Fotos falsificadas, piadas etc.
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- LEO
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Como nasceram os chefes
No princípio da humanidade, quando Deus criou o corpo, os órgãos vitais do
mesmo começaram a discutir sobre quem seria o chefe.
O cérebro expôs: "eu devo ser o chefe já que ordeno o funcionamento de todos
vocês".
Os olhos argumentaram: "nós devíamos ser o chefe porque guiamos todo o
corpo".
O coração disse: "então eu deveria ser o chefe porque levo o sangue para que
todos vocês funcionem".
Nesse caso, disse o estômago: "eu serei o chefe porque alimento a todos".
As pernas declaram-se chefes porque, segundo elas, transportam todo o
"corpo".
Os demais órgãos indignaram-se pelo que cada um sentia, foi quando o cú
pediu para ser ele o chefe. Todos riram desta tirada que consideraram
despropositada. E o cu declarou: "eu serei o chefe" ... e negou-se a cagar
durante 5 dias.
O corpo estalava !!!
O estômago sentia-se mal !!!
Os olhos nublavam-se !!!
O coração ameaçava parar !!!
As pernas tremiam !!!
E... então todos gritaram : "Salve grande cú, Chefe do Corpo!!!"
E desde então qualquer cuzão é chefe....
No princípio da humanidade, quando Deus criou o corpo, os órgãos vitais do
mesmo começaram a discutir sobre quem seria o chefe.
O cérebro expôs: "eu devo ser o chefe já que ordeno o funcionamento de todos
vocês".
Os olhos argumentaram: "nós devíamos ser o chefe porque guiamos todo o
corpo".
O coração disse: "então eu deveria ser o chefe porque levo o sangue para que
todos vocês funcionem".
Nesse caso, disse o estômago: "eu serei o chefe porque alimento a todos".
As pernas declaram-se chefes porque, segundo elas, transportam todo o
"corpo".
Os demais órgãos indignaram-se pelo que cada um sentia, foi quando o cú
pediu para ser ele o chefe. Todos riram desta tirada que consideraram
despropositada. E o cu declarou: "eu serei o chefe" ... e negou-se a cagar
durante 5 dias.
O corpo estalava !!!
O estômago sentia-se mal !!!
Os olhos nublavam-se !!!
O coração ameaçava parar !!!
As pernas tremiam !!!
E... então todos gritaram : "Salve grande cú, Chefe do Corpo!!!"
E desde então qualquer cuzão é chefe....
- LEO
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A lição da Bicha
Uma famosa bicha, que tantas vezes havia dado e tantas outras recebido, um
bom dia morre e chega na presença de São Pedro.
O Santo lhe diz paternalmente: "querido filho, para entrar no paraíso
deverás responder a minha pergunta, para a qual
seguramente não estás ainda preparado; portanto, toma esta pastilha. E lhe dá
um comprimido branco do tamanho de um botãozinho, "volte a terra e tome-a com
um pouco d`água, depois volte a mim".
A bichona, estupefata, leva a cabo a ordem, e, depois de alguns minutos,
começa a sentir um grande mal estar na barriga; corre ao banheiro, onde se
livra de uma terrível e dolorosa diarréia por 10 minutos seguidos.
Terminada a cagada, se reencontra, branco, diante de São Pedro, que o olha
com olho clínico, e lhe diz: "ainda não te acho pronto", e lhe dá uma pastilha
do tamanho de um caroço de feijão e o intima a comportar-se como na vez
anterior. Mas desta vez o efeito da pastilha é mortal, a bichona caga diarréia
ininterruptamente por 3 horas, e depois, extenuado, se
encontra novamente diante do Santo. Depois de um atento exame, este lhe diz
:"ainda não estas pronto", e lhe dá outra pastilha, agora do tamanho de uma
noz. O efeito é terrível, espantoso, bestial... uma mega-cagada de 12 horas,
com fissura do ânus e hemorróidas múltiplas. A bicha, já convertida em uma
larva humana, volta diante do Santo homem, que o olha e lhe diz: "sim, sim,
agora seguramente estas pronto para a minha pergunta:
"Entendeu para que serve o cú?"
