Eurofighter Typhoon
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Sobre a questão das aeronaves de ataque sem radar:
Jaguar: os exemplares franceses possuem um radar de navegação Decca e alguns britânicos possuem um radar Agave para ataque maritimo com mísseis Sea Eagle.
Mirage 5: tenho quase certeza que possui radar na maioria de suas versões. No entanto, tenho que confirmar melhor.
Abraços
Jaguar: os exemplares franceses possuem um radar de navegação Decca e alguns britânicos possuem um radar Agave para ataque maritimo com mísseis Sea Eagle.
Mirage 5: tenho quase certeza que possui radar na maioria de suas versões. No entanto, tenho que confirmar melhor.
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- Slip Junior
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Jose Matos escreveu:O radar que falas no A-10 refere-se ao projecto do A-10B que era uma versão para ataque nocturno e para mau tempo (N/AW) projectado pela Fairchild no final dos anos 70. A versão de demonstração deste avião tinha um radar WX-50 num casulo sob a asa. Realmente como o André disse não há muito espaço no nariz para radar.
Só para constar: o Su-39 também utiliza um radar Kopyo-25 que é acomadado em um casulo no hardpoint ventral da aeronave.
Abraços
- Lauro Melo
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Slip Pagodeiro Junior escreveu:Sobre a questão das aeronaves de ataque sem radar:
Jaguar: os exemplares franceses possuem um radar de navegação Decca e alguns britânicos possuem um radar Agave para ataque maritimo com mísseis Sea Eagle.
Mirage 5: tenho quase certeza que possui radar na maioria de suas versões. No entanto, tenho que confirmar melhor.
Abraços
Fala Pagodeiro Slip Junior,
O A-10 A, AMX, A-4 ( primeiras versões ) Harrier GR.7 não tem radar. Os Harrier GR.7s sofrerão upgrade para GR.9 e ainda vão ficar sem radar.
O A-10 B como muito bem informou nosso amigo Jose Matos, não teve sua produção em escala efetuada.
Agora sobre o Mirage-5 as informações que tenho é que todas as versões de ataque ao solo não tiveram radar.
Não sei nas modernizações ( como a do Chile fez, eles colocaram algum radar.
O Mirage-50 teve algumas versões com Radar.
Sobre o Jaguar Da Inglaterra, apenas uma pequena parte ( 20 % ) possui radar. Como você já disse apenas os que estão designados para o ataque marítimo.
Abraços,
Jose Matos, valeu pelas boas informações
Editado pela última vez por Lauro Melo em Qua Jun 22, 2005 10:46 am, em um total de 1 vez.
"Os guerreiros não caem se ajoelham e levantam ainda mais fortes."
TOG: 22 anos de garra, determinação e respeito.
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Olá pessoal
Produzi um texto para o meu blogue sobre o Mirage 5 que reproduzo aqui em grande parte:
http://para-quedas.blogspot.com/
A primeira série do Mirage 5 baseava-se no Mirage IIIE, mas com fuselagem mais longa e trem de pouso modificado. Os aviónicos dentro do aparelho estavam dispostos de forma diferente e vários dos presentes no Mirage IIIE (TACAN, Doppler e Cyrano II) tinham sido suprimidos dando origem a mais um tanque de combustível. O avião tinha também mais um par de pontos fixos nas asas, o que aumentava o nº de pontos fixos para 7, embora a carga de armas fosse a mesma do Mirage III.
Portanto, era um avião optimizado para operações de ataque embora também tivesse alguma capacidade ar-ar, mas muito limitada.
A ideia por trás deste modelo era vender uma versão simplificada do Mirage III por um preço competitivo e que tivesse uma manutenção simplificada.
Podia levar no nariz como opção um radar telemétrico EMD Aida (daí o perfil afiado do nariz), mas muitos tinham o nariz sólido sem nenhum radar. Depois desta primeira série que teve bastante sucesso, foram produzidos outras versões equipadas com radar.
Uma delas foi o Mirage 5E equipado com um radar Cyrano II e Doppler. Este modelo teve várias subvariantes fornecidas ao Egipto e à Líbia. O Egipto recebeu o 5DSE e o 5SSE e a Líbia 5DE.
O Egipto recebeu também o Mirage 5E2 em 1983/84 equipado com um moderno sistema de navegação/ataque baseado no Alpha Jet MS2. Tinham vários aviónicos entre os quais um radar de exploração.
