Viatura Blindada Multitarefa - VBMT GUAICURUS
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – L
Lywis, acredito que porque a quantidade de unidades é pequena então podem reduzir custos montando a blindagem em cima de um caminhão existente.
No caso dos VBTP a quantidade já é suficiente para justificar o desenvolvimento do monobloco.
No caso dos VBTP a quantidade já é suficiente para justificar o desenvolvimento do monobloco.
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – L
Isto é uma boa resposta!Marechal-do-ar escreveu:Lywis, acredito que porque a quantidade de unidades é pequena então podem reduzir custos montando a blindagem em cima de um caminhão existente.
No caso dos VBTP a quantidade já é suficiente para justificar o desenvolvimento do monobloco.
Bacchi
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – L
Não exatamente, o M-ATV da norte-americana Oshkosh por exemplo, tem encomendas garantidas no US-Army de mais de 8 mil unidades! Creio que a redução de custos não esteja atrelada as poucas unidades que se esperam ser vendidas, na verdade o mercado é bem amplo, embora bastante concorrido. Creio que por se tratar de um veículo que tem de ser bem mais barato que uma VBTP, construir em um chassis já existente sai mais barato que projetar todo o veículo desde sua base. É meu palpite.Marechal-do-ar escreveu:Lywis, acredito que porque a quantidade de unidades é pequena então podem reduzir custos montando a blindagem em cima de um caminhão existente.
No caso dos VBTP a quantidade já é suficiente para justificar o desenvolvimento do monobloco.
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – L
Tem certeza?Lywis escreveu:Ótima explanação Bacchi! O interessante é que a maioria dos veículos da classe do Guará, inclusive os das fotos que postei um pouco acima, são baseados em chassis. Têm o casco inferior em "V", blindagem modular, etc... Mas são baseados em chassis (ou quadro de chassis como citou o Bacchi). Me pergunto, por quê?
Ou está chutando?
O Bushmaster não tem quadro de chassi! Antes de escrever eu verifiquei.
Eu não me baseio em exceções.
Um exemplo interessante (já que você falou em casco em V) é o Buffel que foi um dos pioneiros deste tipo de veiculo com proteção da tripulação contra minas.
O Buffel (1970) foi fabricado sobre chassi de caminhão.
Já o Casspir (1979) que o sucedeu tem construção monocoque (sem chassi), com a suspensão fixa diretamemente no monobloco.
Os veiculos sulafricanos: BAE Mamba Mk 2, RG-31, RG-32 e o turco Otokar Cobra não tem quadro de chassi.
Bacchi
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – L
Sim.irlan escreveu:Mas porque tanta preocupação assim com o chassi do Guará?,nós fomos embargados pela Alemanha por acaso?
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – L
Tem razão, eu não deveria ter dito "a maioria" e sim "boa parte", disto eu tenho certeza. O Dingo, o M-ATV, o Aravis, O Kaya e o próprio Guará, todos têm chassi.Reginaldo Bacchi escreveu:Tem certeza?Lywis escreveu:Ótima explanação Bacchi! O interessante é que a maioria dos veículos da classe do Guará, inclusive os das fotos que postei um pouco acima, são baseados em chassis. Têm o casco inferior em "V", blindagem modular, etc... Mas são baseados em chassis (ou quadro de chassis como citou o Bacchi). Me pergunto, por quê?
Ou está chutando?
O Bushmaster não tem quadro de chassi! Antes de escrever eu verifiquei.
Eu não me baseio em exceções.
Um exemplo interessante (já que você falou em casco em V) é o Buffel que foi um dos pioneiros deste tipo de veiculo com proteção da tripulação contra minas.
O Buffel (1970) foi fabricado sobre chassi de caminhão.
Já o Casspir (1979) que o sucedeu tem construção monocoque (sem chassi), com a suspensão fixa diretamemente no monobloco.
Os veiculos sulafricanos: BAE Mamba Mk 2, RG-31, RG-32 e o turco Otokar Cobra não tem quadro de chassi.
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – L
Exatamente!!!Lywis escreveu:Não exatamente, o M-ATV da norte-americana Oshkosh por exemplo, tem encomendas garantidas no US-Army de mais de 8 mil unidades! Creio que a redução de custos não esteja atrelada as poucas unidades que se esperam ser vendidas, na verdade o mercado é bem amplo, embora bastante concorrido. Creio que por se tratar de um veículo que tem de ser bem mais barato que uma VBTP, construir em um chassis já existente sai mais barato que projetar todo o veículo desde sua base. É meu palpite.Marechal-do-ar escreveu:Lywis, acredito que porque a quantidade de unidades é pequena então podem reduzir custos montando a blindagem em cima de um caminhão existente.
No caso dos VBTP a quantidade já é suficiente para justificar o desenvolvimento do monobloco.
Resposta mais que excepcional!!!
É isto mesmo!!!
Uma excelente conclusão!!!
Você me deu argumento para o futuro.
Muitissimo obrigado.
