Os Países Bálticos e a Russia

[cabeça de martelo]

Maskirova russa. Aperta de vagarinho que uma hora ela (a OTAN) peida.

Peida com medo de apanhar tétano. Felizmente o barulho, fumo e rasto de óleo e lixo que vai ficando pelo caminho e dá para mantermos à distância.

[FCarvalho]

Maskirova russa. Aperta de vagarinho que uma hora ela (a OTAN) peida.

Peida com medo de apanhar tétano. Felizmente o barulho, fumo e rasto de óleo e lixo que vai gicando pelo caminho da para mantermos à distância.

Vocês estão tão pertinho do "inimigo russo" que nem vale a pena manter distância.
Um soluço apenas e a Europa inteira vira um lixeira comum de tétano, ferrugens e óleo queimado.
Pior para os políticos e endinheirados tupiniquins que não vão mais ter Paris, Milão ou LIsboa nas férias escolares para curtir a vida adoidado.

[J.Ricardo]

A Europa não é a Ucrânia, a UE tem tanto armas modernas como um parque industrial generoso, o que lhe falta hoje são quantidades, mas isso se resolve rápido.

[FCarvalho]

A Europa não é a Ucrânia, a UE tem tanto armas modernas como um parque industrial generoso, o que lhe falta hoje são quantidades, mas isso se resolve rápido.

Dois anos de guerra na Ucrânia não fizeram com que os países europeus, principalmente ocidentais, lograssem mudar radicalmente seu posicionamento quanto aos investimentos em defesa.
No geral, a maioria segue capengando entre os 2% requeridos pela OTAN e a manutenção do status quo do "Estado de bem estar social" que se criou nas últimas décadas, e do qual a maioria dos europeus não abre mão por nada. Nem mesmo pelo risco de enfrentar uma suposta guerra direta com os russos.
A Ucrânica hoje está mais perto do que nunca de ter de enfrentar uma realidade procrastinada desde o início do conflito: a de que está só nessa guerra. Na verdade sempre estiveram, até onde os interesses político e econômico euro-estadunidense ditarem a utilidade de sua participação naquele conflito. E o tempo está se esgotando.
A indústria de defesa na Europa anda a passos lentos, e ainda estão muito longe de chegar a um ritmo que consiga emprestar às suas forças militares capacidades ao nível de guerra fria de 40 anos atrás.
E vai demorar pelo jeito.

[cabeça de martelo]

Peida com medo de apanhar tétano. Felizmente o barulho, fumo e rasto de óleo e lixo que vai gicando pelo caminho da para mantermos à distância.

Vocês estão tão pertinho do "inimigo russo" que nem vale a pena manter distância.
Um soluço apenas e a Europa inteira vira um lixeira comum de tétano, ferrugens e óleo queimado.
Pior para os políticos e endinheirados tupiniquins que não vão mais ter Paris, Milão ou LIsboa nas férias escolares para curtir a vida adoidado.

Não estás a fazer sentido, não é a UE que tem três grandes centros e o resto é paisagem como acontece na Rússia.

[FCarvalho]

Para o que se avinha em termos de guerra não convencional, os russos tem reservas a dar de pau para jogar o mundo todo na pré-história novamente, e pouco importa se eles tem 3 ou 30 cidades com gente em demasia.
Na verdade, os muitos espaços vazios na Rússia a meu ver são muito mais uma vantagem do que o contrário.
Pior é a Europa ocidental, e mesmo a do leste, que não se tem, literalmente, para onde correr, ou se esconder, no emaranhado urbano que se tornou o velho continente.
E os russos até onde se sabe, são ou eram muito bons em esconder-se e a seus recursos nas imensidões quase que desconhecidas de seu gigantesco território.
Poucos alvos a vista e um sem número dos que não se pode ver ou saber, ao contrário do outro lado do continente, onde uma passagem de avião ou barco para fora custará tão caro quanto a própria vida nestes momentos. E sem garantias de conseguir chegar até mesmo ao aeroporto ou portos que ainda existirem, se se conseguir, de sair dos mesmos.
Mas queira o bom Deus a loucura e a concupiscência humana não nos levarão a ter de preocupar-nos de fato com tal possibilidade real. Passamos quase 50 anos sob tal pesadelo e a geração de nossos país e avós não nos exterminaram. Acho que somos capazes de tal proeza também e sobrevivemos sem muitas feridas abertas para sanar a posteriori e continuar a jogar a culpa uns nos outros de nossas próprias mazelas, como de costume, e legar isso as futuras gerações, como não poderia deixar de ser.
Dizem que a História dá voltas.
Tomara essa quebre em algum lugar antes de chegar em nós.

[knigh7]

Ihhh vai dar rolo: