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Enviado: Seg Jul 23, 2007 8:39 pm
por Moccelin
Beronha escreveu:tÁ certo que a gente sacaneou nesse tópico , mas , vamos ser realistas uma "bimbada" (cobertura) de um bom touro reprodutor vale uma grana preta , assim como seus descendentes... o dieneces entende bem disso
, não sei a quantidade de animais , se for alta e com mão de obra voluntária , rende uma grana alta...
Só uma singela duvida hipotéticamente falando:
Se porventura der lucro , pra onde vai o din-din? (é duvida mesmo)
sds
Eu concordo com a versão de que a fazenda é uma coisa totalmente nada a ver com a FAB... O Cap Piffer falou que é um 1º Ten Int que administra da fazenda, mas aí vem o probleminha, será que um 1º Ten Int 'comandaria' uma fazenda de forma que ela dê lucro??? Claro, essas 'atividades' da fazenda realmente podem dar lucro, mas apenas se forem MUITO BEM administradas por quem ENTENDE DO ASSUNTO (agropecuária), e não creio que um 1º Ten, mesmo que muito bem formado na área de administração, teria um bom know how para administrar uma fazenda de forma que ela seja SEMPRE autosustentável, e quem sabe até dando um lucro para a FAB, inclusive eu também gostaria de saber como é administrado esse lucro, já que isso não faz parte da atividade fim da FAB...
Enviado: Seg Jul 23, 2007 8:41 pm
por trabuco
Vinicius Pimenta escreveu:trabuco escreveu:Você realmente tem dúvida que manter esse staff fica mais caro que terceirizar?
O mais importante não é nem o custo, a questão principal é o distanciamento da atividade-fim da FAB... parece que ela procura isso a todo momento...
Tenho dúvidas sim. Você sabe o tamanho do aparato, do "staff"? Tem os números aí para mostrar? Poderia mostrar um comparativo de preços?
Sobre a atividade fim, não creio que isso a distancie de nada. Até onde eu sei, não está se deixando de voar pra manter a fazenda.
Tenho os números sim, mas minhas fontes não permitem mostrar...
Brincadeira heim...
Para qualquer administrador, esse aspecto não seria nem colocado em questão... para quem mora em condôminio, por que o pessoal de limpeza é terceirizado?
Se for precisar mostrar números em tudo nesse fórum, ninguém afirma nem posta nada...
Enviado: Seg Jul 23, 2007 8:51 pm
por Vinicius Pimenta
vilmarmoccelin escreveu:Eu concordo com a versão de que a fazenda é uma coisa totalmente nada a ver com a FAB... O Cap Piffer falou que é um 1º Ten Int que administra da fazenda, mas aí vem o probleminha, será que um 1º Ten Int 'comandaria' uma fazenda de forma que ela dê lucro??? Claro, essas 'atividades' da fazenda realmente podem dar lucro, mas apenas se forem MUITO BEM administradas por quem ENTENDE DO ASSUNTO (agropecuária), e não creio que um 1º Ten, mesmo que muito bem formado na área de administração, teria um bom know how para administrar uma fazenda de forma que ela seja SEMPRE autosustentável, e quem sabe até dando um lucro para a FAB, inclusive eu também gostaria de saber como é administrado esse lucro, já que isso não faz parte da atividade fim da FAB...
Mas o que eu quero deixar claro é que a gente não conhece essa fazenda e, portanto, fica muito difícil fazer qualquer afirmação.
Enviado: Seg Jul 23, 2007 8:59 pm
por Moccelin
Vinicius Pimenta escreveu:vilmarmoccelin escreveu:Eu concordo com a versão de que a fazenda é uma coisa totalmente nada a ver com a FAB... O Cap Piffer falou que é um 1º Ten Int que administra da fazenda, mas aí vem o probleminha, será que um 1º Ten Int 'comandaria' uma fazenda de forma que ela dê lucro??? Claro, essas 'atividades' da fazenda realmente podem dar lucro, mas apenas se forem MUITO BEM administradas por quem ENTENDE DO ASSUNTO (agropecuária), e não creio que um 1º Ten, mesmo que muito bem formado na área de administração, teria um bom know how para administrar uma fazenda de forma que ela seja SEMPRE autosustentável, e quem sabe até dando um lucro para a FAB, inclusive eu também gostaria de saber como é administrado esse lucro, já que isso não faz parte da atividade fim da FAB...
