Re: India
Enviado: Seg Dez 30, 2019 12:50 pm
Bem, a WWIII não ocorreu em 2014 hehe
(...) India’s total energy demand is expected to double by 2040, while demand for electricity could even triple, due to the rising population and the fast-growing economy, the IEA said about India, which has been an IEA association country since March 2017.
Currently, India is the world’s third largest consumer of oil, the fourth largest oil refiner, and a net exporter of refined products. India’s oil demand growth rate is expected to surpass the growth pace of China in the middle of the 2020s, making India a very attractive market for refinery investment, according to IEA’s report. (...)
https://oilprice.com/Energy/Energy-Gene ... onomy.html
Agora sim... Não deu nem quase um dia da ameaça chinesa ao Brasil, fora os casos de espionagem chinesa sendo efetuados aqui contra nossa biotecnologia, e o Guedes já aventou uma mudança comercial com a Índia, de 3 bi p 100 bi/anual, o que seria o equivalente a 10 anos de exportações p china ...https://renovamidia.com.br/brasil-quer- ... m-a-india/
Brasil quer elevar relações comerciais com a Índia
REDAÇÃO
Publicado 24/11/2020 às 11h58
"Nossos olhos brilham como vemos acordos como o da Ásia”, diz Guedes.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou, nesta segunda-feira (23), que o Brasil quer ampliar sua relação comercial com a Índia.
Guedes quer aumentar o comércio com a Índia de US$ 2-3 bilhões por ano para R$ 100 bilhões por ano.
“Vamos redescobrir os caminhos das Índias através do Oriente Médio”, comentou Guedes.
O ministro acrescentou que o Brasil quer maior abertura comercial e mais acordos:
“Nossos olhos brilham quando vemos acordos como o da Ásia, que integram toda a região.”
Referindo-se a anos anteriores, Guedes completou:
“O Brasil ficou de fora da competição forte global, ficou escondido na gruta do Mercosul por motivações ideológicas.”
Ele só não especificou como será feitas as negociações c a Índia, visto que ela é uma concorrente nossa agrícola e até industrial?https://www.google.com/amp/s/epocanegoc ... uedes.html
País quer elevar comércio com a Índia de US$ 3 bi para US$ 100 bi/ano, diz Guedes
Segundo o ministro, assim como ocorreu com os chineses, o Brasil quer aumentar o comércio com a Índia de US$ 2 a US$ 3 bilhões por ano para R$ 100 bilhões por ano, que é a previsão de exportações para a China nos próximos 10 anos
O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que a pandemia de covid-19 travou o comércio global, mas que o Brasil quer ter a mesma relação comercial com a Índia do que tem com a China atualmente. Segundo o ministro, assim como ocorreu com os chineses, o Brasil quer aumentar o comércio com a Índia de US$ 2 a US$ 3 bilhões por ano para R$ 100 bilhões por ano, que é a previsão de exportações para a China nos próximos 10 anos.
MARCELO CAMARGO/AGÊNCIA BRASIL)
O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que a pandemia de covid-19 travou o comércio global, mas que o Brasil quer ter a mesma relação comercial com a Índia do que tem com a China atualmente. Segundo o ministro, assim como ocorreu com os chineses, o Brasil quer aumentar o comércio com a Índia de US$ 2 a US$ 3 bilhões por ano para R$ 100 bilhões por ano, que é a previsão de exportações para a China nos próximos 10 anos.
Vamos redescobrir os caminhos das Índias através do Oriente Médio", comentou Guedes, citando que há um plano de fazer escoamento da produção de grãos para o exterior pelo Oceano Pacífico, através do Peru.
Ele afirmou que o Brasil quer maior abertura comercial e mais acordos. "Nossos olhos brilham como vemos acordos como o da Ásia, que integram toda a região." Hoje, disse, o País ainda tem uma das economias mais fechadas do mundo, com um sistema tributário que é um "manicômio". "O Brasil ficou de fora da competição forte global, ficou escondido na gruta do Mercosul por motivações ideológicas", afirmou, referindo-se a anos anteriores.
Eu acho que ele não leu o artigo não, para fazer essa torcida abobada. Os EUA realmente teve um grande aumento na relação comercial com a Índia, mas a China também teve aumento em relação ao ano anterior, além disso, a Índia continua sendo muito dependente das importações da China.
Na mesma matéria afirma que a Índia está reduzindo as exportações para a China, mas as importações se mantiveram constantes, mesmo a importação total retraindo na pandemia, manteve os mesmos níveis de importações da China do que em anos anteriores, além disso, a política indiana de reduzir a balança comercial da China através das exportações terá que ser contrabalanceada pela redução das importações da China, seja para diminuir a dependência seja para diminuir o déficit comercial que já atingiu o recorde, até o momento continua sendo um fracasso.FY22 trade gap with China swells to $72.9 billion
Moleza. Moleza.India's blueprint to be a $40 trn powerhouse by 2047 will be ready this week
A tentativa forçada de internacionalizar suas respectivas moedas de três membros dos BRICS, o RIC fará o dólar ter mais competição do que se inicialmente considerou. Além disso, tem que se considerar o ingresso de novos membros no BRICS que dará ainda mais importância a cada uma dessas moedas na tentativa de internacionalizar.RBI allows settlement in rupee to settle trade with Russia, Sri Lanka
Índia ultrapassará a China e se tornará o país mais populoso do mundo em 2023
A ONU espera que a população mundial atinja 8 bilhões em 15 de novembro e suba para 8,5 bilhões até 2030. Oito países devem responder por mais da metade do crescimento projetado até 2050: Congo, Egito, Etiópia, Índia, Nigéria, Paquistão, Filipinas e Tanzânia, de acordo com o relatório World Population Prospects 2022.
A China experimentará um declínio populacional absoluto no próximo ano. Uma autoridade chinesa no início deste ano estimou que a população do país poderia atingir o pico já em 2022, já que a população do país de 1,41 bilhão cresceu no ritmo mais lento desde a década de 1950, segundo dados do governo.
A população mundial deverá aumentar para 9,7 bilhões em 2050 e 10,4 bilhões em 2100, abaixo da estimativa da ONU de 11 bilhões de 2019. Na Índia, a taxa de fecundidade total pode cair para 1,29 nascimentos por mulher até 2100, abaixo da estimativa anterior da ONU de 1,69 nascimentos. Espera-se que o número de mulheres e homens seja igual até 2050, pois a atual contagem global de 49,7% de mulheres em comparação com 50,3% de homens será invertida. As altas taxas de natalidade sustentadas e o rápido crescimento populacional representam desafios para alcançar o desenvolvimento sustentável.