DEFESA AÉREA - A Lei do Abate
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Re: DEFESA AÉREA - A Lei do Abate
PLANEJAMENTO
PCA 11-266
PLANO SETORIAL DO COMANDO DE OPERAÇÕES AEROESPACIAIS PARA O PERÍODO DE 2023 A 2026
2022
https://www.fab.mil.br/Download/arquivo ... _COMAE.pdf
PCA 11-266
PLANO SETORIAL DO COMANDO DE OPERAÇÕES AEROESPACIAIS PARA O PERÍODO DE 2023 A 2026
2022
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Re: DEFESA AÉREA - A Lei do Abate
O PODER AEROESPACIAL E A ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA (END)
Ivan Muniz de Mesquita*
https://www.ipea.gov.br/revistas/index. ... 4/333/1359
Ivan Muniz de Mesquita*
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Re: DEFESA AÉREA - A Lei do Abate
A EVOLUÇÃO DO PODER AEROESPACIAL BRASILEIRO
autor: Andre Luiz de Almeida.
https://www.teses.usp.br/teses/disponiv ... LMEIDA.pdf
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Re: DEFESA AÉREA - A Lei do Abate
A DEFESA ANTIAÉREA E A SEGURANÇA DO BRASIL
autora: LAURA CASTRO GONÇALVES
2019
https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/ ... sequence=1
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Re: DEFESA AÉREA - A Lei do Abate
A importância Geoestratégica da Aeronáutica
autora: Larissa Schoemberger
https://internacionaldaamazonia.com/202 ... ronautica/
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Re: DEFESA AÉREA - A Lei do Abate
O Programa Estratégico de Sistemas Espaciais (PESE) do Brasil
Desafios, Oportunidades e Perspectivas
autores:
Israel de Oliveira Andrade
José Vagner Vital
Giovanni Hideki Chinaglia Okado
Giovanni Roriz Lyra Hillebrand
https://www.airuniversity.af.edu/Portal ... d_port.pdf
Desafios, Oportunidades e Perspectivas
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Re: DEFESA AÉREA - A Lei do Abate
Uma pergunta. Na opinião de vocês, qual a melhor solução para a organização dos esquadrões de caça da FAB para a defesa aérea nas próximas duas décadas:
a) Caça superioridade aérea + Gripe E\F;
b) Gripen E\F com posterior substituição por outro caça leve multifuncional 5a ou 6a G.
Considerar que em 2030 e 2040 já termos mais do que F-22 e F-35 voando na OTAN, Rússia, China, Turquia, Índia e Japão. E as exportações tendem a expandir essa quantidade de vetores na África, Oriente Médio e Sudeste Asiático, como Oceania.
Estudar a possibilidade de vetores de 5a ou 6a G possam ser introduzidos nos anos 2040 na América Latina, ou talvez mesmo antes.
Grato pelas respostas.
a) Caça superioridade aérea + Gripe E\F;
b) Gripen E\F com posterior substituição por outro caça leve multifuncional 5a ou 6a G.
Considerar que em 2030 e 2040 já termos mais do que F-22 e F-35 voando na OTAN, Rússia, China, Turquia, Índia e Japão. E as exportações tendem a expandir essa quantidade de vetores na África, Oriente Médio e Sudeste Asiático, como Oceania.
Estudar a possibilidade de vetores de 5a ou 6a G possam ser introduzidos nos anos 2040 na América Latina, ou talvez mesmo antes.
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Re: DEFESA AÉREA - A Lei do Abate
Aeronáutica omite da PF e do MPF dados sobre voos ilegais na Amazônia
Voos são utilizados para o prática de crimes ambientais, tráfico de drogas e lavagem de dinheiro; Força diz que dados são para uso interno
https://www.terra.com.br/planeta/notici ... =clipboard
Que é sabido que a FAB acompanha e gerencia todos os dados sobre voos ilegais no país, isto não se discute, mas, negar esse tipo de informação com a justificativa de serem para consumo interno é bem difícil de engolir.
Tudo o que tem a ver com tráfico de drogas e outros crimes nas fronteiras deve e pode ser repassado ao MP e MPF, com a mesma lógica de uso para fins de inteligência e operações com outras agência estatais.
O que for de de cunho explicitamente militar, ou seja, diz respeito diretamente à segurança nacional pode muito bem ser mantido com acesso restrito.
De toda forma, se a FAB resolvesse abrir os arquivos dos tráficos ilegais no país, com certeza seria mais um gigantesco vexame nacional. Mas esse pelo jeito a FAB não quer bancar.
