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Enviado: Ter Set 13, 2005 1:00 pm
por manuel.liste
Rui Elias Maltez escreveu:Manuel Liste.

Não me diga que desconhecia que Espanha estava a investir em força em Angola. :shock:

Essa negociatas com o ZéDu já vêem desde o tempo em que o Gonzalez era vosso primeiro ministro.

Até têm uma empresa de pesca em Moçamedes.


Angola não é um país com o que Espanha tenha grandes vínculos. Principalmente lhes compramos petróleo, mas mal há presença empresarial espanhola ali. Mais informação: ICEX

No setor da pesca sei que para nosso país Namíbia tem muita maior importância, e as relações com o governo daquele país são algo intensas.

Também teve operações de venda de material militar a países como Egito ou Camerún, além de Marrocos. Mais nada que operações puramente comerciais.

África não tem relevância para a política exterior de Espanha, exceto o Magreb, que tem muita e por muitas razões.

Enviado: Ter Set 13, 2005 4:13 pm
por Degan
Lauro,

Estás ciendo injusto, puedo aceptar sin problemas criticas......, pero siempre que me sean concretas.

Veja que eu disse que a Marinha Chilena será uma das melhores do mundo. Ok.

Te lo agradezco..... :wink:
Mas foi por falta de recursos que o Chile não completou o projeto TRIDENTE.

Eso no es correcto, es oficial que el ministerio de economía avía aprobado el gasto. Otra cosa es que se pensara que ese gasto era demasiado alto, existiendo mejores opciones.
Preferiu comprar 8 fragatas usadas, que terá 15 a 20 anos de uso.

Lauro, eso tampoco es correcto, si te das la molestia de ver en las páginas oficiales chilenas, verás que se habla de 30-35 años, nada extraño respecto al uso de otros barcos usados por la Armada. Piensa que una de las Type 23, llegará con 7 años de uso...
As novas (TRIDENTE - Meko ) teriam 30 a 35 anos de uso.

Oficialmente eran 40.....
Fora que teraim adquirido grande conhecimento para atualizações ( modernização ) das Mekos (TRIDENTE )

Por amor de Dios......Se han modernizado muchos barcos en la Armada que no han sido construidos en Chile, ¿por qué es un requisito haber construido el casco para poder modernizarlas?.

As Fragatas Holandesas e Britânicas sempre foram concebias para durar no Maximo 20 a 25 anos.

Eso no es así, mira las County o las Leander o la Grau peruana y verás....

As Type 22 e 23 após serem usadas mais de 20 anos exigem um investimento gigastesco para poderem voltar a operar.


Mas que para volver a operar, es para mantenerse operando eficientemente, como cualquier otro barco, construido o no localmente.

A F-47 ( Type 22 Brasil ) talvez não poderá operar mais porque seu casco exige investimentos enormes para voltar a ativa.


Eso es porque se ha desactivado, no por sus años de servicio...

As Fragatas L e M, Type 22,23 são feitas para uma doutrina padrão NATO.


Exactamente, no como las Meko que tienen un padrón técnico de casco comercial.

O que disse é que certamente o Chile terá grandes problemas quando chegar o período de manutenção geral ( PGM ). Pois até lá estas fragatas já terão uma vida de uns 15 a 20 anos.


Amigo, eso depende de la mantención regular que se de en su operación, pero te insisto, mantener barcos viejos (y en este caso no tan viejos.......) es normal en la Armada.
Fora os diversos equipamentos eletrônicos e o sistema de armas.


¿Por qué?, piensa que los equipos que traen ahora las fragatas usadas es mas moderno que lo que tendrían las Meko, ya que éstas recibirían buena parte de los sistemas de los barcos dados de baja, más otros sistemas mucho menos sofisticados....

Caso tivessem feitos Fragatas NOVAS ( MEKO ) estes problemas seriam
minimizados no Futuro ( 2012 – 2013 ) .


Otra vez ¿por qué?, acaso construir los cascos en Chile aseguraba que los equipos de abordo se mantuvieran sin obsolescencia por más tiempo, o hacía que comprar o fabricar nuevos sistemas en 20-25 años fuera mas barato..????.

As Fragatas Niterói Foram compradas Novas e foram um projeto com associação Nacional ( Brasileira ) isto reduziu os Custos de Manutenção ao longo de sua vida útil.


No entiendo por qué se hacen mas baratos los costos de mantención, además igual han tenido que gastar mucho en su modernización......

O Armamento não esta incluso.