Mas o que eu quero deixar claro é que a gente não conhece essa fazenda e, portanto, fica muito difícil fazer qualquer afirmação.
Com isso eu concordo...
Como nós, que 'pagamos' a conta, podemos saber dos gastos com isso???
Enviado: Seg Jul 23, 2007 9:08 pm
por Vinicius Pimenta
trabuco escreveu:Tenho os números sim, mas minhas fontes não permitem mostrar...
Brincadeira heim...
Para qualquer administrador, esse aspecto não seria nem colocado em questão... para quem mora em condôminio, por que o pessoal de limpeza é terceirizado?
Se for precisar mostrar números em tudo nesse fórum, ninguém afirma nem posta nada...
Será? Em moro em condomínio e o pessoal de limpeza não é terceirizado. Aliás, não me recordo de qualquer condomínio dos muitos que já visitei (amigos, familiares, etc) com esse tipo de serviço.
A partir do momento que você dá CERTEZA de algo, você deve ter embasamento para tal. Se você AFIRMA que a fazenda dá prejuízo, gostaria de ver no que você se baseia.
Enviado: Seg Jul 23, 2007 9:09 pm
por Vinicius Pimenta
vilmarmoccelin escreveu:Com isso eu concordo...
Como nós, que 'pagamos' a conta, podemos saber dos gastos com isso???
Boa pergunta. Não sei. Alguém pode procurar saber com a FAB. Sugerir como pauta de alguma revista... Sei lá.
Enviado: Seg Jul 23, 2007 9:32 pm
por binfa
senhores(as) boa noite!
não tiro a razão dos senhores(as) quanto ao $$ destinado para a FAER, o mais correto são estes investimentos virem de um fundo de pesquisa da embrapa coisa e tal...., mais sabemos com funcionam as coisa no Brasil.... a questão de um ano atrás saiu uma extensa reportagem onde comentava a alta produtividade da FAER, para conhecimento dos senhores, a FAER tem acessoria da EMBRAPA para o cultivo de algumas culturas e criação de gado..... (nesta reportagem, a mesma abordava o arrendamento de terras da AFA/FAER para uma usina de açucar que no momento não recordo o nome)...., hoje o responsável pela administração FAER é o coronel Intendente Vargas (vulgo Porcão, bons tempos aqueles mais deixa quieto hehehehe!!!!) , eu tive a oportunidade de servir na AFA em 1987, a FAER tem como finalidade abastecer o rancho (que por sinal nâo é ruim com 2 refeições por dia mais café da manhã e ceia) dos:
- ± 270 soldados (reco),
- ± 300 soldado 1º cat, cabos, sargentos e suboficiais,
- ± 100 oficiais e professores,
- ± 270 cadetes 1º, 2º, 3º e 4º ano
- ± 200 civis que prestam serviço na AFA
obs: a produção excedente da FAER vai para outras unidades da FAB e se não falha a memoria, parte é repassado para a unidade do EB (RCM) em Pirassununga e para os civis que moram na FAER.
att,
Alexandre BureauRubin (binfa)
Rio Calro / SP
Enviado: Seg Jul 23, 2007 10:34 pm
por Jorge Freire
Entrando nesta conversa!
Em primeiro lugar isso sempre foi uma coisa que sempe ví no EB. O meu pai era militar e antes da motomecanização todos quartéis que operavam com ração hipo tinham pelo menos uma invernada para a cavalhada. Daí à fazenda era um pulo. As sobras do rancho eram recicladas na pocilga, etc.
O próprio REsA na Vila Militar do Rio de Janeiro tinha uma granja/fazenda.
Todos os quartéis tem pelo menos um ou dois oficiais intendentes e se estes intendentes não conseguem administrar uma fazenda ou granja é melhor que peguem o boné e peçam passagem para a reserva.
Todo oficial do exército, marinha ou aeronáutica é um bom administrador. Ele sempre administrou uma tropa, uma OM ou um estabelecimento qualquer. Lidou com gente, com verbas e logística.
Meu pai quando passou para a reserva tornou-se fazendeiro e com muito sucesso, não era intendente e não cursou nenhuma faculdade de administração, só com os conhecimentos que recebeu no EB e o que aprendeu de forma autodidática. Quando faleceu a propriedade passou a ser "administrada" pelos filhos, eu inclusive, que só fizeram besteira, hoje um neto, administrador de empresas administra a mesma profissionalmente com competência.