Uma famosa bicha, que tantas vezes havia dado e tantas outras recebido, um
bom dia morre e chega na presença de São Pedro.
O Santo lhe diz paternalmente: "querido filho, para entrar no paraíso
deverás responder a minha pergunta, para a qual
seguramente não estás ainda preparado; portanto, toma esta pastilha. E lhe dá
um comprimido branco do tamanho de um botãozinho, "volte a terra e tome-a com
um pouco d`água, depois volte a mim".
A bichona, estupefata, leva a cabo a ordem, e, depois de alguns minutos,
começa a sentir um grande mal estar na barriga; corre ao banheiro, onde se
livra de uma terrível e dolorosa diarréia por 10 minutos seguidos.
Terminada a cagada, se reencontra, branco, diante de São Pedro, que o olha
com olho clínico, e lhe diz: "ainda não te acho pronto", e lhe dá uma pastilha
do tamanho de um caroço de feijão e o intima a comportar-se como na vez
anterior. Mas desta vez o efeito da pastilha é mortal, a bichona caga diarréia
ininterruptamente por 3 horas, e depois, extenuado, se
encontra novamente diante do Santo. Depois de um atento exame, este lhe diz
:"ainda não estas pronto", e lhe dá outra pastilha, agora do tamanho de uma
noz. O efeito é terrível, espantoso, bestial... uma mega-cagada de 12 horas,
com fissura do ânus e hemorróidas múltiplas. A bicha, já convertida em uma
larva humana, volta diante do Santo homem, que o olha e lhe diz: "sim, sim,
agora seguramente estas pronto para a minha pergunta:
"Entendeu para que serve o cú?"
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No jantar de premiação anual de ciências forenses, em 1994, o Presidente Dr.Don Harper Mills impressionou o público com as complicações legais de uma morte bizarra.
Aqui está a história: Em 23 de março de 1994, o médico legista examinou o corpo de Ronald Opus e concluiu que a causa da morte fora um tiro de espingarada na cabeça. O sr. Opus pulara do alto de um prédio de 10 andares,pretendendo se suicidar. Ele deixou uma nota de suicídio confirmando sua intenção. Mas quando estava caindo, passando pelo nono andar, Opus foi atingido por um tiro de espingarada na cabeça, que o matou instantaneamente.
O que Opus não sabia era que uma rede de segurança havia sido instalada um pouco abaixo, na altura do oitavo andar, a fim de proteger alguns trabalhadores, portanto Ronald Opus não teria sido capaz de consumar seu suicídio como pretendia. "Normalmente," continuou o Dr. Mills, "quando uma pessoa inicia um ato de suicídio e consegue se matar, sua morte é considerada suicídio, mesmo que o mecanismo final da morte não tenha sido o desejado." Mas o fato de Opus ter sido morto em plena queda, no meio de um suicídio que não teria dado certo por causa da rede de segurança, tranformou o caso em homicídio.
O quarto do nono andar, de onde partiu o tiro assassino, era ocupado por um casal de velhos. Eles estavam discutindo em altos gritos, e o marido ameaçava a esposa com uma espingarda. O homem estava tão furioso que, ao apertar o gatilho, o tiro errou completamente sua esposa, atravessando a janela e atingindo o corpo que caía.
Quando alguém tenta matar a vítima A mas acidentalmente mata a vítima
B,esse alguém é culpado pelo homicídio de B. Quando acusado de assassinato,tanto o marido quanto a esposa foram enfáticos, ao afirmar que a espingarda deveria estar descarregada. O velho disse que ele tinha o hábito de costumeiramente ameaçar sua esposa com a espingarada descarregada durante suas discussões. Ele jamais tivera a intenção de matá-la. Portanto, o assassinato do sr. Opus parecia ter sido um acidente; quer dizer, ambos achavam que a arma estava descarregada, portanto a culpa seria de quem carregara a arma.
