Vinicius Pimenta escreveu:
Citação:
Você considera o custo de uma bateria de S-300 (cerca de 1 bilhão de dólares) preço de banana? De repente pra China pode ser, para nós, não.
Nossa, vocês estão exagerando. O preço de uma bateria de S-300PMU (um dos mais modernos) é pouco mais de U$ 100 mi. Com U$ 1 bi poderiamos obter 9 baterias.
Vide compra desse sistema pela China:
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China will purchase an additional four to eight S-300PMU air and missile defenses to China. The deal is worth between 450 and 900 million dollars—the more advanced S-300PMUs, known in the West as the SA-10, reportedly sell for over 100 million per battery. The S-300P has both air and missile defense capabilities.
The contract is said to have been initialed by Russia’s arms export company, Rosoboronexport, and the S-300 PMU will be built by the Almaz-Antey company. Russia previously sold eight S-300 systems to China in 1993. An additional four batteries from a 2002 contract were delivered earlier this year.--------
Então a China já tinha 12 baterias, agora está com 20. E o Brasil nada...
Concordo com a maioria que o Brasil deveria obter sistemas anti-aéreos de menor alcance, porém não cogitaria a pura compra dos equipamentos dos russos, israelenses, europeus, chineses, etc. Acho que estamos nos esquecendo do Astros II.
Meus amigos, temos que incentivar a indústria nacional. Poderíamos pagar os russos ou chineses para dar uma mãozinha na avibrás. E pensarmos em adquirir algumas dezenas de baterias Astros III.
O negócio é transferência de tecnologia. Entrar no Pak Fa. Começar a produzir aviões russos, mísseis ar-ar russos sob licença no Brasil. E também mísseis ar-terra, terra-terra, pagar pra eles darem uma mãozinha no sub nuclear, etc...e investirmos em pesquisa e desenvolvimento. Para podermos no futuro desenvolvermos os nossos próprios aviões, submarinos e mísseis....
Ah, eu não penso só nos russos não, mas para aviões, mísseis e subs, acho que eles têm equipamentos muito bons e estão mais dispostos em transferir tecnologia do que outros países.