Grande parte dos nossos soldados vieram do campo e as lides rurais não são estranhas para eles. E todos sabem que soldado atôa no quartel ou quer serviço ou quer cadeia. Então porque não dar serviço em uma coisa que irá dar retorno na forma de munição de boca e se for bem administrada poderá inclusive dar lucro. Vejam por exemplo as ações da marinha em serviços de reboque e salvamento que sustentam o Fundo Naval.
A terra está lá, porque não aproveita-la e fazer render e ser útil. Assim não é necessário liberar a tropa antes do meio dia para economizar o almoço
Enviado: Seg Jul 23, 2007 11:16 pm
por Koslova
Acho que todos aqueles que fizeram piada com a Fazenda da FAB em Pirassununga, eu fui uma destas pessoas, não estão muito interessados se a fazenda é superavitária, ou gera prejuízos, apenas elegi um ícone de um modelo de força armada que temos no Brasil.
A fazenda da FAB é isto, um ícone, uma caricatura.
Caricatura de um modelo de força aérea que temos no Brasil.
Israel também tem seu modelo, lá por exemplo os aviões de treinamento primário são comprados e mantidos por uma empresa privada que vende horas de vôo a IAF.
Na Inglaterra os aviões de treinamento primário e avançados são mantidos por empresas privadas.
Na França em 1996 foi aprovado um programa de redução de 69.000 homens para 56.000 homens até 2002, a força aérea local precisava de menos pessoal na folha e mais sobra de recursos para poder bancar sua atividade fim que estava cada dia mais cara em função da crescente sofisticação da guerra aérea.
Já sei, você acha que eu vou sugerir que a FAB faça a mesma coisa, isto é, privatize a posse de seus aviões de treinamento? Contrate a manutenção de seus Xavante / Impala? Reduza em 10.000 homens o seu efetivo de mais de 50.000 militares?
Enganou-se, não vou sugerir nada disto.
Israel, Inglaterra, França, cada qual tem sua cultura militar, tem sua historia militar e suas peculiaridades, absolutamente nada disto funciona no Brasil. Tal qual o modelo educacional da Holanda não serve para o Paraguai.
Nos também temos nossa cultura militar, e desta resulta as FA’s que temos hoje, EB, MB e FAB são meros reflexos da nossa cultura.
O que vemos é que outros paises, mudam continuamente seus paradigmas de focas armadas.
Os EUA quando levaram uma sova no Vietnã reconstruíram sua doutrina de guerra nos anos 80, a USAF e a USN mudaram muito, no seu pensamento, no seu equipamento.
Quando a URSS desabou em 1991, a caótica força aérea russa, mudou em 10 anos, era preciso se reinventar diante do caos econômico e político, da superpotência que era a URSS para o pais em desenvolvimento que hoje é a Rússia, as FA’s locais se reinventaram completamente.
Quando a China enxergou que seria uma superpotência no futuro próximo, suas FA’s trataram de se adequarem a um projeto compatível de poder militar a altura das necessidades do pais.
Quando a Espanha experimentou um ciclo de desenvolvimento econômico e social nos anos de 1980 em diante, suas FA’s passaram a serem exemplos de equilíbrio para os padrões de potencia media européia.
E assim podemos ir citando exemplos de bons trabalhos de adequação de forças armadas a realidade local, Chile, África do Sul, Austrália, Coréia do Sul, Suécia, Finlândia entre outros.
Qual o drama brasileiro?
A questão principal para mim é que a nossa cultura militar não é muito adepta á mudanças, adequações a novos cenários.
Temos a cultura do "stabilishment", tudo é, “na média”, ”quem sabe”, “talvez”, “é possível”, “não sei”, “pode-ser”.
A cada ano milhares de brasileiros morrem assassinados por marginais, dentro desta guerra urbana que vivemos, e até hoje não temos muita certeza sobre qual modelo de policia, presídios ou legislação devemos ter, imagina então a dificuldade para esta sociedade enxergue sobre um modelo de Defesa Militar.
Fiquem tranqüilos, estamos na América Latina, terra abençoada, deitada em berço esplendido.