Tienes razón...vez que si puedo.... :oops:

A Índia já assinou a Compra ?


http://www.indianexpress.com/full_story ... t_id=77790

Quem tem mais unidades vendidas ? Scorpene x U-209


Los U-209, pero con 30 años de ventaja....

U-209 Modernizados ( con electrónica Scorpene ) Chile, quando


http://www.estrellavalpo.cl/prontus4_no ... 73409.html

Tanto o Exercito, quanto a Força Aérea Chilena nem se comparam a Marinha Chilena e perenizam de muito investimentos ( Dólares ) para ficarem ao nível da Marinha.


No veo por qué, comparativamente, ¿qué le falta a la FACH o al Ejercito?....

Respecto a nuestro amigo ibérico...

Estoy de acuerdo que casi no hay nada de similar entre Chile y España, acá no hemos tenido la suerte de ser vecinos de países desarrollados con importantes mercados consumidores, tenemos al menos 500 años menos de historia, nunca fuimos potencia antes, nadie nos ha ayudado con prestamos y facilidades, todo lo contrario, hemos tenido algunos problemas de proteccionismo, etc.

Chile poseerá menos barcos que sus vecinos, y usados, pretende tener 300 Leopard II el año 2014 y usados, nadie serio a hablado de portaaviones.

Respecto al % del PIB en defensa, ya he demostrado y entregado datos que es el 1,2%, no voy a insistir en el tema, solo aclarar que además de carabineros, en ese monto se incluyen pensiones (gasto no operacional) de las FFAA mas carabineros, gastos de aeronáutica civil y otros.

¿no creen que es mejor prescindir de "tantos" escoltas y en vez de tener 8 en total fuera mejor tener 3 o 4 como los que estan adquiriendo y a cambio de los otros 4 o 5 hacerse con 2 buques de ultima generacion muchisimo mas capaces?


¿Cómo cuales por ejemplo....?, además "tantos" es relativo a quien....?, respecto a la "obsolescencia en bloque", puede ser, pero entre unas y otras hay mas de 10 años de diferencia.

Charlie Golf, no podría estar mas de acuerdo contigo...

Saludos cordiales,

Enviado: Qua Set 14, 2005 6:51 am
por Rui Elias Maltez
Eu também concordo com o Charlie a propósito destas comparações entre o Chile e Brasil.

Não faz sentido estar a "contar espingardas", porque não há perspectivas de conflito, pontos de atrito, os 2 países nem sequer têm fronteiras comuns e têm interesses geo-estratégicos distintos, e nao conflituantes.

Portanto esta é uma conversa puramente académica, do tipo "o meu canhão é mais compido que o teu" :lol:

Em qualquer caso, acho que já o referi noutro local, penso que para o estado actual da Armada chilena foi uma excelente opção, e prática e operativa que tivese optado por comprar usado para ao curto prazo, dotando-se de uma armada e superfície notável, e abandonando o faraónico projecto Tridente, até porque seria preciso reconverter os estaleiros chilenos para a construção de algumas Meko, sem garantias de que para além do mercado interno, houvesse depois clientes estrangeiros que pudessem rentabilizar o investimento nesse estaleiro.

O Chile não tem um mercado interno como os EUA.

Por isso e após a conclusão das fragatas para a Armada chilena, daqui a mais anos que 2008, os estaleiros ficariam provavelmente às moscas, já que não são competitivos ao nível de marinha mercante, dada a concorrência dos coreanos.

Por isso, eu por mim apoio a opção chilena, mais prática, barata e com efeitos mais rápidos.

Os países pequenos e com um mercado interno limitado não se devem meter nessas aventuras.

Portugal nos anos 60 meteu-se nisso, construiu 3 fragatas Dealey para a sua Armada, e depois nunca mais construiu escoltadores, porque não há escola para isso, os estaleiro construir as fragatas que ao fim de 10 anos de uso tinham desgastes estruturais graves, nem mercado de exportação por parte de Portugal.

Enviado: Sáb Set 17, 2005 10:42 am
por Luiz Padilha
Caro Degan,
Terias como saber se na travessia para o Chile, o submarino O'Higgins passará pelo Rio de Janeiro como a fragata Willians fez?
Se puder levantar esta informação, será um prazer fotografar ele aqui no Rio para vocês.
Abraços,
Padilha

Enviado: Seg Set 19, 2005 7:25 am
por Rui Elias Maltez
Mas os navios que irão da Europa para o Chile não pasarão pelo canal do Panamá?

Ou darão a volta pelo estreito de Magalhães, escalando o Brasil e do outro lado, Valparaiso? :?

Enviado: Seg Set 19, 2005 8:04 am
por Luiz Padilha
Rui Elias Maltez escreveu:Mas os navios que irão da Europa para o Chile não pasarão pelo canal do Panamá?