Ainda nas variantes de 2ª série dos Mirages 5 de salientar as versões fornecidas ao Paquistão: o 5PA2 equipados com o Cyrano IV e o 5PA3 equipados com radar Agave para operações antinavio com Exocet.
Os últimos Mirages desta gama e os mais avançados foram os Mirage 50 fornecidos ao Chile com radar Cyrano IV e o motor Atar 9K-50. Mais tarde no final dos anos 90, a Venezuela também elevou ao padrão 50, os seus Mirage 5, que foram equipados com o Cyrano IVM e sonda de reabastecimento em voo.
Sobre os Jaguares os únicos com Agave são os indianos (os IM). Os aviões britânicos nunca foram equipados com esse radar. Os indianos usam de facto o Sea Eagle. Parece que há previsão de equipar estes Jaguares IM com o Elta EL/M-2032 em vez do velho Agave.
Sobre o radar nos Jaguares franceses existe de facto na zona do nariz um RDN 72 Pulso-Doppler Decca britânico fabricado em tempos pela EMD em França. Mas é um radar limitado que mede a velocidade exacta sobre o solo para computar depois a velocidade do vento e das derivas laterais. Portanto, é mais um radar de navegação.
Ainda sobre o A-10 gostava imenso de postar mais coisas, mas continuo na cratera de Gusev a ver processos aquosos.
Já agora existe um excelente livro sobre ele do Bill Sweetman traduzido na Nova Cultural. Se um dia arranjarem em 2ª mão não deixem de comprar.
Um abraço
Zé
Produzi um texto para o meu blogue sobre o Mirage 5 que reproduzo aqui em grande parte:
http://para-quedas.blogspot.com/
A primeira série do Mirage 5 baseava-se no Mirage IIIE, mas com fuselagem mais longa e trem de pouso modificado. Os aviónicos dentro do aparelho estavam dispostos de forma diferente e vários dos presentes no Mirage IIIE (TACAN, Doppler e Cyrano II) tinham sido suprimidos dando origem a mais um tanque de combustível. O avião tinha também mais um par de pontos fixos nas asas, o que aumentava o nº de pontos fixos para 7, embora a carga de armas fosse a mesma do Mirage III.
Portanto, era um avião optimizado para operações de ataque embora também tivesse alguma capacidade ar-ar, mas muito limitada.
A ideia por trás deste modelo era vender uma versão simplificada do Mirage III por um preço competitivo e que tivesse uma manutenção simplificada.
Podia levar no nariz como opção um radar telemétrico EMD Aida (daí o perfil afiado do nariz), mas muitos tinham o nariz sólido sem nenhum radar. Depois desta primeira série que teve bastante sucesso, foram produzidos outras versões equipadas com radar.
Uma delas foi o Mirage 5E equipado com um radar Cyrano II e Doppler. Este modelo teve várias subvariantes fornecidas ao Egipto e à Líbia. O Egipto recebeu o 5DSE e o 5SSE e a Líbia 5DE.
O Egipto recebeu também o Mirage 5E2 em 1983/84 equipado com um moderno sistema de navegação/ataque baseado no Alpha Jet MS2. Tinham vários aviónicos entre os quais um radar de exploração.
Ainda nas variantes de 2ª série dos Mirages 5 de salientar as versões fornecidas ao Paquistão: o 5PA2 equipados com o Cyrano IV e o 5PA3 equipados com radar Agave para operações antinavio com Exocet.
Os últimos Mirages desta gama e os mais avançados foram os Mirage 50 fornecidos ao Chile com radar Cyrano IV e o motor Atar 9K-50. Mais tarde no final dos anos 90, a Venezuela também elevou ao padrão 50, os seus Mirage 5, que foram equipados com o Cyrano IVM e sonda de reabastecimento em voo.
Sobre os Jaguares os únicos com Agave são os indianos (os IM). Os aviões britânicos nunca foram equipados com esse radar. Os indianos usam de facto o Sea Eagle. Parece que há previsão de equipar estes Jaguares IM com o Elta EL/M-2032 em vez do velho Agave.
Sobre o radar nos Jaguares franceses existe de facto na zona do nariz um RDN 72 Pulso-Doppler Decca britânico fabricado em tempos pela EMD em França. Mas é um radar limitado que mede a velocidade exacta sobre o solo para computar depois a velocidade do vento e das derivas laterais. Portanto, é mais um radar de navegação.
Ainda sobre o A-10 gostava imenso de postar mais coisas, mas continuo na cratera de Gusev a ver processos aquosos.
Já agora existe um excelente livro sobre ele do Bill Sweetman traduzido na Nova Cultural. Se um dia arranjarem em 2ª mão não deixem de comprar.
