Eu não diria MRAP propriamente ditos mas veículo de mobilidade de infantaria (infantry mobility vehicle - IMV)FCarvalho escreveu: Qui Fev 06, 2025 5:50 pm Eu vou bisbilhotar por aí, pois não sei a quantas anda a organização e a doutrina do exército em relação à PE, e com isso, qual a visão que se tem de MRAP serem empregados como veículos operacionais. A última informação que vi sobre a PE é que o exército ainda vai criar ou transformar diversas OM, seja a partir da infantaria de guarda, seja tirando do zero mesmo.
Teoricamente, cada Divisão de Exército tem um BPE agregado a si. Se todos os 8 comandos militares de área receberem uma DE em seu organograma, como hora previsto, a não ser o CMP, no mínimo já temos aí espaço para 9 BPE.
Se levarmos em conta também que as regiões militares e os próprios comandos de área demandam também, salvo erro, de tropas PE, se a nível de Batalhão, Companhia ou Pelotão não sei dizer, não lembro, tem que ver.
De qualquer forma, a quantidade de OM de polícia que o exército tem é mais que suficiente para bancar não apenas o projeto de um MRAP tupiniquim, com a simples compra ou produção dele no país, o que for mais barato.
PE e Infantaria de Guarda
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Re: PE e Infantaria de Guarda
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Re: PE e Infantaria de Guarda
Particularmente eu gosto do projeto do TITUS, com chassi Tatra 815-7 e carroceria da francesa Nexter.
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Os tchecos vão trazer para a LAAD'25 agora em abril o seu modelo 4x4 na forma do Patriot II
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Em termos de modelos, versões, fornecedores, tração, e tudo o mais, existe hoje no mundo uma miríade gigantesca de opções.
Os tchecos vão trazer para a LAAD'25 agora em abril o seu modelo 4x4 na forma do Patriot II
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Em termos de modelos, versões, fornecedores, tração, e tudo o mais, existe hoje no mundo uma miríade gigantesca de opções.
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Re: PE e Infantaria de Guarda
Não conheço este conceito de veículo. Poderia discorrer sobre ele?dersonmig escreveu: Qui Fev 06, 2025 6:01 pmEu não diria MRAP propriamente ditos mas veículo de mobilidade de infantaria (infantry mobility vehicle - IMV)FCarvalho escreveu: Qui Fev 06, 2025 5:50 pm Eu vou bisbilhotar por aí, pois não sei a quantas anda a organização e a doutrina do exército em relação à PE, e com isso, qual a visão que se tem de MRAP serem empregados como veículos operacionais. A última informação que vi sobre a PE é que o exército ainda vai criar ou transformar diversas OM, seja a partir da infantaria de guarda, seja tirando do zero mesmo.
Teoricamente, cada Divisão de Exército tem um BPE agregado a si. Se todos os 8 comandos militares de área receberem uma DE em seu organograma, como hora previsto, a não ser o CMP, no mínimo já temos aí espaço para 9 BPE.
Se levarmos em conta também que as regiões militares e os próprios comandos de área demandam também, salvo erro, de tropas PE, se a nível de Batalhão, Companhia ou Pelotão não sei dizer, não lembro, tem que ver.
De qualquer forma, a quantidade de OM de polícia que o exército tem é mais que suficiente para bancar não apenas o projeto de um MRAP tupiniquim, com a simples compra ou produção dele no país, o que for mais barato.
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Re: PE e Infantaria de Guarda
Se tem uma coisa que eu fico fulo da vida é a Avibras não ter dado sequência ao desenvolvimento das AV-VBL, que nasceram e morreram limitadas a versões de PC e Meteorologia dos ASTROS, mesmo a empresa tendo disponibilizado outros tipo de emprego para este veículo.
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Hoje poderíamos dispor de uma família diversificada de veículos e modelos, como aposto no inicio do projeto, mas o imobilismo tupiniquim tratou de mandar para a vala rasa dos projetos que não saíram do papel esta oportunidade.
Hoje importamos soluções que poderiam estar sendo fabricadas aqui há muito tempo.
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Hoje poderíamos dispor de uma família diversificada de veículos e modelos, como aposto no inicio do projeto, mas o imobilismo tupiniquim tratou de mandar para a vala rasa dos projetos que não saíram do papel esta oportunidade.
Hoje importamos soluções que poderiam estar sendo fabricadas aqui há muito tempo.
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Re: PE e Infantaria de Guarda
Os Veículos de Mobilidade de Infantaria (IMVs) atendem a propósitos distintos que complementam e aprimoram as capacidades dos Veículos Blindados de Transporte de Pessoal (APCs). Aqui estão algumas diferenças e propósitos principais dos IMVs em comparação aos APCs:
Mobilidade e Velocidade : IMVs são projetados para maior velocidade e manobrabilidade do que APCs tradicionais. Eles podem trafegar em terrenos acidentados e ambientes urbanos de forma mais eficaz, permitindo que unidades de infantaria respondam rapidamente a mudanças nas condições do campo de batalha.
