Fórum Defesa Brasil

Bolovo escreveu:Ahh Pepê, não me faça gastar letras...

O projeto existe sim, mas a foto (http://image2.sina.com.cn/jc/upload/71/ ... 227199.jpg) foi feita por um cara usando o 3dsmax e o Photoshop. Ele até postou no MP.net o passo a passo, quando falo é porque SEI e não porque ACHO ou coisa parecida. Não me importa se saiu em jornal A ou B, é FAKE dos brabos.

Pode ser que o J-tal pode ser parecido com isso um dia, mas isso é uma arte qualquer feita por um cara...

Não estou negando isso. O que afirmo é outra coisa: deve ser parecido com o J-XX, senão a Avic NÃO AUTORIZARIA a publicação por uma revista do Grupo Monck, que só divulga MATERIAL PAGO! Está claro, agora?

Pepê

Arrumei um tempinho e aí vai a matéria...

Bloco de
emergentes
vai sair
do papel

PEDRO PAULO REZENDE
DA EQUIPE DO CORREIO
O primeiro encontro formal dos Bric — Brasil, Rússia, Índia e China — será em novembro, no Rio de Janeiro, e reunirá os ministros que cuidam da economia dos quatro países. A data, segundo fontes do Itamaraty, ainda depende de uma confirmação do ministro da Fazenda brasileiro, Guido Mantega. A idéia é empreender ações conjuntas nos fóruns mundiais, dentro do que ficou
acertado entre os ministros das Relações Exteriores na cidade russa de Ecaterimburgo, em 16 de maio, na reunião que formalizou a criação do bloco.

“Pretendemos atuar de maneira mais incisiva e integrada nas instituições financeiras internacionais, como o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional”, definiu uma fonte do Ministério das Relações Exteriores do Brasil. “A idéia é criar um sistema mais democrático e transparente e menos exclusivo, de maneira a favorecer o crescimento sustentável global.
O modelo atual privilegia as nações mais ricas.”

A atuação não será limitada à esfera econômica. Os quatro países pretendem agir de forma concertada em termos estratégicos para quebrar a atual ordem unipolar, controlada pelos Estados Unidos. “Além de uma reunião de ministros das Relações Exteriores paralela à Assembléia Geral das Nações Unidas, realizaremos outra na Índia no próximo ano”, disse um diplomata brasileiro. “É importante ressaltar que os Bric têm enormes potencialidades. Reúnem dois grandes produtores de energia, Brasil e Rússia, e dois grandes consumidores, China e Índia.”

Há outros pontos importantes, segundo o professor Severino Bezerra Cabral, da Escola Superior de Guerra. São países com grande potencial militar e forte liderança regional, três deles com armas atômicas e mísseis balísticos (Rússia, China e Índia). Nesse sentido, o governo brasileiro trabalha com tratados bilaterais entre seus companheiros de bloco.

Dois acordos já estão prontos e um encontra-se em fase final de redação. “Serão firmados com a Federação Russa”, revelou um diplomata. “O primeiro é sobre cooperação tecnológica-militar. O segundo, também negociado, rege o tratamento de informações sigilosas. O último é bem mais complicado, porque trata de propriedade intelectual, que é vista na Rússia de maneira muito peculiar, mas estamos avançando no tema.”

Além desses acordos, um memorando de entendimento foi assinado recentemente pelo
ministro de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger, e pelo secretário do Conselho de Segurança da Federação Russa, Valentin Alekseevitch. O acordo- quadro lança uma ampla
cooperação entre os dois países, inclusive em tecnologias de ponta, como um caça furtivo de
5ª geração, e abre mecanismos de troca de informações sensíveis entre os governos.

Os Bric nasceram de uma maneira insólita. A idéia de um bloco reunindo os quatro países surgiu de um tecnocrata do setor privado, Jim O’Neill, diretor de pesquisas econômicas do Banco Goldman Sachs, autor da tese Dreaming with BRICs: the path to 2050 (Sonhando com os Bric: o caminho para 2050). Os números são expressivos: os Bric reúnem mais de 30% da população do planeta e um PIB semelhante a 40% do reunido pelo G-7, grupo dos sete países mais industrializados (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido). Segundo as projeções de O’Neill, os Bric ultrapassariam o G-7 em 2020.

Pepê Rezende escreveu:

Bolovo escreveu:Ahh Pepê, não me faça gastar letras...

O projeto existe sim, mas a foto (http://image2.sina.com.cn/jc/upload/71/ ... 227199.jpg) foi feita por um cara usando o 3dsmax e o Photoshop. Ele até postou no MP.net o passo a passo, quando falo é porque SEI e não porque ACHO ou coisa parecida. Não me importa se saiu em jornal A ou B, é FAKE dos brabos.

