GUERRA COLONIAL PORTUGUESA - O DOCUMENTÁRIO

Área destinada para discussão sobre os conflitos do passado, do presente, futuro e missões de paz

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????

#61 Mensagem por Al Zarqawi » Qui Out 25, 2007 6:59 pm

Internauta escreveu:V Império, é uma evolução da CPLP.

Uma federação de estados intercontinentais.

Todos independentes, todos unidos!

Talvez um dia venha a ser realizável.


Internauta.Tirando ser uma Federação,tem todo meu apoio,até porque o que nos distingue de outras etnias,é que não precisa ter nada escrito,havendo um contrato de boa fé(apesar de algumas diferenças entre portugueses e brasileiros,quando chega a hora somos unidos,tem gente que não entende,por vezes quebramos o pau mas não destruímos o barraco).Ainda não decobrimos a fórmula disso funcionar,algum dia um iluminado descobre e se dará muito bem.

Abraços,




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#62 Mensagem por Paisano » Sex Out 26, 2007 1:03 am

soultrain escreveu:Eu candidato-me a Ministro da Defesa, prometo a formação de 10 GT's nucleados por dois PA's cada um e uma brigada de fuzileiros incluida. Tudo construido nos estaleiros do Império, daqui a três anos prometo a incorporação de 100 escoltas AEW e outras 100 ASW.

V.


[[]'s


Grande soultrain, não há um Ministério da Defesa no V Império, mas sim um ministério específico para cada arma, como por exemplo, o Ministro da Marinha do V Império é o Grande VCR.

Assim sendo, considerando os seus planos para a Marinha de Guerra, você está sendo nomeado Ministro Chefe do Estado Maior das Forças Armadas do V Império.

E que venham os 10 GT's!!! :twisted:




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#63 Mensagem por Paisano » Sex Out 26, 2007 1:09 am

P44 escreveu:
Você irá para o recém criado Ministério da Deslavada.


Não pode ser antes o Ministério do Desporto e combate á corrupção?
Prometo um Benfica Campão Vitalicio do Império , e a deportação do bimbo da costa e compadres para o Tarrafal!!!!! :lol: 8-] :wink:


Está nomeado Ministro do Desporto do V Império. :wink:

P44 escreveu:Paisanão, diz-me o que andas a fumar :oops: , deve ser bom , TAMBÉM QUERO :roll: :roll: :?
[049] [089]


Homem de pouca fé. :evil:




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#64 Mensagem por Paisano » Sex Out 26, 2007 1:11 am

P44 escreveu:e a religião oficial do V Império será o Islão, ou senão aqui os Mouros do Magrebe da Margem sul lançam já uma "fatwah" contra os Usurpadores Cruzados e iniciamos a Jihad , por Alá!!! :mrgreen: :twisted:


Alá seja Louvado :!: :!: :!:




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#65 Mensagem por Paisano » Sex Out 26, 2007 1:17 am

Internauta escreveu:V Império, é uma evolução da CPLP.

Uma federação de estados intercontinentais.

Todos independentes, todos unidos!

Talvez um dia venha a ser realizável.


Até que enfim alguém entendeu a importância e a grandeza do que eu tenho tentado expor neste tópico. [009]

As brincadeiras não têm a capacidade de diminuir ou afetar parte séria desse tema. :?




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#66 Mensagem por P44 » Sex Out 26, 2007 5:43 am

Talvez um dia eu ganhe o euromilhões...




Triste sina ter nascido português 👎
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#67 Mensagem por pt » Seg Nov 05, 2007 1:43 pm

Depois do interregno imperialista, mais algumas notas sobre a série documental da RTP-1


Até ao momento, os episódios falaram apenas da fase inicial do conflito, ou seja do problema de Angola.

Não deixa de ser curioso notar um facto:

Ao contrário do que se poderia pensar, e já foi referido no inicio deste tópico, a guerra da forma como se iniciou não foi um conflito da Guerra Fria. O conflito teve contornos muito diferentes.

Aparece muito mais como uma rebelião de alguma forma organizada pelas igrejas evangélicas, mais ou menos controladas e influenciadas pelos Estados Unidos.

Nota-se que os «turras» atacavam os portugueses depois de terem sido evangelizados por pastores que lhes garantiam que Deus estava do lado deles e que por isso as munições dos portugueses eram como se fosse água.

Muitos estavam de alguma forma sedados e agiam após rituais (muitas vezes refere-se que os negros estavam drogados) antigos que os induziam numa espécie de transe, após o qual se davam os ataques.