Ou darão a volta pelo estreito de Magalhães, escalando o Brasil e do outro lado, Valparaiso? :?


Essa é a dúvida! A Fragata Willians Type 22 que o Chile comprou, fez escala no Rio, dai a duvida. Se for pelo canal do Panamá, o comandante perderá uma grande oportunidade de navegar submerso e fazer a travessia do Atlântico assim, testando seu submarino. Mas, quem sou eu para dizer ao comandante de um submarino o que seria melhor para ele, né?
Só acho que certas oportunidades não podem ser desperdiçadas. Convenhamos:
Atravessar o Atlântico só até o Panamá é MUITO POUCO para o que se espera deste submarino.
Vamos ver o que acontecerá agora.
[]'s
Padilha

Enviado: Seg Set 19, 2005 9:29 am
por Degan
Estimado Luiz,

Aún no tengo ese dato. Apenas sepa algo te aviso. :wink:

Saludos.

Enviado: Seg Set 19, 2005 9:33 am
por Luiz Padilha
Degan escreveu:Estimado Luiz,

Aún no tengo ese dato. Apenas sepa algo te aviso. :wink:

Saludos.


OK! Degan.
Gracias por sua resposta.
Aguardo contato.
Saludos,
Padilha

Enviado: Seg Out 03, 2005 8:07 pm
por Degan
Hola amigos,

Chile recibirá alrededor de 3 millones de US$ por cada submarino Scorpene vendido a terceros países por conceptos de Royalties de sistemas nuevos pagados por Chile y aportes en su tecnología (sistema de Mando y Control SUBTIC).

Del periódico electrónico “El Mostrador”:

Pagarán a Armada por submarinos

Santiago, Chile.
3 oct 2005

La Armada de Chile está feliz con la próxima llegada del SS O"Higgins, el primero de sus nuevos submarinos Tipo Scorpene, que recibió oficialmente el pasado 9 de septiembre. Sin embargo, tiene más razones para sonreír, ya que la entidad naval de la India decidió adquirir seis modelos de similares características al comprado por nuestro país a la alianza franco-española formada por los astilleros DCN e Izar.

Con la decisión de la India, los pedidos de submarinos Tipo Scorpene se elevan a 10, incluyendo las dos naves en proceso de entrega a Chile y otras dos en proceso de construcción para Malasia en Francia. Esto es un claro reflejo del interés generado por el exitoso diseño de estos sumergibles, que están desplazando a los submarinos alemanes de los tipos 209/212/214 en las preferencias de las marinas del mundo.

Pero los motivos para la felicidad de la Armada por las nuevas compras también son de orden financiero, ya que por cada unidad que sea adquirida por la Marina de cualquier otro país, la institución naval recibirá el pago de un royalty o regalía. Fuentes de la fuerza naval confirmaron que efectivamente existe este pago cada vez que un país distinto a Chile, Francia o España opte por un sumergible del Tipo Scorpene.

Según las fuentes, dicha obligación quedó estipulada en el contrato firmado en 1997 con los astilleros franceses y españoles responsables del diseño y construcción de los navios, pero no informaron el monto que reciben por cada sumergible que es comprado por el resto de los países.

Expertos de defensa confidenciaron a El Mostrador que la Armada percibirá tres millones de dólares por cada unidad que se compre y, aunque ese dinero no llegará propiamente a la entidad naval sino que amortiguará la deuda, es visto por los analistas "como una buena forma de ahorro
".

Saludos cordiales,

Enviado: Qua Out 19, 2005 4:56 pm
por guarisapo
Del sitio de la Armada:

SS O?Higgins navega rumbo a Chile

Con la totalidad de su tripulación formada en cubierta, zarpó desde Cherburgo, en Francia, para incorporarse a fines de año a la Fuerza de Submarinos de la Armada Nacional

18/10/2005

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El SS O'Higgins zarpó desde Cherburgo, en Francia, rumbo a aguas Chilenas.

Santiago. Servicio de relaciones Públicas de la Armada. Ayer a las 11:30 horas de chile, el SS O?Higgins, el primero de los dos submarinos clase Scorpene que la Armada de Chile mandó a construir al astillero franco-español DCN-IZAR, zarpó desde el muelle Sufren de la DCN en Chergurgo, Francia, rumbo a aguas chilena para incorporarse a la Fuerza de Submarinos y potenciar el poder naval de nuestro país.

Cabe destacar que tras haber finalizado con éxito un complejo y extenso periodo de pruebas, esta unidad, que constituye el más moderno diseño francés en materia de tecnología submarina y reemplazará a los antiguos Submarinos Clase Oberon que la Armada de Chile ya retiró del servicio hace varios años.

