Re: Brasil interessado no míssil de cruzeiro BrahMos
Enviado: Sáb Fev 20, 2010 9:34 pm
Eu já acho bastante possível sim, se houver vontade.
E acho que há.
E acho que há.
https://defesabrasil.com/forum/
Qdo. eu disse que "está tudo dominado" estava me referindo ao post do Marino que sugeria que o nível de equipamentos e sistemas de armas do escoltas de 6000t seria do mais alto nível.alexmabastos escreveu:Tá tudo dominado que eu tô sabendo...
Walter, vc pode dar uma pista, pelo menos sobre o que vc está falando?
Ué, não está na própria END que os subs têm que ter mísseis??
Se não está lá eu lí em alguma nota oficial...
Mas sabe o que é mais interessante e não falamos tanto? É das capacidades dos Subs convencionais que serão adquiridos. Foi dito que serão maiores, mais largos que os Escorpene..será pq? E sua dotação de armas tb será maior se assim for. Levará mais torpedos e mais mísseis.
abs
E os A 4M também portarão o MAN?Marino escreveu:É claro que para um navio de 6000 ton temos que ter um armamento conveniente.knigh7 escreveu:
Marino, uma dúvida:
O MAN seria usado por nossas escoltas de 6.000ton? Por ele ter um alcance bem inferior ao MM 40 Bl3, não passa a ser desnecessário a essas escoltas o uso do míssis nacional, já que elas usarão essa ultima versão do Exocet?
Então posso deduzir que ele seria empregado nos A4M. Os Rafales empregarão o AM39Bl3,bem como os Ec725, ja que a MB vai capacitar esss a lançar também os AM 39Bl3. Os NaPaOc não empregarão os MAN. E não planejamos ter novas corvetas.
E aí
Os EC-725 usarão os Exocet Bl 2. Não sei do Rafale.
Mas quem disse que os NPa e NaPoC não poderão ser armados com mísseis?
Eu que to certo.Bolovo escreveu:Porque você escreve PAC-FA e não PAK-FA?Luís Henrique escreveu:O Brasil esta interessado no Pac???
Não entendi...
Posso estar falando besteira mas, vou dar minha opinião baseado num outro comentário que li aqui mesmo no fórum, o Marino ou qualquer outra pessoa me corrija se estiver errado.Luís Henrique escreveu:Levando em conta os designs FURTIVOS das novas escoltas, o alcance de 60 ou 70 km do MAN-1 ja não seria suficiente.
É comum, hoje em dia, o ataque entre escoltas a mais de 200 km???
Pergunto, porque no supertrunfo os misseis de 200 ou 300 km impressionam, mas as vezes os ataques escolta x escolta ocorrem a distâncias bem menores no mundo real. Como não tenho idéia os marinheiros de plantão façam o favor...
Mas, o SBR\SNBR terá capacidade de lançamentos verticais, ainda mais com um míssil do tamanho de um caminhão ? Acho meio difícil.Marino escreveu:Brahmos podría vender misiles en versión submarina a Brasil.
Lunes 22 de Febrero de 2010 08:20 .Brahmos, la empresa conjunta de la India y Rusia para el ensamblaje de misiles de crucero homónimos basados en desarrollos posteriores del P-800 Onix, aparte de ofrecer sus productos a Chille y Sudáfrica, estaría conversando con la Marina de Brasil de cara a la versión más actualizada del mismo, lanzable desde submarinos, teniendo como objetivo los futuros Scorpene/Marlin del país sudamericano. El disparo sumergido de estos ingenios se hace a una profundidad cercana a los 50 m.
desde una plataforma vertical instalada en el casco de la nave. Se trata del más veloz del mundo, capaz de alcanzar un objetivo hasta a 290 km. de distancia, con un costo unitario de 3 millones de dólares. Está actualmente en evaluación en un submarino ruso de la clase Amur (Javier Bonilla, corresponsal de Grupo Edefa en Montevideo).
http://defensa.com/index.php?option=com ... Itemid=163
X2!thelmo rodrigues escreveu:Mas, o SBR\SNBR terá capacidade de lançamentos verticais, ainda mais com um míssil do tamanho de um caminhão ? Acho meio difícil.Marino escreveu:Brahmos podría vender misiles en versión submarina a Brasil.
Lunes 22 de Febrero de 2010 08:20 .Brahmos, la empresa conjunta de la India y Rusia para el ensamblaje de misiles de crucero homónimos basados en desarrollos posteriores del P-800 Onix, aparte de ofrecer sus productos a Chille y Sudáfrica, estaría conversando con la Marina de Brasil de cara a la versión más actualizada del mismo, lanzable desde submarinos, teniendo como objetivo los futuros Scorpene/Marlin del país sudamericano. El disparo sumergido de estos ingenios se hace a una profundidad cercana a los 50 m.
desde una plataforma vertical instalada en el casco de la nave. Se trata del más veloz del mundo, capaz de alcanzar un objetivo hasta a 290 km. de distancia, con un costo unitario de 3 millones de dólares. Está actualmente en evaluación en un submarino ruso de la clase Amur (Javier Bonilla, corresponsal de Grupo Edefa en Montevideo).
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Deve sim, se tratar da versão lançada de navios.thelmo rodrigues escreveu:Mas, o SBR\SNBR terá capacidade de lançamentos verticais, ainda mais com um míssil do tamanho de um caminhão ? Acho meio difícil.Marino escreveu:Brahmos podría vender misiles en versión submarina a Brasil.
Lunes 22 de Febrero de 2010 08:20 .Brahmos, la empresa conjunta de la India y Rusia para el ensamblaje de misiles de crucero homónimos basados en desarrollos posteriores del P-800 Onix, aparte de ofrecer sus productos a Chille y Sudáfrica, estaría conversando con la Marina de Brasil de cara a la versión más actualizada del mismo, lanzable desde submarinos, teniendo como objetivo los futuros Scorpene/Marlin del país sudamericano. El disparo sumergido de estos ingenios se hace a una profundidad cercana a los 50 m.
desde una plataforma vertical instalada en el casco de la nave. Se trata del más veloz del mundo, capaz de alcanzar un objetivo hasta a 290 km. de distancia, con un costo unitario de 3 millones de dólares. Está actualmente en evaluación en un submarino ruso de la clase Amur (Javier Bonilla, corresponsal de Grupo Edefa en Montevideo).
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Pois é, a versão lançada de navio parece ser mais palatável do que a versão submarina.WalterGaudério escreveu:Deve sim, se tratar da versão lançada de navios.thelmo rodrigues escreveu: Mas, o SBR\SNBR terá capacidade de lançamentos verticais, ainda mais com um míssil do tamanho de um caminhão ? Acho meio difícil.
Enlil escreveu:Cabe sim, há pelo menos um Kilo indiano testanto o míssil, até a Amur class (SSK) é proposta com o Brahmos, creio q seja uma versão mais compacta, especial para submarinos.
Já a versão MM-V foi testada no destróier indiano INS Ranvir (D54) [Rajput class destroyer] q tem um deslocamento 4,974 tons full load e um calado de 5 metros.