Um abraço
Zé
- Lauro Melo
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Ótima Jose Matos,
Eu já tinha lido que nenhum Mirage 5 ( como se chama as primeiras versões ) possuíam radar.
Sobre as outras versões do Mirage 5, DE, E, P, SS, etc eu não sabia de suas especificações.
Achava que uma pequena parte dos Jaguares da Inglaterra possuíam radar, nas versões de ataque marítimo.
Mas lembrei que a Inglaterra comprou o Jaguar GR.1s ( Jaguar S) e Jaguar T2 ( Jaguar B ).
Uma versão naval foi pensada o Jaguar M, mas para a França. Que acabou preferindo o Dassault Super Etendard
Valeu,
Eu já tinha lido que nenhum Mirage 5 ( como se chama as primeiras versões ) possuíam radar.
Sobre as outras versões do Mirage 5, DE, E, P, SS, etc eu não sabia de suas especificações.
Achava que uma pequena parte dos Jaguares da Inglaterra possuíam radar, nas versões de ataque marítimo.
Mas lembrei que a Inglaterra comprou o Jaguar GR.1s ( Jaguar S) e Jaguar T2 ( Jaguar B ).
Uma versão naval foi pensada o Jaguar M, mas para a França. Que acabou preferindo o Dassault Super Etendard
Valeu,
"Os guerreiros não caem se ajoelham e levantam ainda mais fortes."
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Olá Lauro
Sim a versão naval do Jaguar foi concebida para operar em porta-aviões e era destinada à Marinha Francesa. Só que o projecto foi abandonado a favor do Super Etendard.
No entanto, o Jaguar International de exportação tinha como opção o radar Agave. Porém, só a Índia acabou por escolher esta versão.
Um abraço
Zé
Sim a versão naval do Jaguar foi concebida para operar em porta-aviões e era destinada à Marinha Francesa. Só que o projecto foi abandonado a favor do Super Etendard.
No entanto, o Jaguar International de exportação tinha como opção o radar Agave. Porém, só a Índia acabou por escolher esta versão.
Um abraço
Zé
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Só uma correção José, Omã também recebeu o Jaguar(10 monopostos e 02 bipostos) International e o radar não era o Agave e sim o Feranti FIN 1064 INS. Acredito eu que os Jaguares indianos não utilizem ou utilizaram(pois estão sendo modernizados com o EL/M-2032B israelense) o Agave francês.
Fonte: http://www.bharat-rakshak.com/IAF/Aircr ... index.html
Jaguar IS(Ataque ao Solo)
Jaguar IB(Treinamento)
Jaguar IS(Ataque ao Solo)
Jaguar IM(Ataque Naval)
Origin: Consortium of United Kingdom & France.
Indian Name: Shamsher (Sword of Justice).
Type: Tactical light attack aircraft.
Current versions in IAF service: IS; Single seater, low-level attack aircraft.
..........................................IM; Single seater, maritime attack aircraft.
..........................................IB; Dual seater, used for training purposes.
Design Features: Has armour protection for critical system components in the aircraft. Provision for in-flight refueling with retractable probe forward of cockpit on starboard side. The windscreen is bullet-proofed against 7.5mm rifle fire.
Avionics: BAe-built Jaguars have the NAVWASS (NAVigation and Weapon-Aiming Sub-System) avionics suite, while HAL-built Jaguars have the more modern DARIN (Display Attack and Ranging Inertial Navigation) avionics suite which features a wide field-of-view Smiths (GEC Avionics) Type 1301 HUDWAC (Head-Up Display & Weapon Aiming Computer), a GEC-Ferranti COMED 2045 (Combined Map & Electronic Display), a SAGEM ULISS 82 INS and a LRMTS (Laser Ranger and Marked Target Seeker). The system also includes locally-designed IFF, ADF, radar altimeter, V/UHF and HF/SSB equipment. HAL-built Jaguars also have the MIL-STD-1553B digital databus, allowing for the fitting of a wide range of new weapons and systems.
The maritime attack variant, the Jaguar IM, has a nose-mounted Agave radar. The radar display is presented either in the head-up display (HUD) or in the normal COMED display. The radar, which is capable of air-to-air operations but optimised for maritime air-to-surface operations, scans through 140º in azimuth and through 6º or 12º in elevation (from a 60º arc).
Engine: HAL-built Jaguars are powered with the RT172-58 Adour Mk.811 turbofans, each rated at 8400 lbs. of maximum thrust. BAe-built Jaguars were initially powered with two Adour 804E turbofans.