A investigação descobriu uma testemunha que vira o filho do casal carregar a espingarda um mês antes. Foi descoberto que a senhora havia cortado a mesada do filho e ele, sabendo das brigas constantes de seus pais, carregara a espingarda na esperança que seu pai matasse sua mãe. O caso passa a ser portanto do assassinato do sr. Opus pelo filho do casal.
Agora vem a reviravolta surpreendente. As investigações descobriram que o filho do casal era, na verdade, Ronald Opus. Ele encontrava-se
frustrado por não ter até então conseguido matar sua mãe. Por isso, em 23 de março, ele se atirou do décimo andar do prédio onde morava, vindo a ser morto por um tiro de espingarada quando passava pela janela do nono andar. Ronald Opus havia efetivamente assassinado a si mesmo, por isso a polícia encerrou o caso como suicídio.
Aqui está a história: Em 23 de março de 1994, o médico legista examinou o corpo de Ronald Opus e concluiu que a causa da morte fora um tiro de espingarada na cabeça. O sr. Opus pulara do alto de um prédio de 10 andares,pretendendo se suicidar. Ele deixou uma nota de suicídio confirmando sua intenção. Mas quando estava caindo, passando pelo nono andar, Opus foi atingido por um tiro de espingarada na cabeça, que o matou instantaneamente.
O que Opus não sabia era que uma rede de segurança havia sido instalada um pouco abaixo, na altura do oitavo andar, a fim de proteger alguns trabalhadores, portanto Ronald Opus não teria sido capaz de consumar seu suicídio como pretendia. "Normalmente," continuou o Dr. Mills, "quando uma pessoa inicia um ato de suicídio e consegue se matar, sua morte é considerada suicídio, mesmo que o mecanismo final da morte não tenha sido o desejado." Mas o fato de Opus ter sido morto em plena queda, no meio de um suicídio que não teria dado certo por causa da rede de segurança, tranformou o caso em homicídio.
O quarto do nono andar, de onde partiu o tiro assassino, era ocupado por um casal de velhos. Eles estavam discutindo em altos gritos, e o marido ameaçava a esposa com uma espingarda. O homem estava tão furioso que, ao apertar o gatilho, o tiro errou completamente sua esposa, atravessando a janela e atingindo o corpo que caía.
Quando alguém tenta matar a vítima A mas acidentalmente mata a vítima
B,esse alguém é culpado pelo homicídio de B. Quando acusado de assassinato,tanto o marido quanto a esposa foram enfáticos, ao afirmar que a espingarda deveria estar descarregada. O velho disse que ele tinha o hábito de costumeiramente ameaçar sua esposa com a espingarada descarregada durante suas discussões. Ele jamais tivera a intenção de matá-la. Portanto, o assassinato do sr. Opus parecia ter sido um acidente; quer dizer, ambos achavam que a arma estava descarregada, portanto a culpa seria de quem carregara a arma.
A investigação descobriu uma testemunha que vira o filho do casal carregar a espingarda um mês antes. Foi descoberto que a senhora havia cortado a mesada do filho e ele, sabendo das brigas constantes de seus pais, carregara a espingarda na esperança que seu pai matasse sua mãe. O caso passa a ser portanto do assassinato do sr. Opus pelo filho do casal.
Agora vem a reviravolta surpreendente. As investigações descobriram que o filho do casal era, na verdade, Ronald Opus. Ele encontrava-se
frustrado por não ter até então conseguido matar sua mãe. Por isso, em 23 de março, ele se atirou do décimo andar do prédio onde morava, vindo a ser morto por um tiro de espingarada quando passava pela janela do nono andar. Ronald Opus havia efetivamente assassinado a si mesmo, por isso a polícia encerrou o caso como suicídio.
"- Tú julgarás a ti mesmo- respondeu-lhe o rei - É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."
Antoine de Saint-Exupéry
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Fala Vinicius,
EU estou tentando enviar uma imagem que eu recebi no meu mail. Infelizmente não deu certo e eu apaguei o troço.
Vou te mandar pro mail e você poderia publicar cara?
EU estou tentando enviar uma imagem que eu recebi no meu mail. Infelizmente não deu certo e eu apaguei o troço.