Peso e tamanho : IMVs são em sua maioria (embora não seja uma regra) mais leves e menores que APCs, o que permite maior agilidade e a capacidade de operar em espaços mais apertados. Isso pode ser crucial em guerra urbana ou missões de reconhecimento onde o espaço é limitado.
Versatilidade : Muitos IMVs são projetados para serem plataformas multifuncionais, capazes de serem adaptados para várias missões, incluindo reconhecimento, comando e controle, ou mesmo como um veículo de ataque leve. Essa versatilidade permite uma gama mais ampla de aplicações operacionais em comparação com a função mais especializada dos APCs.
Custo e Logística : IMVs são menos caros para produzir e manter do que APCs mais pesados devido ao fato da maioria dos mesmos compartilharem componentes como motor, transmissão, chassi de veículos convencionais sobretudo caminhões ( exemplo o nexter titus que usa o chassi Tatra, KMW Dingo 2 que usa o chassi Unimog ou o Caiman 6x6 que usa o chassi da família de caminhões táticos FMTV). Isso torna mais acessíveis para forças militares que precisam colocar em campo um número maior de veículos sem incorrer nos altos custos associados a veículos blindados mais pesados.
Nível de Proteção : Enquanto os APCs oferecem proteção de blindagem significativa, os IMVs podem fornecer proteção adequada para certas funções sem a penalidade de peso. Eles podem ser equipados com blindagem mais leve e ainda oferecer proteção contra fogo de armas pequenas e estilhaços, tornando-os adequados para ambientes operacionais específicos.
Tripulação e capacidade : os IMVs podem ter uma capacidade de tripulação menor do que os APCs, permitindo um transporte mais eficiente de unidades menores ou equipes especializadas, o que pode ser vantajoso em certas situações táticas.
Operações urbanas : em ambientes urbanos, os IMVs podem ser particularmente eficazes devido ao seu tamanho, permitindo melhor manobrabilidade e a capacidade de navegar por ruas e becos estreitos, o que seria desafiador para APCs maiores.
Em resumo, embora tanto os IMVs quanto os APCs sejam componentes essenciais das operações militares modernas, os IMVs oferecem maior mobilidade, versatilidade e flexibilidade operacional, o que os torna valiosos para missões específicas que podem não exigir a blindagem e a capacidade mais pesadas dos APCs.
Re: PE e Infantaria de Guarda
A família VBL G1 (chassi unimog) e G2 (Chassi Tatra) é uma família de blindados bem limitadosFCarvalho escreveu: Qui Fev 06, 2025 6:19 pm Se tem uma coisa que eu fico fulo da vida é a Avibras não ter dado sequência ao desenvolvimento das AV-VBL, que nasceram e morreram limitadas a versões de PC e Meteorologia dos ASTROS, mesmo a empresa tendo disponibilizado outros tipo de emprego para este veículo.
Hoje poderíamos dispor de uma família diversificada de veículos e modelos, como aposto no inicio do projeto, mas o imobilismo tupiniquim tratou de mandar para a vala rasa dos projetos que não saíram do papel esta oportunidade.
Hoje importamos soluções que poderiam estar sendo fabricadas aqui há muito tempo.
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Re: PE e Infantaria de Guarda
Por quê? Qual a razão?dersonmig escreveu: Qui Fev 06, 2025 6:27 pm A família VBL G1 (chassi unimog) e G2 (Chassi Tatra) é uma família de blindados bem limitados
O que conheço do projeto é que ele foi feito para ser modular, de forma a permitir o seu emprego em várias missões apenas com a adaptação dos espaços internos.
Fico pensando até hoje que uma versão com 4 portas e uma rampa traseira, para transporte de tropas, como chegou a ser aventado pela Avibras, seria algo interessante para unidades de PE.
A VBL não está mais disponível no catálogo da Avibras, segundo o site da empresa. O que eles vão colocar no lugar, é uma incógnita, já que o Guará 4WS também feneceu ainda no seu início.
Soluções importadas? Difícil saber.
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Re: PE e Infantaria de Guarda
O Layout do AV-VBL (G2) já não ajuda. Existe uma separação entre a cabine do veiculo (4x4) e o Shelter o que ocasiona um menor espaço interno para esse ultimo. A blindagem do veiculo (padrão da família astros) é classificado como nível 1 conforme Stanag 4569 projéteis comuns de 7,62x51 mm e 5,56x45 mm. O G1 possuía um layout melhor que era uma "célula de sobrevivência" que acomodava toda a tripulação.FCarvalho escreveu: Qui Fev 06, 2025 6:50 pmPor quê? Qual a razão?dersonmig escreveu: Qui Fev 06, 2025 6:27 pm A família VBL G1 (chassi unimog) e G2 (Chassi Tatra) é uma família de blindados bem limitados
O que conheço do projeto é que ele foi feito para ser modular, de forma a permitir o seu emprego em várias missões apenas com a adaptação dos espaços internos.