Maximum Speed: Mach 1.5
Service Ceiling: 11,000 meters; 36,000 ft.
Maximum Range: With internal fuel only - 1408 km; 875 miles.
.......................With drop tanks - 2593 km; 1611 miles.
G Limit: +8.6 (+12 ultimate)/-3.
Armament: Two 30mm Aden guns with 150 rds of ammunition in the single seater and one 30mm Aden gun on the port side fitted in the trainer. The Jaguar IS carries a variety of un-guided ordnance such as the AS-30L ASM, Hunting BL755 CBUs (cluster bomb units), RAF-type slick and retarded 1000 lb (454 kg) bombs, Matra Durandal anti-runway bombs, Lepus 8in reconnaissance flares and Matra F1 and 155 (SNEB) rocket pods. The Jaguar IS also carries two Magic-II missiles over the wing, for protection from enemy interceptors. The aircraft is also suited to carry a tactical nuclear payload. The Jaguar IMs use the Sea Eagle AShM for maritime strike.
Maximum External Stores Load: 4763 kgs; 10,500 lbs.
Self Defence: A RWR system and active/passive electronic counter measures.
Comments: The SEPECAT/HAL Jaguar forms five operational squadrons in the IAF - four strike squadrons (No.5, No.14, No.16 and No.27) operating the IS variant and one maritime attack squadron (No.6) operating the IM variant. The IB dual seat trainer serves with the strike squadrons. An article by Jon Lake in the December 2001 issue of Air International has provided a lot of vital and important inputs into the Jaguar saga in the Indian Air Force and some of it has been reproduced below.
Purchased in 1978 to meet a requirement for a deep penetration strike aircraft (DPSA), the Jaguar has served with the IAF for over 20 years with the first of 18 'on loan' aircraft from the Royal Air Force (RAF) entering service in July 1979. These consisted of 16 Jaguar GR.1 (Interim) and 2 Jaguar T.2 (Interim) aircraft. Two of these aircraft was lost in service and one aircraft was used for research & development of the DARIN avionics suite and the installation of the over-wing MATRA Magic air-to-air missile. The IAF received its first of 35 Jaguar IS and 5 Jaguar IB aircraft in 1981 from BAe and the remaining RAF aircraft were returned during 1982 - 1984, with one of the trainers being sold to Oman by either BAe or the RAF. Licensed production at HAL, saw the IAF receiving another 58 Jaguar IS, 10 Jaguar IB and 12 Jaguar IM maritime attack aircraft. An additional 15 strike aircraft were ordered in 1993 and the last three aircraft were delivered to the IAF by 1999. Some sources suggest that these aircraft are actually a combination of strike and maritime attack variants.
An additional 17 Jaguar IB trainers have been ordered and although they will be used to eliminate some training needs, they may also have an operational role as a night-attack aircraft using laser guided bombs (LGBs). The aircraft will be fitted with the Sextant ring laser gyro-based inertial navigation system (INS-RLG) system with an embedded global positioning system (GPS). Metal-cutting for this new batch reportedly began in late-1999 and the first deliveries are expected in 2001. An order for an additional 20 strike Jaguars has also been placed. These batches are expected to allow the formation of a sixth frontline Jaguar squadron, which could have a specialised target-marking and designation role. Production of these 37 new Jaguars will continue till 2009-10 at HAL.
Contracts have been signed with French (Sextant) and Israeli (Elta) companies to upgrade the avionics of the 'strike' Jaguars and the 35 BAe-built, NAVWASS-equipped Jaguars will be the first batch of aircraft to undergo the upgrade. These aircraft will also be fitted with a MIL-STD-1553B digital databus, like the HAL-built aircraft, and have bus-compatible line-replaceable units. Apart from this, all IAF Jaguars will receive the same upgrades. Some piecemeal modifications, however have already been incorporated. The Composite Material Research Laboratory (CMRL) in Hyderabad reportedly developed 'stealth' enhancements for fighter aircraft and these had been test flown on a Jaguar, producing a 70% reduction in radar cross-section (RCS) for a 110 lb (50 kg) weight penalty. It was reported that the modifications were being adopted on a number of combat aircraft and two Jaguar strike squadrons are among them.