Voos são utilizados para o prática de crimes ambientais, tráfico de drogas e lavagem de dinheiro; Força diz que dados são para uso interno
https://www.terra.com.br/planeta/notici ... =clipboard
Que é sabido que a FAB acompanha e gerencia todos os dados sobre voos ilegais no país, isto não se discute, mas, negar esse tipo de informação com a justificativa de serem para consumo interno é bem difícil de engolir.
Tudo o que tem a ver com tráfico de drogas e outros crimes nas fronteiras deve e pode ser repassado ao MP e MPF, com a mesma lógica de uso para fins de inteligência e operações com outras agência estatais.
O que for de de cunho explicitamente militar, ou seja, diz respeito diretamente à segurança nacional pode muito bem ser mantido com acesso restrito.
De toda forma, se a FAB resolvesse abrir os arquivos dos tráficos ilegais no país, com certeza seria mais um gigantesco vexame nacional. Mas esse pelo jeito a FAB não quer bancar.
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Re: DEFESA AÉREA - A Lei do Abate
https://agenciabrasil.ebc.com.br/direit ... o-yanomami
Fato.
Décadas de omissão não serão resolvidos com uma, duas ou três operações pontuais.
As ffaa's não tem nem para o básico na região norte.
E ainda tem a "obrigação" de bancar de babá de politiquice de gente que nunca pôs os pés aqui ou só conhece a região de ouvir dizer.
Não tem nem para a gasolina, imagina para o resto.
O que acontece em Roraima repete-se diariamente ao longo dos mais de 10 mil km de fronteira, da Bolívia à Guiana francesa.
Mas pergunta se existe prioridade no planejamento de quem quer que seja para, senão resolver, mitigar o problema.
Quase 20 anos de A-29 na FAB e outros trinta e tantos de SIVAM e a única coisa que aconteceu de diferente foi a paulatina diminuição de recursos material e humano.
Viva-se com isso.
Fato.
Décadas de omissão não serão resolvidos com uma, duas ou três operações pontuais.
As ffaa's não tem nem para o básico na região norte.
E ainda tem a "obrigação" de bancar de babá de politiquice de gente que nunca pôs os pés aqui ou só conhece a região de ouvir dizer.
Não tem nem para a gasolina, imagina para o resto.
O que acontece em Roraima repete-se diariamente ao longo dos mais de 10 mil km de fronteira, da Bolívia à Guiana francesa.
Mas pergunta se existe prioridade no planejamento de quem quer que seja para, senão resolver, mitigar o problema.
Quase 20 anos de A-29 na FAB e outros trinta e tantos de SIVAM e a única coisa que aconteceu de diferente foi a paulatina diminuição de recursos material e humano.
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Re: DEFESA AÉREA - A Lei do Abate
IACIT e FAB assinam contrato para aquisição de cinco Radares Meteorológicos RMT 0200
https://www.aereo.jor.br/2023/03/09/iac ... -rmt-0200/
Rede de radares contribuirá para aumentar a segurança e a eficiência do tráfego aéreo em todo o território nacional; assinatura ocorreu durante a Airspace World, em Genebra
E eu pensava que a IACIT ficaria na dependência de tentar vender o seu OTH 100 para MB e FAB, como único produto na área de radares. Ainda bem que eles foram muito além, porque no que depender destas forças, o radar além do horizonte da empresa não sai de protótipo no extremo sul do país.
https://www.aereo.jor.br/2023/03/09/iac ... -rmt-0200/
Rede de radares contribuirá para aumentar a segurança e a eficiência do tráfego aéreo em todo o território nacional; assinatura ocorreu durante a Airspace World, em Genebra
E eu pensava que a IACIT ficaria na dependência de tentar vender o seu OTH 100 para MB e FAB, como único produto na área de radares. Ainda bem que eles foram muito além, porque no que depender destas forças, o radar além do horizonte da empresa não sai de protótipo no extremo sul do país.
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Re: DEFESA AÉREA - A Lei do Abate
Nova estação radar da Omnisys vai reforçar a vigilância aérea no oeste paulista
Localizada em Presidente Prudente, a nova estação radar aumentará significativamente a capacidade de detecção de tráfegos não autorizados ou atividades ilícita
https://tecnodefesa.com.br/nova-estacao ... -paulista/
A modernização da cobertura radar dos Cindacta segue a passos curtos e lentos.