Se estivéssemos no colo do capeta, em algum lugar da Europa entre a Rússia e a OTAN, no Oriente Médio ou na Ásia, próximo a China, Índia e Paquistão, bem, ai teríamos outra cultura militar, outro modelo de FA’s.
Somos os café com leite do poder militar mundial, nada mais justo que uma fazenda para produzir café e leite, pensando bem, esta fazenda é fundamental!
Enviado: Ter Jul 24, 2007 9:27 am
por orestespf
Koslova escreveu:Acho que todos aqueles que fizeram piada com a Fazenda da FAB em Pirassununga, eu fui uma destas pessoas, não estão muito interessados se a fazenda é superavitária, ou gera prejuízos, apenas elegi um ícone de um modelo de força armada que temos no Brasil.
A fazenda da FAB é isto, um ícone, uma caricatura.
Caricatura de um modelo de força aérea que temos no Brasil.
Israel também tem seu modelo, lá por exemplo os aviões de treinamento primário são comprados e mantidos por uma empresa privada que vende horas de vôo a IAF.
Na Inglaterra os aviões de treinamento primário e avançados são mantidos por empresas privadas.
Na França em 1996 foi aprovado um programa de redução de 69.000 homens para 56.000 homens até 2002, a força aérea local precisava de menos pessoal na folha e mais sobra de recursos para poder bancar sua atividade fim que estava cada dia mais cara em função da crescente sofisticação da guerra aérea.
Já sei, você acha que eu vou sugerir que a FAB faça a mesma coisa, isto é, privatize a posse de seus aviões de treinamento? Contrate a manutenção de seus Xavante / Impala? Reduza em 10.000 homens o seu efetivo de mais de 50.000 militares?
Enganou-se, não vou sugerir nada disto.
Israel, Inglaterra, França, cada qual tem sua cultura militar, tem sua historia militar e suas peculiaridades, absolutamente nada disto funciona no Brasil. Tal qual o modelo educacional da Holanda não serve para o Paraguai.
Nos também temos nossa cultura militar, e desta resulta as FA’s que temos hoje, EB, MB e FAB são meros reflexos da nossa cultura.
O que vemos é que outros paises, mudam continuamente seus paradigmas de focas armadas.
Os EUA quando levaram uma sova no Vietnã reconstruíram sua doutrina de guerra nos anos 80, a USAF e a USN mudaram muito, no seu pensamento, no seu equipamento.
Quando a URSS desabou em 1991, a caótica força aérea russa, mudou em 10 anos, era preciso se reinventar diante do caos econômico e político, da superpotência que era a URSS para o pais em desenvolvimento que hoje é a Rússia, as FA’s locais se reinventaram completamente.
Quando a China enxergou que seria uma superpotência no futuro próximo, suas FA’s trataram de se adequarem a um projeto compatível de poder militar a altura das necessidades do pais.
Quando a Espanha experimentou um ciclo de desenvolvimento econômico e social nos anos de 1980 em diante, suas FA’s passaram a serem exemplos de equilíbrio para os padrões de potencia media européia.
E assim podemos ir citando exemplos de bons trabalhos de adequação de forças armadas a realidade local, Chile, África do Sul, Austrália, Coréia do Sul, Suécia, Finlândia entre outros.
Qual o drama brasileiro?
A questão principal para mim é que a nossa cultura militar não é muito adepta á mudanças, adequações a novos cenários.
Temos a cultura do "stabilishment", tudo é, “na média”, ”quem sabe”, “talvez”, “é possível”, “não sei”, “pode-ser”.
A cada ano milhares de brasileiros morrem assassinados por marginais, dentro desta guerra urbana que vivemos, e até hoje não temos muita certeza sobre qual modelo de policia, presídios ou legislação devemos ter, imagina então a dificuldade para esta sociedade enxergue sobre um modelo de Defesa Militar.
Fiquem tranqüilos, estamos na América Latina, terra abençoada, deitada em berço esplendido.
Se estivéssemos no colo do capeta, em algum lugar da Europa entre a Rússia e a OTAN, no Oriente Médio ou na Ásia, próximo a China, Índia e Paquistão, bem, ai teríamos outra cultura militar, outro modelo de FA’s.
Somos os café com leite do poder militar mundial, nada mais justo que uma fazenda para produzir café e leite, pensando bem, esta fazenda é fundamental!