The man-machine interface will be dramatically improved with the addition of the wide-angle holographic El-Op HUD with a field of view of 30º x 22º (compared to the current HUD's 22º x 18º) and compatible with FLIR or raster video imagery. The aircraft is also receiving a new head down display which will be capable of displaying a digital moving map, forward looking infra-red (FLIR) or video imagery, and perhaps even electronic checklists and terminal approach plates. Consequently, a new Sextant MFD 66 active matrix liquid crystal display is to replace the projected map display fitted to NAVWASS-equipped Jaguars and the COMED fitted to the DARIN-equipped Jaguars. There is also a new video-based HUD camera (replacing a film-based camera) and a multi-channel digital video color recorder which will allow the HUD, moving map display and other imagery to be recorded simultaneously. Navigational accuracy will be enhanced through the addition of an INS-RLG with embedded GPS and later perhaps, by the addition of a terrain reference navigation system (TRNS).
Smiths Industries Aerospace at Cheltenham, UK and Hindustan Aeronautics Ltd. (HAL) are jointly designing and developing a new Open Systems Architecture Mission Computer (OSAMC) system. The OSAMC will carry out the mission computing and display functions, currently carried out by the Smiths-built DARIN HUDWAC. The OSAMC uses COTS module and components and includes a full range of interfacing, computing and display generation functions and uses state-of-the-art commercial processors. Significant growth capacity is provided for both additional hardware functions and new software. Two identical mission computers will be installed to provide full redundancy. An ELTA-built airborne self-protection jammer and an indigenous radar warning receiver (RWR) will be installed as the aircraft's ECM suite is becoming increasingly inadequate and unsupportable.
It is expected that fleet-wide wiring for carriage of the Litening Laser Designation Pod, which would, perhaps, infer a need for a new stick-top and hand controller which would give greater hands-on throttle and stick (HOTAS) functionality and allow a laser designator to be used safely even an low level even in the single-seat Jaguars. Sextant is also expected to upgrade the autopilot system, which would be extremely useful for the laser designation role.
In 1996, a contract was signed with Elta to upgrade the maritime attack variant with the EL/M-2032 multimode fire control radar. Ten EL/M-2032 radars are to be supplied. The IM aircraft will also be installed with integrated electronic warfare pods. Although Bharat Rakshak had earlier reported that the Jaguar IMs were all upgraded with the EL/M-2032 radar and with integrated electronic warfare pods, it appears that this has not been done. We regret the error, if incorrect. Apparently before the IM upgrade could begin, the 'Main Force' upgrade was finally commissioned and this has apparently caused the delay.
The modifications are thought to be only the first phase of what may be a multi-stage upgrade. The second phase could include the long-planned replacement radar for the maritime variant, new stores management system, new utility services management system and new central warning panel, plus fleet wide 'stealth' radar cross-section reduction measures. A third phase would include installation of carbon brakes, FADEC (full authority digital engine control), new air data system, and escape system improvements - notably a new parachute in the ejection seat. These upgrades are expected to keep the Jaguar in service well beyond 2010 (probably even up to 2020), with further new-build aircraft augmenting the existing aircraft.
Valeu!!!!!!!!!!!
Fonte: http://www.bharat-rakshak.com/IAF/Aircr ... index.html
Jaguar IS(Ataque ao Solo)
Jaguar IB(Treinamento)
Jaguar IS(Ataque ao Solo)
Jaguar IM(Ataque Naval)
Origin: Consortium of United Kingdom & France.
Indian Name: Shamsher (Sword of Justice).
Type: Tactical light attack aircraft.
Current versions in IAF service: IS; Single seater, low-level attack aircraft.
..........................................IM; Single seater, maritime attack aircraft.
..........................................IB; Dual seater, used for training purposes.
Design Features: Has armour protection for critical system components in the aircraft. Provision for in-flight refueling with retractable probe forward of cockpit on starboard side. The windscreen is bullet-proofed against 7.5mm rifle fire.
Avionics: BAe-built Jaguars have the NAVWASS (NAVigation and Weapon-Aiming Sub-System) avionics suite, while HAL-built Jaguars have the more modern DARIN (Display Attack and Ranging Inertial Navigation) avionics suite which features a wide field-of-view Smiths (GEC Avionics) Type 1301 HUDWAC (Head-Up Display & Weapon Aiming Computer), a GEC-Ferranti COMED 2045 (Combined Map & Electronic Display), a SAGEM ULISS 82 INS and a LRMTS (Laser Ranger and Marked Target Seeker). The system also includes locally-designed IFF, ADF, radar altimeter, V/UHF and HF/SSB equipment. HAL-built Jaguars also have the MIL-STD-1553B digital databus, allowing for the fitting of a wide range of new weapons and systems.