Vou te mandar pro mail e você poderia publicar cara?
"- Tú julgarás a ti mesmo- respondeu-lhe o rei - É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."
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César escreveu:No jantar de premiação anual de ciências forenses, em 1994, o Presidente Dr.Don Harper Mills impressionou o público com as complicações legais de uma morte bizarra.
Aqui está a história: Em 23 de março de 1994, o médico legista examinou o corpo de Ronald Opus e concluiu que a causa da morte fora um tiro de espingarada na cabeça. O sr. Opus pulara do alto de um prédio de 10 andares,pretendendo se suicidar. Ele deixou uma nota de suicídio confirmando sua intenção. Mas quando estava caindo, passando pelo nono andar, Opus foi atingido por um tiro de espingarada na cabeça, que o matou instantaneamente.
O que Opus não sabia era que uma rede de segurança havia sido instalada um pouco abaixo, na altura do oitavo andar, a fim de proteger alguns trabalhadores, portanto Ronald Opus não teria sido capaz de consumar seu suicídio como pretendia. "Normalmente," continuou o Dr. Mills, "quando uma pessoa inicia um ato de suicídio e consegue se matar, sua morte é considerada suicídio, mesmo que o mecanismo final da morte não tenha sido o desejado." Mas o fato de Opus ter sido morto em plena queda, no meio de um suicídio que não teria dado certo por causa da rede de segurança, tranformou o caso em homicídio.
O quarto do nono andar, de onde partiu o tiro assassino, era ocupado por um casal de velhos. Eles estavam discutindo em altos gritos, e o marido ameaçava a esposa com uma espingarda. O homem estava tão furioso que, ao apertar o gatilho, o tiro errou completamente sua esposa, atravessando a janela e atingindo o corpo que caía.
Quando alguém tenta matar a vítima A mas acidentalmente mata a vítima
B,esse alguém é culpado pelo homicídio de B. Quando acusado de assassinato,tanto o marido quanto a esposa foram enfáticos, ao afirmar que a espingarda deveria estar descarregada. O velho disse que ele tinha o hábito de costumeiramente ameaçar sua esposa com a espingarada descarregada durante suas discussões. Ele jamais tivera a intenção de matá-la. Portanto, o assassinato do sr. Opus parecia ter sido um acidente; quer dizer, ambos achavam que a arma estava descarregada, portanto a culpa seria de quem carregara a arma.
A investigação descobriu uma testemunha que vira o filho do casal carregar a espingarda um mês antes. Foi descoberto que a senhora havia cortado a mesada do filho e ele, sabendo das brigas constantes de seus pais, carregara a espingarda na esperança que seu pai matasse sua mãe. O caso passa a ser portanto do assassinato do sr. Opus pelo filho do casal.
Agora vem a reviravolta surpreendente. As investigações descobriram que o filho do casal era, na verdade, Ronald Opus. Ele encontrava-se
frustrado por não ter até então conseguido matar sua mãe. Por isso, em 23 de março, ele se atirou do décimo andar do prédio onde morava, vindo a ser morto por um tiro de espingarada quando passava pela janela do nono andar. Ronald Opus havia efetivamente assassinado a si mesmo, por isso a polícia encerrou o caso como suicídio.
Essa história é a introdução do filme "Magnólia". A princípio, é ficção. Alguém aqui já viu esse filme? É um clássico, uma crítica contundente da sociedade americana, na linha de Beleza Americana.
- Vinicius Pimenta
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Português no tribunal... (nada contra os lusitanos do fórum!) 8)
Seu Manuel pensou melhor e decidiu que os ferimentos que sofreu num acidente de trânsito eram sérios o suficiente para levar o dono do outro carro ao tribunal. No tribunal, o advogado do réu começou a inquirir seu Manuel:
- O Senhor não disse na hora do acidente: "Estou muito bem"?
E Manuel responde:
- Bem, vou lhe contar o que aconteceu. Eu tinha acabado de colocar minha mula favorita na caminhonete...
- Eu não pedi detalhes! - interrompeu o advogado - Só responda à pergunta: o Senhor não disse na cena do acidente: "Estou muito bem"?
