram adquiridos e recebidos na metade dos anos 80, até o início dos anos 90. A modernização aumentará as capacidades da Marinha do Brasil e aumentará sua influência regional. A proposta de venda e apoio dos torpedos modernizará a atual frota e aumentará a capacidade da Marinha do Brasil nas ações de guerra anti-submarina (Anti-Submarine) e guerra de superfície (Anti-Surface Warfare) em futuras forças de coalizão.
A venda proposta não contribuirá para a desestabilização regional ou ameaçará o atual balanço militar. A venda proposta apoia a política externa e missões militares. O contratista principal será a Raytheon Corporation, Waltham, Massachusetts. Não há acordos de offset relacionados com essa venda potencial.
A implementação dessa venda proposta não requererá a alocação de nenhum representante do Governo Americano ou do contratista no Brasil. Haverá representantes do Governo Americano e do contratista em base temporária para gerenciamento do programa e revisões técnicas. Não haverá impacto na postura de defesa dos U.S.como resultado da venda proposta. Essa notificação de possível venda é solicitada por lei, não significa que a venda tenha sido concluída.
Alcantara escreveu:
"Cara, não estou acreditando no que estou vendo, hehehheh... Putz, pela primeira vez o Brasil vai comprar um equipamente de última geração dos EUA. Não é de segunda mão e nem um modelo ultrapassado. É novíssimo!!!! Tomara mesmo que seja uma mudança de posicionamento (e porque não de confiança) nas relações entre Brasil e EUA no assunto defesa. A julgar pelas últimas notícias, sim. Agora vamos ver como o Governo ( ) vai agir. Apesar do "cabresto" que eles sempre tentam colocar, se o Brasil souber negociar poderá ter ótimos equipamentos! "
Eu fiz um grifo acima e peguei o gancho do Alcantara,para criar quem sabe uma polêmica geopolítica:Os EUA são a potência global dominante,existe em alguns setores de pensamento,inclusive militares que enxergam os EUA como ameça em um futuro provável a soberania nacional,eu devo dizer que democraticamente respeito quem pensa assim,mas (vejam bem eu não sou americanófilo!)não é esse meu pensamento,procuro ver os esforços em pról da defesa nacional sempre baseado em um sistema de defesa baseado e feito no contexto Latino Americano. Talvez por isso não seja muito exigente Talvez não tenhamos ainda avaliado todos os eixos de consequência do 11 de Setembro, e não tenhamos percebido um deles,o quanto pragmática e simples é a visão: BandidosxMocinhos da política externa Yanque. Lembro de uma entrevista de um General reformado americano a CNN Espanhol,durante a ultima eleição BuchxKerry, que ao fazer uma análise da possível politica externa norte-americana para América Latina,ressaltou de forma veemente a importância da Participação do Brasil na 2.a GM,e "a grande amizade e confluência de interesses entre Brasil e EUA".(tudo bem palavras podem ser jogadas ao vento...) Já me alonguei,o fato que talvez seja o que mais interesse aos EUA hoje seja sem duvida a desarticulação das cadeias financeiras do terrorismo,e eles deverão tentar interferir ou criar alianças ou mandar bombas para atingir seus objetivo obstinadamente(Bases em toda América Latina,inclusive o tal "treinamento Paraguaio") em todas as partes do mundo,os caras tão nessa e não abrem. Benésses só aos seus aliados,nós não fomos ao Iraque,mas talvez sejamos agora para eles mais que um simples Peão no tabuleiro do combate ao terrorismo no Hemisfério Sul. A Policia Federal que o diga,pela quantidade de verba que vem recebendo dos EUA,para operações que geralmente visam a lavagem de dinheiro. Apesar da retórica de confronto do Governo Brasileiro com relação aos EUA,nós somos mocinhos. Desculpem se me alonguei.
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Einsamkeit escreveu:Exatamente isso, acho que pela pouca altura nao da é isso?
Isso tudo depende da altitude máxima para ele operar despressurizado e da altitude mínima para se lançar para-quedistas. E tem mais uma coisa, tem que ver se a velocidade maior de um C-99 não impediria isso, mesmo se os outros dois quesitos fossem atendidos.
Mens Sana, Corpore Sano.
The Baaz
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- Einsamkeit
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Olha aí uma daquelas notícias absolutamente não confiáveis do Boechat. Mas vai que dessa vez ele está certo...
BOECHAT
Bem fundo
Circulam no Ministério da Defesa informações de que o Brasil vai incorporar mais um submarino - o sexto - à sua frota.
A hipótese em estudo é a compra do projeto alemão HDW, para construção no Arsenal de Marinha, no Rio, com financiamento externo.
O modelo, para 150 tripulantes, é grande o suficiente para abrigar um reator nuclear.
- Einsamkeit
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Mais uma "Nota",notas nos alertam somente para "Fumaça". Boechat não é um especialista,mas é uma pessoa "séria" e bem informada.
BOECHAT
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Circulam no Ministério da Defesa informações de que o Brasil vai incorporar mais um submarino - o sexto - à sua frota.
A hipótese em estudo é a compra do projeto alemão HDW, para construção no Arsenal de Marinha, no Rio, com financiamento externo.
O modelo, para 150 tripulantes, é grande o suficiente para abrigar um reator nuclear.
Retirado do Notimp
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Circulam no Ministério da Defesa informações de que o Brasil vai incorporar mais um submarino - o sexto - à sua frota.
A hipótese em estudo é a compra do projeto alemão HDW, para construção no Arsenal de Marinha, no Rio, com financiamento externo.
O modelo, para 150 tripulantes, é grande o suficiente para abrigar um reator nuclear.
Retirado do Notimp