Com uma EDS da vida trabalhando neste promissor espaço tecnológico de radares, ainda não vi qualquer menção ao desenvolvimento de soluções nacionais para os modelos utilizados na FAB para o SISCEAB.
Quem sabe um dia.
Localizada em Presidente Prudente, a nova estação radar aumentará significativamente a capacidade de detecção de tráfegos não autorizados ou atividades ilícita
https://tecnodefesa.com.br/nova-estacao ... -paulista/
A modernização da cobertura radar dos Cindacta segue a passos curtos e lentos.
Com uma EDS da vida trabalhando neste promissor espaço tecnológico de radares, ainda não vi qualquer menção ao desenvolvimento de soluções nacionais para os modelos utilizados na FAB para o SISCEAB.
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Re: DEFESA AÉREA - A Lei do Abate
Acredito que todos aqui tem ciência e viram como a IAF, ajudada por jordanianos, norte americanos, britânicos e franceses, e quem sabe até árabes, via inteligência militar, conseguiu interceptar, e derrubar, quase todos os drones e mísseis de cruzeiro e balísticos iranianos que vinham em direção do Israel.
Esta ação conjunta e muito bem coordenada, lançou aos áreas a partir de diferentes bases áreas do país e de vizinhos um verdadeiro enxame de caças a fim de lidar com aquela ameaça. No fim, ela se mostrou absolutamente eficaz ao que se propôs, demonstrando que defesa aérea não se faz apenas e tão somente com aviões, mas, e também, com AAe, sistemas C4ISR eficientes em terra e no ar, inteligência militar e parcerias certas.
Neste sentido, me parece inequívoco, olhando a nossa realidade, que a FAB hoje e nem em prazo visível vislumbra alcançar uma capacidade de defesa aérea suficiente que possa defender o país de um ataque do tipo perpetrado pelo Irã contra Israel.
Mesmo a nível doutrinário, aparentemente, inexiste quaisquer movimentos no sentido de, pelo menos, pensar as consequências deste ataque em nosso TO dentro do entorno estratégico demarcado pelos documentos oficiais da Defesa.
Aí deixo a pergunta: a FAB será um dia capaz de apor algum nível de resistência eficaz contra ataques de mísseis de cruzeiro e\ou balísticos, bem como de drones de ataque guiados a distância, sabendo-se que os Gripen E\F nunca chegarão à quantidades que se possa dizer necessárias à concreta defesa do país
Como se diz por aí, andorinha só não faz verão. Um único grupo de caça baseado nos Gripen, mesmo que dividido em várias OM ou localidades, também não. E não há a menor chance de se pensar em sistemas como o Arrow 3 israelense, ou equivalentes, por aqui. Se até Spyder já está difícil, imagine-se o resto.
Esta ação conjunta e muito bem coordenada, lançou aos áreas a partir de diferentes bases áreas do país e de vizinhos um verdadeiro enxame de caças a fim de lidar com aquela ameaça. No fim, ela se mostrou absolutamente eficaz ao que se propôs, demonstrando que defesa aérea não se faz apenas e tão somente com aviões, mas, e também, com AAe, sistemas C4ISR eficientes em terra e no ar, inteligência militar e parcerias certas.
Neste sentido, me parece inequívoco, olhando a nossa realidade, que a FAB hoje e nem em prazo visível vislumbra alcançar uma capacidade de defesa aérea suficiente que possa defender o país de um ataque do tipo perpetrado pelo Irã contra Israel.
Mesmo a nível doutrinário, aparentemente, inexiste quaisquer movimentos no sentido de, pelo menos, pensar as consequências deste ataque em nosso TO dentro do entorno estratégico demarcado pelos documentos oficiais da Defesa.
Aí deixo a pergunta: a FAB será um dia capaz de apor algum nível de resistência eficaz contra ataques de mísseis de cruzeiro e\ou balísticos, bem como de drones de ataque guiados a distância, sabendo-se que os Gripen E\F nunca chegarão à quantidades que se possa dizer necessárias à concreta defesa do país
Como se diz por aí, andorinha só não faz verão. Um único grupo de caça baseado nos Gripen, mesmo que dividido em várias OM ou localidades, também não. E não há a menor chance de se pensar em sistemas como o Arrow 3 israelense, ou equivalentes, por aqui. Se até Spyder já está difícil, imagine-se o resto.
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Re: DEFESA AÉREA - A Lei do Abate
Já virou chacota.
Mas tudo bem, a gente sempre pode chegar nele assim que chegar perto de alguma base aérea que tenha caças.
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