The maritime attack variant, the Jaguar IM, has a nose-mounted Agave radar. The radar display is presented either in the head-up display (HUD) or in the normal COMED display. The radar, which is capable of air-to-air operations but optimised for maritime air-to-surface operations, scans through 140º in azimuth and through 6º or 12º in elevation (from a 60º arc).
Engine: HAL-built Jaguars are powered with the RT172-58 Adour Mk.811 turbofans, each rated at 8400 lbs. of maximum thrust. BAe-built Jaguars were initially powered with two Adour 804E turbofans.
Maximum Speed: Mach 1.5
Service Ceiling: 11,000 meters; 36,000 ft.
Maximum Range: With internal fuel only - 1408 km; 875 miles.
.......................With drop tanks - 2593 km; 1611 miles.
G Limit: +8.6 (+12 ultimate)/-3.
Armament: Two 30mm Aden guns with 150 rds of ammunition in the single seater and one 30mm Aden gun on the port side fitted in the trainer. The Jaguar IS carries a variety of un-guided ordnance such as the AS-30L ASM, Hunting BL755 CBUs (cluster bomb units), RAF-type slick and retarded 1000 lb (454 kg) bombs, Matra Durandal anti-runway bombs, Lepus 8in reconnaissance flares and Matra F1 and 155 (SNEB) rocket pods. The Jaguar IS also carries two Magic-II missiles over the wing, for protection from enemy interceptors. The aircraft is also suited to carry a tactical nuclear payload. The Jaguar IMs use the Sea Eagle AShM for maritime strike.
Maximum External Stores Load: 4763 kgs; 10,500 lbs.
Self Defence: A RWR system and active/passive electronic counter measures.
Comments: The SEPECAT/HAL Jaguar forms five operational squadrons in the IAF - four strike squadrons (No.5, No.14, No.16 and No.27) operating the IS variant and one maritime attack squadron (No.6) operating the IM variant. The IB dual seat trainer serves with the strike squadrons. An article by Jon Lake in the December 2001 issue of Air International has provided a lot of vital and important inputs into the Jaguar saga in the Indian Air Force and some of it has been reproduced below.
Purchased in 1978 to meet a requirement for a deep penetration strike aircraft (DPSA), the Jaguar has served with the IAF for over 20 years with the first of 18 'on loan' aircraft from the Royal Air Force (RAF) entering service in July 1979. These consisted of 16 Jaguar GR.1 (Interim) and 2 Jaguar T.2 (Interim) aircraft. Two of these aircraft was lost in service and one aircraft was used for research & development of the DARIN avionics suite and the installation of the over-wing MATRA Magic air-to-air missile. The IAF received its first of 35 Jaguar IS and 5 Jaguar IB aircraft in 1981 from BAe and the remaining RAF aircraft were returned during 1982 - 1984, with one of the trainers being sold to Oman by either BAe or the RAF. Licensed production at HAL, saw the IAF receiving another 58 Jaguar IS, 10 Jaguar IB and 12 Jaguar IM maritime attack aircraft. An additional 15 strike aircraft were ordered in 1993 and the last three aircraft were delivered to the IAF by 1999. Some sources suggest that these aircraft are actually a combination of strike and maritime attack variants.
An additional 17 Jaguar IB trainers have been ordered and although they will be used to eliminate some training needs, they may also have an operational role as a night-attack aircraft using laser guided bombs (LGBs). The aircraft will be fitted with the Sextant ring laser gyro-based inertial navigation system (INS-RLG) system with an embedded global positioning system (GPS). Metal-cutting for this new batch reportedly began in late-1999 and the first deliveries are expected in 2001. An order for an additional 20 strike Jaguars has also been placed. These batches are expected to allow the formation of a sixth frontline Jaguar squadron, which could have a specialised target-marking and designation role. Production of these 37 new Jaguars will continue till 2009-10 at HAL.
Contracts have been signed with French (Sextant) and Israeli (Elta) companies to upgrade the avionics of the 'strike' Jaguars and the 35 BAe-built, NAVWASS-equipped Jaguars will be the first batch of aircraft to undergo the upgrade. These aircraft will also be fitted with a MIL-STD-1553B digital databus, like the HAL-built aircraft, and have bus-compatible line-replaceable units. Apart from this, all IAF Jaguars will receive the same upgrades. Some piecemeal modifications, however have already been incorporated. The Composite Material Research Laboratory (CMRL) in Hyderabad reportedly developed 'stealth' enhancements for fighter aircraft and these had been test flown on a Jaguar, producing a 70% reduction in radar cross-section (RCS) for a 110 lb (50 kg) weight penalty. It was reported that the modifications were being adopted on a number of combat aircraft and two Jaguar strike squadrons are among them.