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La unidad está al mando del Capitán de Fragata Cristián Figari Oxley.

El SS O?Higgins fue bautizado el 01 de noviembre de 2003, izándose el pabellón nacional y entregado a la Armada de Chile el pasado 09 de septiembre, actividad que tuvo como escenario el Astillero DCN y que fue presidida por el Ministro de Defensa Nacional Jaime Ravinet De La Fuente, acompañado por el Comandante en Jefe de la Armada de Chile, Almirante Rodolfo Codina Díaz.

La unidad está al mando del Capitán de Fragata Cristián Figari Oxley, quien desctacó que una de las ventajas del O'Higgins es la inmediatez con que se pueden tomar decisiones tácticas dado que se concentra en un solo lugar toda la información necesaria para quien conduce las operaciones.

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El Submarino O'Higgins llegará a Chile a fines del presente año.

El O?Higgins tiene 66,4 metros de largo, 6,2 metros de ancho, un calado de 6,2 metros, un desplazamiento en superficie de 1.525 toneladas y de 1.668 toneladas bajo el agua. Sumergido, alcanza una velocidad de 20 nudos y pueden operar a más de 300 metros de profundidad. Su permanencia bajo el mar puede alcanzar hasta los 50 días. Su dotación, en tanto, es de 36 tripulantes.

Los submarinos convencionales Scorpene disponen de 6 tubos de lanzamiento para 18 armas de tipo convencional (torpedos). Son consideradas naves especiales para operar en misiones oceánicas, antisubmarinas y de lucha antisuperficie.


Y el enlace
http://www.armada.cl/p4_armada/site/artic/20051019/pags/20051019093003.html

Enviado: Sáb Dez 10, 2005 8:02 pm
por Slip Junior
Arribó a Chile Submarino SS O'Higgins

Valparaíso. Servicio de Relaciones Públicas de la Armada. En una ceremonia encabezada por el Vicepresidente de la República, Francisco Vidal Salinas, se celebró hoy la recalada a Valparaíso del Submarino “O’Higgins”, después de navegar durante 49 días desde Cherburgo, Francia.

A bordo de la nave, que llegó al Molo de Abrigo a las 12:00 horas, se encontraban embarcados el Vicepresidente de la República, Francisco Vidal Salinas; el Ministro de Defensa Nacional, Jaime Ravinet De La Fuente; el Comandante en Jefe de la Armada, Almirante Rodolfo Codina Díaz; el Vicepresidente del Senado, Jaime Gazmuri Mujica; el Subsecreatario de Relaciones Exteriores, Cristián Barros Melet; el Subsecretario de Marina, Gonzalo García Pino; el Intendente de la V Región, Luis Guastavino Córdova; el Comandante de Operaciones Navales, Vicealmirante Gerardo Covacevich Castex; y, el Comandante de la Fuerza de Submarinos, Contraalmirante Alejandro Herrmann Hartung.

Durante su alocución, el Almirante Codina agradeció la concurrencia de las autoridades, al mismo tiempo que destacó la presencia del ex Ministro de Defensa Nacional, Edmundo Pérez Yoma, quien era el titular de la cartera al momento del compromiso de la adquisición, del ex Comandante en Jefe de la Armada, Almirante Jorge Patricio Arancibia Reyes y de quien estuvo en el izamiento del pabellón del submarino O´Higgins, la ex Ministra de Defensa Nacional, Michelle Bachelet Jeria, quien fue distinguida entonces como madrina de la unidad.

En este contexto, el Vicepresidente Vidal felicitó a la dotación del submarino O´Higgins por su profesionalismo, demostrado en los meses y años en los que fueron trasladados a puertos extranjeros para diseñar, planificar y transportar la unidad. Además señaló que “Un país es respetado cuando sus instituciones esenciales funcionan bien, cuando su economía crece y se extiende al mundo, cuando producto de lo anterior hay cada día más integración y cohesión social; un país es respetado cuando sus Fuerzas Armadas son profesionales, jerarquizadas y cuando su doctrina de defensa es una política de Estado”.

Por su parte, el Almirante Codina destacó que de los submarinos convencionales el O´Higgins es el más moderno y, junto al submarino Carrera que llegará el próximo año, viene a reemplazar a dos antiguos submarinos que se habían dado de baja en la Institución, hace más de dos años.

“Estamos muy satisfechos y creemos que tenemos una fuerza submarina muy moderna y capaz”.