Fico pensando até hoje que uma versão com 4 portas e uma rampa traseira, para transporte de tropas, como chegou a ser aventado pela Avibras, seria algo interessante para unidades de PE.
A VBL não está mais disponível no catálogo da Avibras, segundo o site da empresa. O que eles vão colocar no lugar, é uma incógnita, já que o Guará 4WS também feneceu ainda no seu início.
Soluções importadas? Difícil saber.
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Re: PE e Infantaria de Guarda
Grato pela resposta @dersonmigdersonmig escreveu: Sex Fev 07, 2025 4:15 am O Layout do AV-VBL (G2) já não ajuda. Existe uma separação entre a cabine do veiculo (4x4) e o Shelter o que ocasiona um menor espaço interno para esse ultimo. A blindagem do veiculo (padrão da família astros) é classificado como nível 1 conforme Stanag 4569 projéteis comuns de 7,62x51 mm e 5,56x45 mm. O G1 possuía um layout melhor que era uma "célula de sobrevivência" que acomodava toda a tripulação.
Aí estão questões que a meu ver seriam vistas pelo EB no uso prático da viatura. Seria de certa forma, "simples" de se fazer atualizações de acordo com os inputs do exército a fim de melhorar e fazer evoluir a arquitetura da viatura.
Mas a Avibras simplesmente cancelou a AV-VBL do nada, crendo que o Guará 4WS teria o apoio do exército para ficar no lugar dela. Se deram mau. Outra vez. Agora não tem nem uma coisa e nem outra.
Essas e outras modificações seriam relativamente fáceis de se fazer, e com o novo chassi da Tatra teríamos um vetor bldo adequado não só aos ASTROS 2020, como penso, a outras configurações que serviriam muito bem a vários tipos de OM no exército, criando a família de bldos que se projetou no início a partir do chassi básico.
Enfim, é mais uma lição do que não fazer em relação a projetos na área de defesa por aqui.
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Re: PE e Infantaria de Guarda
Olhando os post desde o início deste tópico, é possível verificar a estrutura da PE nos dias de hoje. Pela quantidade de OM criadas, transformadas e ainda a ser criadas, dá para dizer que temos espaço em termos de demanda comercial e industrial para diversos veículos bldos nestas tropas, com vários modelos podendo ser empregados, diga-se de passagem.
Somente em Pelotões de PE, existem cerca de 25 brigadas de todos os tipos, além de que, Divisões de Exército, comandos militares de área e regiões militares, ao menos no papel, também devem dispor de unidades de PE a nível Btl, Cia ou Pel, ainda que haja sobreposição entre elas em muitos lugares, senão na maioria deles. Mas isso é típico da burocracia estatal no Brasil.
Fiz uma simples conta de padaria, e é possível chegar a pouco mais de duas centenas de veículos apenas para equipar as unidades de PE nas brigadas. Se somarmos todas as OM de polícia existentes, os números podem até mesmo dobrar, quiçá ir além. Neste sentido, tenho cá para mim que em havendo vontade e recursos, temos tudo para fomentar projetos nacionais a fim de dotar a PE com estes veículos bldos, colaborando assim para sua modernização e operacionalidade.
Só não sei dizer se a PE teria o sex apeall necessário para fazer os generais aporem parte dos escassos recursos de investimento da força nela. Mesmo com as tais das missões subsidiárias sendo praticamente o dia a dia do EB no país inteiro. Mas não deixa de ser algo a se analisar em algum momento.
Somente em Pelotões de PE, existem cerca de 25 brigadas de todos os tipos, além de que, Divisões de Exército, comandos militares de área e regiões militares, ao menos no papel, também devem dispor de unidades de PE a nível Btl, Cia ou Pel, ainda que haja sobreposição entre elas em muitos lugares, senão na maioria deles. Mas isso é típico da burocracia estatal no Brasil.
Fiz uma simples conta de padaria, e é possível chegar a pouco mais de duas centenas de veículos apenas para equipar as unidades de PE nas brigadas. Se somarmos todas as OM de polícia existentes, os números podem até mesmo dobrar, quiçá ir além. Neste sentido, tenho cá para mim que em havendo vontade e recursos, temos tudo para fomentar projetos nacionais a fim de dotar a PE com estes veículos bldos, colaborando assim para sua modernização e operacionalidade.