Convencidos de que as balas dos portugueses não os podiam atingir, muitos atiravam-se com o seu armamento de um único tiro contra os portugueses.

Por tudo isto o conflito de Angola parece mais uma guerra civil entre etnias que uma guerra de libertação.

Notei também referências ao que já várias vezes tem sido dito:
Quando o exército que foi de Portugal para Angola, começou com acções psicologicas de sensibilização e começou a tratar os africanos como gente, os movimentos rebeldes começaram de imediato a perder apoio.

E os colonos portugueses, muitas vezes não gostavam das acções psicologicas junto das populações africanas, como que se viu numa das peças da série de TV em que um militar afirma mais ou menos que "muitas vezes somos melhor compreendidos pelos portugueses nativos que pelos da metropole".

Portanto, a primeira fase da guerra em Angola, é muito mais uma guerra de Portugal contra movimentos que tinham apoio indirecto dos Estados Unidos.
Estados Unidos que convenientemente pressionaram Portugal para que removesse todas as armas americanas que podiam estar a ser utilizadas em Angola.

Cumprimentos




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#68 Mensagem por soultrain » Sáb Dez 29, 2007 1:22 am

Bom deixo para leitura um documento muito interessante, na maior parte coaduna-se com que o meu pai, os meu tios e outros amigos já me tinham contado. São muitas páginas mas empolgantes de ler, aconselho.

A vergonha e os crimes lesa pátria do Rosa Coutinho são-me novamente confirmadas, os crimes contra os Angolanos cometidos por Holden Roberto, o PCP, os EUA, a URSS e práticament6e todos os sanguessugas que pensavam nas riquezas de Angola, muitos deles Angolanos também

A descolonização assim, foi um crime, mas todos me dizem que era impossível ser de outra maneira depois do 25 de Abril, saímos de cabeça erguida, mas fomos incompetentes ao não acharmos solução. Faltaram homens de carácter.

http://pissarro.home.sapo.pt/memorias0.htm

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#69 Mensagem por soultrain » Sáb Dez 29, 2007 1:24 am

Influência do Armamento Nuclear sul-africano na guerra de Angola :?: :?: :?:

http://petrinus.com.sapo.pt/armamento.htm

http://www.fas.org/nuke/guide/rsa/nuke/ocp27.htm




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#70 Mensagem por Al Zarqawi » Sáb Dez 29, 2007 8:59 am

soultrain escreveu:A vergonha e os crimes lesa pátria do Rosa Coutinho são-me novamente confirmadas, os crimes contra os Angolanos cometidos por Holden Roberto, o PCP, os EUA, a URSS e práticament6e todos os sanguessugas que pensavam nas riquezas de Angola, muitos deles Angolanos também

http://pissarro.home.sapo.pt/memorias0.htm

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Tudo bem,

Posto aqui um texto de opinião do outro lado,é curioso que tal figura não agradou nem a gregos nem a troianos.

OS JUDAS DE 30 RUBLOS

Na origem deste contexto da desolada vida angolana surgira em Luanda, em Julho de 1974 a "branca flor", o almirante de pacotilha Rosa Coutinho, com o seu braço ar­mado, um triunvirato tenebroso constituído pelos majores Pezarat Correia e Emídio da Silva e pelo capitão Batalha, amparados por satélites do MFA, muito "esquerdistas". Pairando sobre esta camarilha, o comandante Correia Jesuino, mentor da Comunicação Social. Na Junta Governativa, além de Rosa Coutinho, o general Cardoso da Silva e o co­modoro Leonel Cardoso.

Sou testemunha das felonias praticadas por eles. Da sua campanha de raivas desvairadas, inspirada em ideologias estranhas ao povo português e até à idiossincrasia dos au­tóctones angolanos.

Não os travaram escrúpulos para chegarem aos objec­tivos previamente marcados na estratégia leninista e em que os próceres revolucionários portugueses são meros comparsas, títeres puxados por cordelinhos visíveis, mario­netas que se agitam e estouvadamente dançam ao som e ao ritmo das "balalaikas", músicas aberrantes, que não podem ter eco no peito dos portugueses.

Assim se esboçou o bailado macabro de Rosa Cou­tinho, que vagueou pela castigada terra de Angola, Judas sem honra, sem integridade, sem patriotismo. Não vendeu os portugueses ao diabo por trinta dinheiros, mas, vilmente, trespassou-os em leilão de escravos, a quem pagou mais no mercado do Leste.