The man-machine interface will be dramatically improved with the addition of the wide-angle holographic El-Op HUD with a field of view of 30º x 22º (compared to the current HUD's 22º x 18º) and compatible with FLIR or raster video imagery. The aircraft is also receiving a new head down display which will be capable of displaying a digital moving map, forward looking infra-red (FLIR) or video imagery, and perhaps even electronic checklists and terminal approach plates. Consequently, a new Sextant MFD 66 active matrix liquid crystal display is to replace the projected map display fitted to NAVWASS-equipped Jaguars and the COMED fitted to the DARIN-equipped Jaguars. There is also a new video-based HUD camera (replacing a film-based camera) and a multi-channel digital video color recorder which will allow the HUD, moving map display and other imagery to be recorded simultaneously. Navigational accuracy will be enhanced through the addition of an INS-RLG with embedded GPS and later perhaps, by the addition of a terrain reference navigation system (TRNS).
Smiths Industries Aerospace at Cheltenham, UK and Hindustan Aeronautics Ltd. (HAL) are jointly designing and developing a new Open Systems Architecture Mission Computer (OSAMC) system. The OSAMC will carry out the mission computing and display functions, currently carried out by the Smiths-built DARIN HUDWAC. The OSAMC uses COTS module and components and includes a full range of interfacing, computing and display generation functions and uses state-of-the-art commercial processors. Significant growth capacity is provided for both additional hardware functions and new software. Two identical mission computers will be installed to provide full redundancy. An ELTA-built airborne self-protection jammer and an indigenous radar warning receiver (RWR) will be installed as the aircraft's ECM suite is becoming increasingly inadequate and unsupportable.
It is expected that fleet-wide wiring for carriage of the Litening Laser Designation Pod, which would, perhaps, infer a need for a new stick-top and hand controller which would give greater hands-on throttle and stick (HOTAS) functionality and allow a laser designator to be used safely even an low level even in the single-seat Jaguars. Sextant is also expected to upgrade the autopilot system, which would be extremely useful for the laser designation role.
In 1996, a contract was signed with Elta to upgrade the maritime attack variant with the EL/M-2032 multimode fire control radar. Ten EL/M-2032 radars are to be supplied. The IM aircraft will also be installed with integrated electronic warfare pods. Although Bharat Rakshak had earlier reported that the Jaguar IMs were all upgraded with the EL/M-2032 radar and with integrated electronic warfare pods, it appears that this has not been done. We regret the error, if incorrect. Apparently before the IM upgrade could begin, the 'Main Force' upgrade was finally commissioned and this has apparently caused the delay.
The modifications are thought to be only the first phase of what may be a multi-stage upgrade. The second phase could include the long-planned replacement radar for the maritime variant, new stores management system, new utility services management system and new central warning panel, plus fleet wide 'stealth' radar cross-section reduction measures. A third phase would include installation of carbon brakes, FADEC (full authority digital engine control), new air data system, and escape system improvements - notably a new parachute in the ejection seat. These upgrades are expected to keep the Jaguar in service well beyond 2010 (probably even up to 2020), with further new-build aircraft augmenting the existing aircraft.
Valeu!!!!!!!!!!!
A&K M249 MK.I
G&P M4 CARBINE V5
G&P M4A1
G&P M16A3+M203
ARES SCAR-L
KING ARMS M4CQB
STARK ARMS G-18C GBB
CYMA G-18C AEP
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Olá Alitson
Como eu já tinha dito, os Jaguares International podiam levar o Agave como opção. Mas não era o equipamento padrão nestes aviões, nem eu dei a entender isso.
Como já tinha dito, essa opção acabou por ser apenas concretizada no caso da Índia. No caso dos restantes compradores, ninguém adquiriu o Jaguar com essa opção. A Nigéria ainda chegou a pensar em comprar seis Jaguares com o Agave, mas desistiu da compra por razões económicas. Portanto, todos os compradores estrangeiros do avião compraram o avião com os aviónicos da versão inglesa, que eram no fundo os Jaguares melhor equipados.
