A julgar pelas ações dos 'Paras' franceses no Mali, e mesmo do salto dos 'Paras' do US Army no norte do Iraque, que também foi noturno, só que de um batalhão inteiro, com cerca de mil homens, diga-se de passagem, bem ao estilo americano de fazer guerra, esta 'tendência" de lançamentos noturnos realmente deve prevalecer para o caso de assaltos operacionais, bem tipico das ações 'atras das linhas inimigas'.LeandroGCard escreveu:Meu pai é capitão PQDT reformado, e pelo que ele diz os saltos operacionais são quase que apenas noturnos, desde a SGM, pois saltar de dia é um convite para o inimigo cercar a unidade e dar cabo dela. Eu me lembro que muitas vezes ele voltava para casa de madrugada depois dos exercícios de salto noturno. Saltos e dia só no treinamento básico dos soldados e em situações muito especiais (como reforçar uma posição já tomada). Não vejo porque isso teria mudado.
Leandro G. Card
Mas fico ainda curioso em saber, se hoje a nossa brigada tem realmente recursos, humanos e material para, em caso de necessidade, realizar tal tipo de operação com a proeficiência desejada e esperada para este tipo de ação. Até porque, são raros os videos e/ou imagens dos nossos paraquedistas saltando à noite. E mesmo o pouco ou quase nada que se vê por aí, diz respeito a pequenas frações de tropas, normalmente precursores ou tropas especializadas do EB.
Se ainda mantivermos tal capacitação em dia, parabéns ao EB pela manutenção de mais esta singular capacidade/qualidade de nossas poucas, mas excelentes, tropas de pronto emprego.
abs.