
Se houvesse algum tipo de inteligência nas ffaa's, mas principalmente no MD, coisa que nunca existiu desde a sua criação, ao menos no que diz respeito à logística comum entre as forças, o MSHORAD seria o objetivo no que diz respeito à AAe de curto alcance\altura, de modo a nos favorecer em compras futuras.
Se o EB pretende mesmo conseguir as 63 unidades UT + Radar\PC, isto por si mesmo já é algo a ser considerado. Se a FAB fechar com 1 Bia AAe a 6 UT + Radar\PC e o CFN comprar 1 singela Bia AAe com a mesma organização, então temos em mãos um negócio que pode ser muito vantajoso para nós em termos logísticos e econômicos. Inclusive pela possibilidade de usar o LMV 2BR como plataforma comum para todas as forças.
Não é preciso dizer que o veículo italiano é bem mais barato de comprar, usar e manter que uma VBTP Guarani. Até porque, nem FAB e nem CFN se dariam o trabalho que adotar este bldo.
Com 6 Bia AAe a serem organizadas, a título de exemplo, como o Giraffe 1X é capaz de orientar 3 a 4 UT (podendo chegar até 6 UT). a FAB precisaria adquirir apenas 18 a 24 UT e 6 Unidade Radar\PC, dependendo de quantas UT definir a Bia. Idem para a Bia AAe para o CFN.
Se somarmos tudo, temos um negócio potencial para quase uma centena de UT e outras tantas unidades Radar\PC. E como não poderia deixar de ser, uma encomenda extra de LMV 2BR para as três forças, com todos os ganhos que isso trás para a BIDS e para a indústria nacional.