Fórum Defesa Brasil

Se fosse só escolher o avião, era logo f22 mas o debate era sobre aviões que operem no A12. Digo eu que A7, F18A modernizados são melhores que A4 modernizados. Para que é que interessa gastar dinheiro num super Hornet que não opera na plataforma. Se o A4 fosse tão bom, não tinha sido substituído pelos dois modelos que eu referi atrás (na verdade foi pelo A7, que foi depois substituído pelo F18)

Mais importante do que aparecer na wikipédia que a MB opera o SH é ter o A12 disponível com meios adequados a operar em pleno, enquanto não recebem os PA novos e se for solicitado, deslocar-se onde for preciso e fazer boa figura.

O mais importante é dar início ao projeto do A-13 e começar a criar doutrinas e treinamentos com a aeronave que operará nele. Neste projeto não haverá limitações para operar qualquer aeronave que esteja operando ou que possa vir a operar no futuro próximo.

tflash escreveu:Se fosse só escolher o avião, era logo f22 mas o debate era sobre aviões que operem no A12. Digo eu que A7, F18A modernizados são melhores que A4 modernizados. Para que é que interessa gastar dinheiro num super Hornet que não opera na plataforma. Se o A4 fosse tão bom, não tinha sido substituído pelos dois modelos que eu referi atrás (na verdade foi pelo A7, que foi depois substituído pelo F18)

Mais importante do que aparecer na wikipédia que a MB opera o SH é ter o A12 disponível com meios adequados a operar em pleno, enquanto não recebem os PA novos e se for solicitado, deslocar-se onde for preciso e fazer boa figura.

Concordo em gênero, número e grau, mas acho que o problema é bem outro. Bem ou mal o A-4 já operava na MB, que já possui pilotos e mecânicos habilitados para ele, linha de suprimentos básicos montada, etc... . Para manter doutrina, é o que basta, com o mínimo de despesas possíveis para uma marinha cujas prioridades são outras.

Aviões mais capazes ficarão reservados para um outro PA mais atual, a ser adquirido se e quando o Brasil for um país adulto e sentir que tal poder militar é importante e vale o preço. Até lá, não há nem mesmo pressa para ter os A-4M voando... .


Leandro G. Card