Pode ser que o J-tal pode ser parecido com isso um dia, mas isso é uma arte qualquer feita por um cara...

Não estou negando isso. O que afirmo é outra coisa: deve ser parecido com o J-XX, senão a Avic NÃO AUTORIZARIA a publicação por uma revista do Grupo Monck, que só divulga MATERIAL PAGO! Está claro, agora?

Pepê

O problema é que tudo que vem da China parece ser de brinquedo, ou cópia de outra coisa. Só quem poderia responder isso de imediato seria alguem que trabalhe lá e saiba algo verdadeiro sobre o J-XX. Na net só tem fakes e muitos boatos. Fora a imagem de uma mulher com uns óculos estranhos e um painel muito iluminado( que pode ser do J-10 ou J-11), ninguém sabe nada da tecnologia e do real estado que se encontra o estudo de um caça de 5º geração Chinês.

E pode ter sido colocado no jornal como uma mera ilustração só pra chamar atenção.

È só um jornal.

Pepê Rezende escreveu:Arrumei um tempinho e aí vai a matéria...

Bloco de
emergentes
vai sair
do papel
PEDRO PAULO REZENDE
DA EQUIPE DO CORREIO
O primeiro encontro formal dos Bric — Brasil, Rússia, Índia e China — será em novembro, no Rio de Janeiro, e reunirá os ministros que cuidam da economia dos quatro países. A data, segundo fontes do Itamaraty, ainda depende de uma confirmação do ministro da Fazenda brasileiro, Guido Mantega. A idéia é empreender ações conjuntas nos fóruns mundiais, dentro do que ficou
acertado entre os ministros das Relações Exteriores na cidade russa de Ecaterimburgo, em 16 de maio, na reunião que formalizou a criação do bloco.

“Pretendemos atuar de maneira mais incisiva e integrada nas instituições financeiras internacionais, como o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional”, definiu uma fonte do Ministério das Relações Exteriores do Brasil. “A idéia é criar um sistema mais democrático e transparente e menos exclusivo, de maneira a favorecer o crescimento sustentável global.
O modelo atual privilegia as nações mais ricas.”

A atuação não será limitada à esfera econômica. Os quatro países pretendem agir de forma concertada em termos estratégicos para quebrar a atual ordem unipolar, controlada pelos Estados Unidos. “Além de uma reunião de ministros das Relações Exteriores paralela à Assembléia Geral das Nações Unidas, realizaremos outra na Índia no próximo ano”, disse um diplomata brasileiro. “É importante ressaltar que os Bric têm enormes potencialidades. Reúnem dois grandes produtores de energia, Brasil e Rússia, e dois grandes consumidores, China e Índia.”

Há outros pontos importantes, segundo o professor Severino Bezerra Cabral, da Escola Superior de Guerra. São países com grande potencial militar e forte liderança regional, três deles com armas atômicas e mísseis balísticos (Rússia, China e Índia). Nesse sentido, o governo brasileiro trabalha com tratados bilaterais entre seus companheiros de bloco.

Dois acordos já estão prontos e um encontra-se em fase final de redação. “Serão firmados com a Federação Russa”, revelou um diplomata. “O primeiro é sobre cooperação tecnológica-militar. O segundo, também negociado, rege o tratamento de informações sigilosas. O último é bem mais complicado, porque trata de propriedade intelectual, que é vista na Rússia de maneira muito peculiar, mas estamos avançando no tema.”

Além desses acordos, um memorando de entendimento foi assinado recentemente pelo
ministro de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger, e pelo secretário do Conselho de Segurança da Federação Russa, Valentin Alekseevitch. O acordo- quadro lança uma ampla
cooperação entre os dois países, inclusive em tecnologias de ponta, como um caça furtivo de
5ª geração, e abre mecanismos de troca de informações sensíveis entre os governos.

Os Bric nasceram de uma maneira insólita. A idéia de um bloco reunindo os quatro países surgiu de um tecnocrata do setor privado, Jim O’Neill, diretor de pesquisas econômicas do Banco Goldman Sachs, autor da tese Dreaming with BRICs: the path to 2050 (Sonhando com os Bric: o caminho para 2050). Os números são expressivos: os Bric reúnem mais de 30% da população do planeta e um PIB semelhante a 40% do reunido pelo G-7, grupo dos sete países mais industrializados (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido). Segundo as projeções de O’Neill, os Bric ultrapassariam o G-7 em 2020.

Tomara que realmente saia do papel.

Zepa.