Já agora sobre os Jaguares de Omã uma pequena especulação que não conseguiu confirmar. Omã comprou dois lotes de Jaguares, o primeiro entregue em 77/78 e o segundo lote em 83. Ora isto significa que os Jaguares do 1º lote não deviam ter o Ferranti FIN 1064, mas sim o sistema Marconi-GEC 920ATC "Navigation & Weapon Aiming Sub System” (NAVWASS), que equipava os Jaguares ingleses. O FIN 1064 só chegou aos Jaguares ingleses a partir de 83 com a actualização para o padrão MK 1A. Ora sendo assim, é possível que só os Jaguares do 2º lote tenham tido o Ferranti FIN 1064 que é um sistema de navegação inercial e não propriamente um radar no sentido mais convencional do termo. Mas como te digo não conseguiu confirmar esta minha suspeita.
Quanto aos Jaguares indianos já tinha postado essa questão do Elta não tinha era certeza se a modernização já tinha sido feita.
Um abraço
Zé
Como eu já tinha dito, os Jaguares International podiam levar o Agave como opção. Mas não era o equipamento padrão nestes aviões, nem eu dei a entender isso.
Como já tinha dito, essa opção acabou por ser apenas concretizada no caso da Índia. No caso dos restantes compradores, ninguém adquiriu o Jaguar com essa opção. A Nigéria ainda chegou a pensar em comprar seis Jaguares com o Agave, mas desistiu da compra por razões económicas. Portanto, todos os compradores estrangeiros do avião compraram o avião com os aviónicos da versão inglesa, que eram no fundo os Jaguares melhor equipados.
Já agora sobre os Jaguares de Omã uma pequena especulação que não conseguiu confirmar. Omã comprou dois lotes de Jaguares, o primeiro entregue em 77/78 e o segundo lote em 83. Ora isto significa que os Jaguares do 1º lote não deviam ter o Ferranti FIN 1064, mas sim o sistema Marconi-GEC 920ATC "Navigation & Weapon Aiming Sub System” (NAVWASS), que equipava os Jaguares ingleses. O FIN 1064 só chegou aos Jaguares ingleses a partir de 83 com a actualização para o padrão MK 1A. Ora sendo assim, é possível que só os Jaguares do 2º lote tenham tido o Ferranti FIN 1064 que é um sistema de navegação inercial e não propriamente um radar no sentido mais convencional do termo. Mas como te digo não conseguiu confirmar esta minha suspeita.
Quanto aos Jaguares indianos já tinha postado essa questão do Elta não tinha era certeza se a modernização já tinha sido feita.
Um abraço
Zé
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O Super Etendart é um avião de ataque com um radar de bordo. Ele poderia ser considerado superior ao AMX atual(sem MLU)?
Abraços
César
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Antoine de Saint-Exupéry
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O Super Etendard é um caça de ataque monoposto, monomotor, baseado em porta aviões, com limitada capacidade ar-ar. Acredito que a parte eletrônica original é mais completa que o AMX. Possui radar e um completo sistema de navegação/ataque. Opera o Exocet e foi usado pelos argentinos para afundarem dois navios ingleses (Os argentinos dispunham de apenas cinco misseis).
È um dos poucos aviões que podem ser operados de pequenos porta aviões, tal como o São Paulo. O seu peso máximo de decolagem, com 2.100 kg de carga externa e combustivel, é de 12.000 kg. O peso vazio é de 6.500 kg e a capacidade interna de combustivel 3.000 kg.
Um mix de A-4 e Super Etendard daria um bom poder de ataque ao nosso, atualmente, inofensivo São Paulo, a um baixo custo.
saudação
È um dos poucos aviões que podem ser operados de pequenos porta aviões, tal como o São Paulo. O seu peso máximo de decolagem, com 2.100 kg de carga externa e combustivel, é de 12.000 kg. O peso vazio é de 6.500 kg e a capacidade interna de combustivel 3.000 kg.
Um mix de A-4 e Super Etendard daria um bom poder de ataque ao nosso, atualmente, inofensivo São Paulo, a um baixo custo.
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Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
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- delmar
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O super etendard é um peso pena, igual ao A-4. Pode, no entanto, por ao fundo qualquer coisa da América do Sul que atualmente flutue pelo Atlântico Sul. Outro avião naval que houver, mais "gordinho", não opera no glorioso São Paulo.
Saudações
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- Einsamkeit
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- Localização: Eu sou do Sul, é so olhar pra ver que eu sou do Sul, A minha terra tem um cel azul, é so olhar e ver
Malandro escreveu:"As melhores coisas do mundo são cerveja, mulher e uma boa guerra..."
Guerra no quintal allheio!!!!
Claro malando, guerra no c* dos outros é refresco.
Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
Moonspell - Full Moon Madness
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