Rosa Coutinho empurrou-nos, inexoravelmente, para o abismo. Patrulhas do MPLA substituíram, por ordem do "almirante vermelho", os agentes da PSP. Raramente as au­toridades portuguesas intervinham, mantendo-se aparte, no gozo mórbido de escandalosos desmandos. Quantos mais morressem, menos regressariam a Portugal. Isso não obstou a que se expulsassem os primeiros oito portugueses, entre os quais o capitão Mendonça. As vítimas pagaram como se tivessem sido algozes.

A nomeação do almirante Rosa Coutinho para presi­dente da Junta Governativa desfez as nossas últimas dúvi­das, que de esperança já não falávamos. Demasiadamente conhecíamos a sua cor política, o ódio e o desejo de vin­gança que alimentava contra a FNLA que o aprisionara no Zaire, que o mantivera no cárcere, que o sujeitara a seví­cias e indignidades que ele talvez s6 não perdoava, porque tinham sido praticadas em público, que um elemento da PI DE tivesse arriscado a vida para o libertar não contava para ele. Ia para Luanda sem intuitos de equilíbrio ou de justiça. Ia, não para governar, mas para obedecer às ordens dos seus mentores políticos e para se vingar. De antemão o sabíamos.

O capitão Seara procurou-me para me comunicar que ele e o seu grupo iriam ao aeroporto abater Rosa Cou­tinho, mal ele desembarcasse do avião. Tentei dissuadi-lo num primeiro encontro. Insistiu. Veio de novo, acompa­nhado por três "gorilas". Medidos prós e contras, conven­ci-o de que a consumação do atentado acarretaria terríveis represálias para etnia branca e prejudicaria, irremediavel­mente, a F R A.

Rosa Coutinho (a "branca flor"} teve os seus percalços, possivelmente assustou-se com determinados tipos de alteração da ordem pública, decerto provocados, muitos deles, por infiltrações de elementos da LUAR e de agentes do PCP. Daí, impor o recolher obrigatório às 21 horas.

Na primeira noite, a população foi para a rua em massa. Intermináveis filas de automóveis buzinaram até o raiar do sol. As bandeiras da UNITA flutuaram em ruas e largos, agitadas com frenesi.

Um pandemónio, de absoluto desrespeito por Alva Rosa Coutinho. Desfeiteando-o abertamente, a multidão percorreu a noite, gritando e aclamando Portugal e a UNI-TA, vexou, agravou e insultou o presidente da Junta Governativa. "Democraticamente", Rosa Coutinho quedou-se, mudo, no palácio.

Fosse como fosse, a vida degradava-se, com a multi­plicação de conflitos. Chegou-se à ofensa suprema de arriar a bandeira nacional no muceque do Golfe, de a espezinhar e rasgar, substituindo-a pelo do M P L A, perante a passivida­de de forças portuguesas.

Isso foi razão de um episódio que retrata, fielmente, Rosa Coutinho.

Sentindo o insulto no coração, a etnia branca diri­giu-se ao palácio para manifestar a sua indignação. À fren­te, a senhora E mil ia Ferreira, vendedeira de peixe no mer­cado de Quinaxixe, Maria da Fonte angolana, que, ao vo­lante de um camião se embrenhava na mata, a fim de transportar alimentos para a UNITA, de que era aderente.

Maria Ferreira, com um grupo de companheiros, en­trou no palácio e desafiou Rosa Coutinho. Das palavras se passou aos actos e houve quem deitasse as mãos ao pesco­ço do marinheiro fantoche, que, apavorado, saltou por ci­ma da secretária, para fugir pela janela do gabinete.

Rosa Coutinho, que sempre se mantivera imperturbá­vel, cumprindo ordens "vermelhas", que não atendia quei­xas, nem reclamações, porque, para ele, tudo se resumia a boatos, desta vez convenceu-se, finalmente, de que nem tu­do eram boatos. Estou a imaginá-lo, orelhudo e ridículo, a pular para a mesa, na cobardia da fuga.

Descobriu, no incidente, uma das raras verdades que viria a proferir mais tarde, em Lisboa: Angola não era para timoratos.

Fonte:macua.org

Abraços,




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#71 Mensagem por soultrain » Sáb Dez 29, 2007 11:15 am

Mas como não agradou? Agradou e bem ao MPLA e aos radicais de Esquerda. Os militares Portugueses foram obrigados a sair dos quartéis sem Armas. As armas e mantimentos portugueses foram distribuídos por bandidos, bandidos acabados de sair da prisão. Território Português foi invadido por Sul Africanos em Agosto de 75 por Cubanos em Setembro por Cubanos e nada se fez. Esse senhor devia ter ido a tribunal marcial.