Dentro del ambiente de festejo que se vivió en el Molo de Abrigo de Valparaíso, el Ministro de Defensa Nacional, Jaime Ravinet De La Fuente destacó que el día de hoy “es un día fantástico para la Marina por recibir una unidad tan moderna”.

El SS O’Higgins, el primero de los dos submarinos clase Scorpene que la Armada de Chile mandó a construir al astillero franco-español DCN-NAVANTIA, zarpó el pasado mes de octubre luego de finalizar con éxito un complejo y extenso periodo de pruebas, desde el muelle Sufren de la DCN en Chergurgo, Francia, rumbo a aguas chilenas, para incorporarse a la Fuerza de Submarinos, potenciando el poder naval de nuestro país.

Durante su travesía el buque consideró recaladas operativas en los puertos de Cartagena de Indias, Colombia, y Colón, para el cruce del Canal de Panamá.

Al mando del Capitán de Fragata Cristián Figari Oxley, la nave fue bautizada el 1 de noviembre de 2003, izándose el pabellón nacional y entregándose a la Armada de Chile el pasado 9 de septiembre, actividad que tuvo como escenario el Astillero DCN y que fue presidida por el Ministro de Defensa Nacional Jaime Ravinet De La Fuente, acompañado por el Comandante en Jefe de la Armada de Chile, Almirante Rodolfo Codina Díaz.

Una de las ventajas de esta unidad, el más moderno diseño francés en tecnología submarina, es la rapidez con que se pueden tomar decisiones tácticas, dado que se concentra en un sólo lugar toda la información necesaria para quien conduce las operaciones.


Fonte: Armada de Chile via DefesaNET

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PDF ilustrativo com algumas informações (clique para ver):

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Abraços

Enviado: Dom Dez 11, 2005 12:54 am
por CFB
tulio escreveu:'(...)o Chile caminha mesmo para no final desta década ser a maior potência Militar do continente.'

'Potência Militar'? Mesmo??? Quase todo o equipamento militar deles é importado, vejamos o caso dos Scorpéne, quando estiverem 'naqueles dias', ou seja, nos looooongos períodos de manutenção NO EXTERIOR, vão servir para quê? EU retificaria a frase para 'maior potência militar do continente em função de suas necessidades', eis que o que têm, sem falar no que ainda vão ter, basta para segurar uma invasão, digamos, de uma coligação Argentina-Bolívia-Peru por tempo suficiente para que os ianques intervenham ('Pax Americana'). Agora, eles não têm direito a tomar qualquer iniciativa - a não ser com um curtíssimo 'prazo de validade' - pois seriam embargados e ficariam, como se diz aqui no Sul, 'no Minuano sem poncho'...


Se ocorrer uma coalizao entre Bolivia-Peru-ArgentinaxChile se os EUA naum intervierem repido o Chile correria na minha opiniao o risco de ser
varrido do mapa e ter seu territorio repartido entre esses tres paises, desculpe se ofendi alquem mas esse e a minha opiniao

Enviado: Dom Dez 11, 2005 2:37 am
por Vinicius Pimenta
Parabéns ao Chile pelo incremento do seu poder naval. É um país com algumas questões territoriais a resolver e precisa ter forças armadas bem preparadas. Além disso, a geografica chilena é um grande desafio para a defesa. Há quem diga que é um país indefensável. Portanto, pelo menos o Chile caminha para vender muito caro qualquer aventura sobre seu território.

Enviado: Seg Dez 12, 2005 2:36 pm
por Rui Elias Maltez
Estão de parabéns. [009]

Pelo menos receberam mais depressa o 1º Scorpene que nós os desejados e distantes U-209PN.

Ficarão baseados em Valparaíso?

Enviado: Qui Dez 15, 2005 11:55 am
por P44
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:arrow: http://www.revistanaval.com/noticias/1- ... rera-chile

Noticias
Pruebas de mar del submarino «Carrera»El pasado viernes, 11 de noviembre, la segunda unidad de las encargadas por la Armada de Chile al consorcio franco-español formado por DCN y Navantia, se hacía a la mar para iniciar su periodo de pruebas de mar.

13/11/2005 · Fotos de Javier Peñuelas
El «Carrera», que fue puesto a flote hace apenas un año en el astillero cartagenero de Navantia, cumple así un nuevo hito en el programa de construcción de los submarinos Scorpène. La cartera de pedidos de este tipo de naves alcanza ya las 10 unidades, añadiendo a los 2 buques para Chile, los 2 que se construyen para Malaisia, y los 6 contratados recientemente por la India.

FOTOS :arrow: http://www.revistanaval.com/album/1-200 ... ra-chile/1