Bacchi
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – L
Fico honrado Bacchi.Reginaldo Bacchi escreveu:Exatamente!!!Lywis escreveu: Não exatamente, o M-ATV da norte-americana Oshkosh por exemplo, tem encomendas garantidas no US-Army de mais de 8 mil unidades! Creio que a redução de custos não esteja atrelada as poucas unidades que se esperam ser vendidas, na verdade o mercado é bem amplo, embora bastante concorrido. Creio que por se tratar de um veículo que tem de ser bem mais barato que uma VBTP, construir em um chassis já existente sai mais barato que projetar todo o veículo desde sua base. É meu palpite.
Resposta mais que excepcional!!!
É isto mesmo!!!
Uma excelente conclusão!!!
Você me deu argumento para o futuro.
Muitissimo obrigado.
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – L
Quando??? e por que???prp escreveu:Sim.irlan escreveu:Mas porque tanta preocupação assim com o chassi do Guará?,nós fomos embargados pela Alemanha por acaso?
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – L
Acho que o "M-ATV" entra mais no quadro de exceções do que o de regras...Lywis escreveu:Não exatamente, o M-ATV da norte-americana Oshkosh por exemplo, tem encomendas garantidas no US-Army de mais de 8 mil unidades! Creio que a redução de custos não esteja atrelada as poucas unidades que se esperam ser vendidas, na verdade o mercado é bem amplo, embora bastante concorrido. Creio que por se tratar de um veículo que tem de ser bem mais barato que uma VBTP, construir em um chassis já existente sai mais barato que projetar todo o veículo desde sua base. É meu palpite.
Já que o Reginaldo Bacchi citou alguns exemplos de uso de chassi e monobloco, vou pegar o caso do Buffel e seu sucessor.
O Buffel era um pioneiro, leia-se, teste, o que quer dizer que chamaram meia dúzia de engenheiros e mandaram eles fazerem aquilo, para economizar tempo pegaram um chassi de caminhão e adicionaram blindagem, bem, funciona, deixa como está, não precisa refazer o projeto.
No caso do Casspir o projeto seria refeito e o conceito já estava provado, não era mais um teste, os recursos já estavam garantidos e já tinham idéa de que seriam vendidos 2500 unidades.
Teoricamente o custo de construção de um monobloco é menor que o de um veículo em cima de um chassi, mas o custo de desenvolvimento não, se o número de unidades for grande compensa.
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – L
Paulo Bastos escreveu:Os protótipos dos VBL e BLSR “Gladiador” da Inbra e os VESPA do CTEx utilizam o chassi desenvolvido pela Agrale, além disso, ela desenvolveu uma linha de chassi, três modelos (comprimentos diferentes) especialmente para o projeto de carros-forte que utilizam blindagem de nível NIJ III.
Abraços,
Paulo Bastos
Aqui um belo exemplo de uma vantagem do chassis de caminhão. Desenvolvendo: a preocupação que quase todos os colegas expressam cedo ou tarde chega ao "custo-benefício", ou seja, se vender pouco o fabricante fica no prejuízo (e aí entra a "Síndrome de Engesa", ou seja, acredita em um produto novo para o EB e sonha com exportações, erra o pulo em ambos os casos, se enche de dívidas e quebra). Bueno, e os famigerados caminhões "militarizados" que o EB está comprando aos milhares? Eles não são monobloco, correto? São suficientemente robustos para emprego militar normal (incluindo QT), correto? Por que seus chassis NÃO SERVEM para o ASTROS?
E vem esse fator que o Paulo véio levantou e eu não havia absolutamente pensado: o mercado de carros-forte é cada vez maior e um chassis para um deles ao menos PODERIA perfeitamente ser usado em um projeto de VBR...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – L
Acho que se mudar o quadro de chassi muda o projeto... Mudar motor, suspensão, freios, etc é mais fácil.Túlio escreveu:Por que seus chassis NÃO SERVEM para o ASTROS?
Por outro lado, o quadro de chassi (acredito que posso me referir a ele como "chassi") é só alguns tubos de aço, não acho que seja algo que qualquer siderúrgica não consiga fabricar...
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – L
Mas o projeto já VAI MUDAR MESMO: ASTROS 2020!
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – L
Eu acho que eu vou baixar noutro terreiro!!!
Talvez lá entendam o que eu quiz dizer!!!
Um abraço para todos.
Bacchi
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – L
Pessoalmente NÃO descartei como DESEJÁVEL uma VTR monobloco, apenas ofereci - baseado no Paulo véio - uma OPÇÃO, para quem está tão preocupado com o tale de "custo-benefício". Agora, uma questão: pelo que li do BACCHI sobre o chassis TATRA, não seria possível adaptar seu principal benefício a um MONOBLOCO?
FALO da citada suspensão que é fixada diretamente em um tubo central que faz o papel de quadro de chassi. Isso não facilitaria um monobloco em "V", com maior resistência antiminas/IEDs por um menor custo?
Ou entendi errado?
FALO da citada suspensão que é fixada diretamente em um tubo central que faz o papel de quadro de chassi. Isso não facilitaria um monobloco em "V", com maior resistência antiminas/IEDs por um menor custo?
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