Bolovo escreveu:E pode ter sido colocado no jornal como uma mera ilustração só pra chamar atenção.

È só um jornal.

Bolovo, vc não conhece as publicações do Grupo Monck. Elas estão distantes de meros mortais e circulam apenas ENTRE AS FORÇAS ARMADAS de todo o mundo. São distribuídas graciosamente e funcionam como catálogos extremamente detalhados, acompanhados de entrevistas dos CEO e comandantes das Forças citadas. Para colocar uma matéria em suas páginas, paga-se CARÍSSIMO (o padrão gráfico é magnífico). Os chineses colocaram o que queriam e deve ser próximo do que estão pensando para não se desmoralizarem.

Pepê

Zepa escreveu:

Pepê Rezende escreveu:Arrumei um tempinho e aí vai a matéria...

Bloco de
emergentes
vai sair
do papel
PEDRO PAULO REZENDE
DA EQUIPE DO CORREIO
O primeiro encontro formal dos Bric — Brasil, Rússia, Índia e China — será em novembro, no Rio de Janeiro, e reunirá os ministros que cuidam da economia dos quatro países. A data, segundo fontes do Itamaraty, ainda depende de uma confirmação do ministro da Fazenda brasileiro, Guido Mantega. A .....

Tomara que realmente saia do papel.

Zepa.

O galho é que os interesses dos 04 países estão longe de serem um consenso, parcerias localizadas ou tópicas estão e vão ser feitas, agora, amplas alianças, ainda estamos muito longe disso, e nem sei se seria uma vantagem para o Brasil.

[ ]´s

Se ligar à França seria o ideal, eu presumo...

Ah com certeza!

Há outros pontos importantes, segundo o professor Severino Bezerra Cabral, da Escola Superior de Guerra. São países com grande potencial militar e forte liderança regional, três deles com armas atômicas e mísseis balísticos (Rússia, China e Índia). Nesse sentido, o governo brasileiro trabalha com tratados bilaterais entre seus companheiros de bloco.

Pepê,

Na sua visão o que seria exatamente isso?

Arrumei um tempinho e aí vai a matéria...

Bloco de
emergentes
vai sair
do papel
PEDRO PAULO REZENDE
DA EQUIPE DO CORREIO
O primeiro encontro formal dos Bric — Brasil, Rússia, Índia e China — será em novembro, no Rio de Janeiro, e reunirá os ministros que cuidam da economia dos quatro países. A data, segundo fontes do Itamaraty, ainda depende de uma confirmação do ministro da Fazenda brasileiro, Guido Mantega. A .....[/quote]

Zepa escreveu: Tomara que realmente saia do papel.

Zepa.

PRick escreveu: O galho é que os interesses dos 04 países estão longe de serem um consenso, parcerias localizadas ou tópicas estão e vão ser feitas, agora, amplas alianças, ainda estamos muito longe disso, e nem sei se seria uma vantagem para o Brasil.

[ ]´s

Certo, uma aliança com três dos cinco maiores países do mundo não seria vantagem para nós... Não duvide, eles estão acertando suas diferenças e maximizando seus interesses comuns. Já há um acordo de fronteiras firmado entre a Rússia e a China. A China também concerta uma série de acordos de cooperação com a Índia. Aprenda, PRick, o Itamaraty sabe o que faz.

Pepê

thelmo rodrigues escreveu:Há outros pontos importantes, segundo o professor Severino Bezerra Cabral, da Escola Superior de Guerra. São países com grande potencial militar e forte liderança regional, três deles com armas atômicas e mísseis balísticos (Rússia, China e Índia). Nesse sentido, o governo brasileiro trabalha com tratados bilaterais entre seus companheiros de bloco.

Pepê,

Na sua visão o que seria exatamente isso?

Ainda é cedo para unificar políticas, mas há janelas de oportunidade entre os parceiros.

Meu único receio é que se tratam de ou ditaduras ou semi-democracias. Aliás, poderiam aprender com nosso sistema eleitoral, o mais avançado do mundo.

abs

Fabio

Wolfgang escreveu:Meu único receio é que se tratam de ou ditaduras ou semi-democracias. Aliás, poderiam aprender com nosso sistema eleitoral, o mais avançado do mundo.

abs

Fabio

A Índia é uma grande democracia, não se engane...

Pepê Rezende escreveu:

Wolfgang escreveu:Meu único receio é que se tratam de ou ditaduras ou semi-democracias. Aliás, poderiam aprender com nosso sistema eleitoral, o mais avançado do mundo.

abs

Fabio

A Índia é uma grande democracia, não se engane...

Ainda incipiente como a nossa, mas ainda temos vantagens. Concorda?