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#72 Mensagem por Al Zarqawi » Sáb Dez 29, 2007 11:25 am

soultrain escreveu:Mas como não agradou? Agradou e bem ao MPLA e aos radicais de Esquerda. Os militares Portugueses foram obrigados a sair dos quartéis sem Armas. As armas e mantimentos portugueses foram distribuídos por bandidos, bandidos acabados de sair da prisão. Território Português foi invadido por Sul Africanos em Agosto de 75 por Cubanos em Setembro por Cubanos e nada se fez. Esse senhor devia ter ido a tribunal marcial.

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Concordo plenamente,Soultrain

Quando afirmei que "não agradou a ninguém",queria-me referir a Portugal ao autor do texto um angolano e vários angolanos com quem me comunico.Esse senhor fez uma descolonização vergonhosa para Portugal e para Angola(seu povo),que viveu posteriormente uma fraticida guerra civil.Também entendo que ela foi feita em cima do joelho por ter sido feita tardiamente,mas exageraram na dose.

Abraços,




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#73 Mensagem por Sintra » Sáb Dez 29, 2007 12:19 pm

soultrain escreveu:Eu candidato-me a Ministro da Defesa, prometo a formação de 10 GT's nucleados por dois PA's cada um e uma brigada de fuzileiros incluida. Tudo construido nos estaleiros do Império, daqui a três anos prometo a incorporação de 100 escoltas AEW e outras 100 ASW.

V.


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Tu e o Talharim andaram a trocar contas?!!!! :shock:

Menos, Soultrain, menos... :lol:

Abraço :wink:




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#74 Mensagem por Al Zarqawi » Qua Jan 02, 2008 9:12 am

Tudo bem,

Para os amigos portugueses tais videos possivelmente tais videos são conhecidos,porém para os amigos brasileiros que não viram aqui vai.O primeiro está no tom certo,o segundo peca pelo excesso de nacionalismo e o terceiro é uma operação de resgate na Guiné-Bissau em 1973.mas é sempre bom para o confronto de ideias.Tudo isto poderia ter sido evitado...Estou postando para não esqueçamos os combatentes,só isso.



http://br.youtube.com/watch?v=UCsnu5dXiPI&feature=related


http://br.youtube.com/watch?v=WWQowM4tW4Y&feature=related

Resgate na Guiné-Bissau,o som não está bom.
http://br.youtube.com/watch?v=qqpA_8OVsL4&feature=related

Abraços,




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#75 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Fev 15, 2008 1:27 pm

Guiné-Bissau: Lançada construção de monumento de homenagem aos combatentes guineenses e portugueses


Bissau, 15 Fev (Lusa) - O presidente do Instituto de Defesa Nacional da Guin��-Bissau, Baciro Djá, destacou hoje a "grandeza do povo guineense" no lançamento da construção de um monumento ao soldado desconhecido e da Casa da Amizade pela Liga dos Combatentes de Portugal.

"Com este acto estamos a assitir a um marco histórico entre o povo de Portugal e da Guiné-Bissau", afirmou Baciro Djá.

"Mais uma vez o povo da Guiné-Bissau mostra a grandeza de um povo que sabe perdoar, que quer desprender-se dos preconceitos da colonização" e manter as fortes relações com Portugal, sublinhou.

Na cerimónia, que decorreu no Ministério da Defesa guineense, estiveram presentes o ministro da Defesa guineense e o embaixador de Portugal na Guiné-Bissau, José Manuel Paes Moreira, bem como outras personalidades ligadas às forças armadas guineense.

"Queremos aqui reafirmar a nossa amizade com Portugal", acrescentou Baciro Djá.

O vice-presidente da Liga dos Combatente de Portugal, general Carlos Camilos, destacou, por seu lado, que o monumento ao soldado desconhecido pretende homenagear os combatentes do passado, do presente e do futuro.

"Este memorial está relacionado com a nossa história passada, recente e futura", sublinhou.

A construção do monumento ao soldado desconhecido e da Casa da Amizade, que disponibilizará aos ex-combatentes e militares várias valências, nomeadamente do sector da saúde, são financiadas pela Liga dos Combatentes portuguesa no âmbito do programa Conservação de Memórias.

O programa prevê igualmente iniciar no próximo mês a identificação e concentração dos restos mortais de antigos combatentes das forças armadas portuguesas que morreram durante a guerra colonial.

A cerimónia acabou entre "vivas" a Portugal, à Guiné-Bissau e aos combatentes de ambas as facções da guerra colonial.





"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

O insulto é a arma dos fracos...

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