- Bem, eu coloquei a mula na caminhonete e estava descendo a rodovia.
O advogado interrompe novamente e diz:
- Meritíssimo, estou tentando estabelecer os fatos aqui. Na cena do acidente este homem disse ao patrulheiro rodoviário que estava bem. Agora, várias semanas após o acidente ele está tentando processar meu cliente, e isso é uma fraude. Por favor, poderia dizer a ele que simplesmente responda à pergunta?
Mas, a essa altura, o Juiz estava muito interessado na resposta de seu Manuel e disse ao advogado:
- Eu gostaria de ouvir o que ele tem a dizer.
Seu Manuel agradeceu ao Juiz e prosseguiu:
- Como eu estava dizendo, coloquei a mula na caminhonete e estava descendo a rodovia quando uma pick-up atravessou o sinal vermelho e bateu na minha caminhonete bem na lateral. Eu fui lançado fora do carro para um lado da rodovia e a mula foi lançada pro outro lado. Eu estava muito ferido e não podia me mover. De qualquer forma, eu podia ouvir a mula zurrando e grunhindo e, pelo barulho, eu pude perceber que o estado dela era muito ruim. Logo após o acidente, o patrulheiro rodoviário chegou ao local. Ele ouviu a mula gritando e zurrando e foi até onde ela estava. Depois de dar uma olhada nela, ele pegou a arma e atirou bem entre os olhos do animal. Então, o policial atravessou a estrada com sua arma na mão, olhou para mim e disse:
"Sua mula estava muito mal e eu tive que atirar nela. Como o senhor está se sentindo?"
- O que o Sr. falaria meritíssimo??.
Seu Manuel pensou melhor e decidiu que os ferimentos que sofreu num acidente de trânsito eram sérios o suficiente para levar o dono do outro carro ao tribunal. No tribunal, o advogado do réu começou a inquirir seu Manuel:
- O Senhor não disse na hora do acidente: "Estou muito bem"?
E Manuel responde:
- Bem, vou lhe contar o que aconteceu. Eu tinha acabado de colocar minha mula favorita na caminhonete...
- Eu não pedi detalhes! - interrompeu o advogado - Só responda à pergunta: o Senhor não disse na cena do acidente: "Estou muito bem"?
- Bem, eu coloquei a mula na caminhonete e estava descendo a rodovia.
O advogado interrompe novamente e diz:
- Meritíssimo, estou tentando estabelecer os fatos aqui. Na cena do acidente este homem disse ao patrulheiro rodoviário que estava bem. Agora, várias semanas após o acidente ele está tentando processar meu cliente, e isso é uma fraude. Por favor, poderia dizer a ele que simplesmente responda à pergunta?
Mas, a essa altura, o Juiz estava muito interessado na resposta de seu Manuel e disse ao advogado:
- Eu gostaria de ouvir o que ele tem a dizer.
Seu Manuel agradeceu ao Juiz e prosseguiu:
- Como eu estava dizendo, coloquei a mula na caminhonete e estava descendo a rodovia quando uma pick-up atravessou o sinal vermelho e bateu na minha caminhonete bem na lateral. Eu fui lançado fora do carro para um lado da rodovia e a mula foi lançada pro outro lado. Eu estava muito ferido e não podia me mover. De qualquer forma, eu podia ouvir a mula zurrando e grunhindo e, pelo barulho, eu pude perceber que o estado dela era muito ruim. Logo após o acidente, o patrulheiro rodoviário chegou ao local. Ele ouviu a mula gritando e zurrando e foi até onde ela estava. Depois de dar uma olhada nela, ele pegou a arma e atirou bem entre os olhos do animal. Então, o policial atravessou a estrada com sua arma na mão, olhou para mim e disse:
"Sua mula estava muito mal e eu tive que atirar nela. Como o senhor está se sentindo?"
- O que o Sr. falaria meritíssimo??.
Vinicius Pimenta
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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- FinkenHeinle
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- Registrado em: Qua Jan 28, 2004 4:07 am
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