Fórum Defesa Brasil

Bender escreveu:Como disse: não precisei ser ufanista,e muito menos fui critico,e não quiz lhe atacar,quiz ilustrar! E lembrar!

Somente "martelo" mais uma vez que a questão fundamental não é saber ou não saber fazer,a questão é querer GASTAR!

E unido ao querer gastar,está a insistente politica de desenvolvimento da industria naval,desencadeada pelo então pres. Lula,que determinou que todas as compras a serem feitas por ex. pela Petrobrás,seriam obrigatoriamente se possível feitas aqui.

O problema então não está preso a 10,20 ou 30 mil toneladas a mais ou a menos
Está preso ao:Aqui se faz,aqui se paga!

Um novo navio do "peso" simbólico para nossa industria naval como um NAe,será feito aqui.

Abraços!

Se a França, que tem conhecimento em construção de NAe's, sofreu tanto com o CdG, e sofreu enormes críticas da sua imprensa, imagina isso acontecendo no Brasil, sabendo-se que haviam opções?
Eu não digo que devemos comprar o NAe que está a ser construído lá, e sim embarcar no projeto e ter um construído no Brasil, mas com o conhecimento deles, tal como fizemos no PROSUB.

Bender escreveu:

Se a França, que tem conhecimento em construção de NAe's, sofreu tanto com o CdG, e sofreu enormes críticas da sua imprensa, imagina isso acontecendo no Brasil, sabendo-se que haviam opções?
Eu não digo que devemos comprar o NAe que está a ser construído lá, e sim embarcar no projeto e ter um construído no Brasil, mas com o conhecimento deles, tal como fizemos no PROSUB.

Mas é justamente isso que planejam Tyler. Se para daqui 20,30 ou 40 anos não sabemos,mas que será feito aqui será. Acho que a unica possibilidade de compra de oportunidade seria um transporte dos grandes,fora disso será tudo nos moldes do prosub.

Abraços!

pampa_01 escreveu:Construir no Brasil é uma das formas de fazer a sociedade, no geral, aceitar mais facilmente os "gastos" com equipamento militar.

E a classe QE não é uma grande oportunidade?

Túlio escreveu:Há verdade aí: o A-12 TEM de 'mostrar bandeira' e tornar a ser um meio realmente operativo da MB, com alguns Skyhawks & quetales voando, até para manter a credibilidade da nossa capacidade de operação de NAes. Temo que se ele acabar ficando de vez na geladeira essa porta de feche definitivamente para nós...

Zelhos escreveu:A França está na corrida para o fornecimento de dois porta aviões para o Brasil

Texto: Tradução e adaptação Plano Brasil

E.M.Pinto

Segundo o periódico francês Le Point, o governo e o fabricante francês DCNS, estão acompanhando com muita atenção as intenções brasileiras em adquirir navios porta-aviões. Atualmente o Brasil dispõe de apenas um navio que acaba de retornar ao serviço operacional da frota após concluído um extensivo período de reparos.

O São Paulo, antigo Foch, apesar de remodelado, é um pouco cansado com quase meio século de navegação. Baseando-se nas pretensões brasileiras de reaparelhamento da força naval, A DCNs e o governo Francês encontram conjuntamente uma janela de grandes possibilidades.

Segundo informações da própria Marinha do Brasil, esta nova classe de navios utilizaria sistemas de catapultas para o lançamento de aeronaves: CATOBAR (Catapult Assisted Take Off Recovery Barrier Arrested), Além do modelo RXX um conceito da DCNS outra oportunidade poderia ser baseada no modelo PA 2 que será adquirido pela marinha francesa.

Em 18 de outubro passado, o ministro da Defesa brasileiro, Celso Amorim visitou Paris abordou o tema, dizendo que seu país está

“começando a pensar a necessidade de construir um porta-aviões. Este será um navio idealmente, construído no Brasil, com a importação de algumas tecnologias. “Em Paris, a informação não caiu em ouvidos surdos e as coisas têm sido um pouco esclarecido desde então.

O Brasil planeja construir seus dois próprios porta-aviões ( tal como o Plano Brasil pioneiramente informou em outras ocasiões).

PEAMB e os prazos de execução dos programas – PLANO BRASIL
Detalhes sobre o PEAMB e as perspectivas da … – Mudamos de casa
Segundo noticiamos no Plano Brasil o PEAMB (plano de articulação da Marinha do Brasil) contempla a aquisição de dois navios desta classe, clique aqui para ver o plano de articulação em sua escala temporal.

Os navios seriam de propulsão convencional e a intenção é construí-lo através de parcerias com estaleiros estrangeiros através de “assistência com gerenciamento de projetos.” Claramente, a ajuda no desenvolvimento de planos de concepção e implementação, bem como na construção naval suporte de engenharia militar, entre outros.

A Participação da DCNS bem como outros estaleiros como a Northrop Grumman e a Ficantieri na concorrência para a construção destes navios é dada quase como certa, resta saber qual modelo seria o vencedor desta concorrência, quando e como o Brasil pretende adquiri-los.

Fonte: lepoint



http://planobrasil.com/2011/12/06/a-fra ... -o-brasil/

Túlio escreveu:Sei lá, só acho esses teus NAes meio largos demais, André véio, uma das maiores fontes das qualidades marinheiras do São Paulo é justamente ser mais longo e estreito (melhor querena), menor caturro e balanço...