Só não sei dizer se a PE teria o sex apeall necessário para fazer os generais aporem parte dos escassos recursos de investimento da força nela. Mesmo com as tais das missões subsidiárias sendo praticamente o dia a dia do EB no país inteiro. Mas não deixa de ser algo a se analisar em algum momento.
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Re: PE e Infantaria de Guarda
https://www.defesanet.com.br/defesa/exp ... -inovador/
Outro exemplo de projeto de veículo leve bldo que não se criou no Brasil, mas que tinha boas perspectivas para evoluir e ser, também, um PRODE com qualidades e performace dignas de exportação e emprego no Brasil.
Mas, sempre existe um mas por trás de tudo que se tenta fazer em termos de PDI neste país.
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Re: PE e Infantaria de Guarda
Outro (mau) exemplo de como desperdiçamos oportunidades de gerar tecnologia, emprego, renda e soluções para nossos muitos problemas na área de defesa do país.FCarvalho escreveu: Ter Fev 04, 2025 1:40 pm
Dizem que recordar é viver.
Mais um projeto da BIDS que tinha todas as qualidades para evoluir e tornar-se um produto excelente, mas, feneceu entre os muitos distúrbios orçamentários e de planejamento, e da falta de saber o que quer da vida, das ffaa's no Brasil.
Fosse continuado, ele poderia ter derivado toda uma família de veículos que hoje teriam substituído vários dos Agrale Marruá, com benefícios a perder de vista.
Quem sabe um dia aprendemos com nossos (muitos) erros.
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Re: PE e Infantaria de Guarda
O AV-VBL continua no catalogo da AVIBRAS acho que não foi cancelado não até pq ele faz parte da família Astros.FCarvalho escreveu: Sex Fev 07, 2025 1:58 pmGrato pela resposta @dersonmigdersonmig escreveu: Sex Fev 07, 2025 4:15 am O Layout do AV-VBL (G2) já não ajuda. Existe uma separação entre a cabine do veiculo (4x4) e o Shelter o que ocasiona um menor espaço interno para esse ultimo. A blindagem do veiculo (padrão da família astros) é classificado como nível 1 conforme Stanag 4569 projéteis comuns de 7,62x51 mm e 5,56x45 mm. O G1 possuía um layout melhor que era uma "célula de sobrevivência" que acomodava toda a tripulação.
Aí estão questões que a meu ver seriam vistas pelo EB no uso prático da viatura. Seria de certa forma, "simples" de se fazer atualizações de acordo com os inputs do exército a fim de melhorar e fazer evoluir a arquitetura da viatura.
Mas a Avibras simplesmente cancelou a AV-VBL do nada, crendo que o Guará 4WS teria o apoio do exército para ficar no lugar dela. Se deram mau. Outra vez. Agora não tem nem uma coisa e nem outra.
Essas e outras modificações seriam relativamente fáceis de se fazer, e com o novo chassi da Tatra teríamos um vetor bldo adequado não só aos ASTROS 2020, como penso, a outras configurações que serviriam muito bem a vários tipos de OM no exército, criando a família de bldos que se projetou no início a partir do chassi básico.
Enfim, é mais uma lição do que não fazer em relação a projetos na área de defesa por aqui.
https://www.avibras.com.br/site/areas-d ... v-vbl.html
Acredito que com um pouco de vontade da para se criar algo baseado no AV-VBL. Poderia ser o irmão maior do Guará 4ws capaz de transportar pelo menos um GC além da tripulação.
Re: PE e Infantaria de Guarda
esse blindado é horrível rsrsrFCarvalho escreveu: Sex Fev 07, 2025 2:22 pm
https://www.defesanet.com.br/defesa/exp ... -inovador/
Outro exemplo de projeto de veículo leve bldo que não se criou no Brasil, mas que tinha boas perspectivas para evoluir e ser, também, um PRODE com qualidades e performace dignas de exportação e emprego no Brasil.
Mas, sempre existe um mas por trás de tudo que se tenta fazer em termos de PDI neste país.![]()
Re: PE e Infantaria de Guarda
Esse deveria ter sido a evolução do MarruáFCarvalho escreveu: Sex Fev 07, 2025 3:43 pmOutro (mau) exemplo de como desperdiçamos oportunidades de gerar tecnologia, emprego, renda e soluções para nossos muitos problemas na área de defesa do país.FCarvalho escreveu: Ter Fev 04, 2025 1:40 pm
Dizem que recordar é viver.
Mais um projeto da BIDS que tinha todas as qualidades para evoluir e tornar-se um produto excelente, mas, feneceu entre os muitos distúrbios orçamentários e de planejamento, e da falta de saber o que quer da vida, das ffaa's no Brasil.
Fosse continuado, ele poderia ter derivado toda uma família de veículos que hoje teriam substituído vários dos Agrale Marruá, com benefícios a perder de vista.
Quem sabe um dia aprendemos com nossos (muitos) erros.