Pronto!!! Já tenho a solução, ao invés de preocuparmos em comprar ou produzir caças, vamos importar o Capeta!!!
Engraçado... Com tanta coisa dando errado por aqui, eu cheguei a pensar que o inferno era aqui... Já sei, os capetinhas daqui devem ser estagiários, só pode!!!
Falando sério Koslova, acho que nossa cultura tem um detalhe pior: temos o hábito de só resolver as coisas depois que os problemas acontecem e chegam no limite, nunca nos antecipamos aos fatos, nunca previnimos, esperamos acontecer. Por isso que só vemos improvissos e não projetos de médio e longo prazo.
Durante décadas este país se preocupou com a economia, usou-se o povo como cobaia de laboratório econômico. Podemos dizer (ou pensar) que um rumo foi encontrado, embora seja cedo ainda.
O governo anterior chegou a dar uma declaração oficial que não deveríamos investir nada em pesquisa e desenvolvimento, deveríamos importar o que já estava pronto e produzir aqui com tecnologia de lá, inclusive importar cérebros. O atual governo fez duras críticas quando era oposição, mas não fez nada de diferente e significativo até agora, só se for algo de interesse do seu governo (se rende "popularidade").
Vocês já observaram o quanto este país é conservador? As FFAA são extremamente conservadoras, a economia idem, o governo ibdem, até a esquerda do Brasil é conservadora, faz os mesmos discursos arcaicos da antiga direita.
Qual o preço que se paga por tanto conservadorismo? Continuar na mesma e deitados em berço explendido (@ Koslova).
Abraços,
Orestes
Enviado: Ter Jul 24, 2007 11:38 am
por pafuncio
1) Quando a coisa aperta, o Brasil apela ao seu melhor estadista: o
Sr. Crise (by Luís Nassif).
Foi assim antes, vai ser assim agora. Também o será futuramente, com o câmbio apreciado e a desindustrialização.
2) De qualquer modo, as comoditties estão apreciadas. Vai que a exploração de laticínios e sêmen congelado do latifúndio castrense não garantem uns troco$ à Fab ?
FX 2, patrocinado pela Manteiga Aviação ...
Enviado: Ter Jul 24, 2007 1:40 pm
por trabuco
Vinicius Pimenta escreveu:trabuco escreveu:Tenho os números sim, mas minhas fontes não permitem mostrar...
Brincadeira heim...
Para qualquer administrador, esse aspecto não seria nem colocado em questão... para quem mora em condôminio, por que o pessoal de limpeza é terceirizado?
Se for precisar mostrar números em tudo nesse fórum, ninguém afirma nem posta nada...
Será? Em moro em condomínio e o pessoal de limpeza não é terceirizado. Aliás, não me recordo de qualquer condomínio dos muitos que já visitei (amigos, familiares, etc) com esse tipo de serviço.
A partir do momento que você dá CERTEZA de algo, você deve ter embasamento para tal. Se você AFIRMA que a fazenda dá prejuízo, gostaria de ver no que você se baseia.
Eu não falei que ela dá prejuízo, apenas a FAB não existe para dar lucro com fazendinha...
Não entendo então porque no Comando da Aeronáutica, Marinha e Exército, além do Ministério da Defesa, o pessoal de limpeza é terceirizado...
Mas de qualquer forma, a fazenda da FAB apenas é uma representação do que muitos são contra, muito esforço em area-meio e pouco na área-fim.
Enviado: Ter Jul 24, 2007 9:10 pm
por Bárbara Leite
Acho que aqui, ninguém se deu conta de uma coisinha...Um detalhe de suma importância no desenvolvimento das FAs, e suas mudanças e adaptações: O Brasil não está acostumado a guerras e crises onde se precise usar REALMENTE nossas FAs!! Se sofrêssemos um ataque de algum país, veríamos logo a necessidade de mudanças e aprimoramento...Mas nosso país é um país onde este tipo de crise passa batido! Nossa maior preocupação no momento é a crise financeira, a violência interna do país, a corrupção nas bases políticas. Nda disto tem exigido uma real preocupação com o avanço estratégico ou tecnológico de nossas FAs!!!
Todos os países mencionados por Koslova, já tiveram passagem traumáticas e severas pela guerra. Todos sabem o verdadeiro valor de um país bem armado, bem preparado para um confronto. Aqui, vivemos de sol, praia, água de coco e letinho de vacas bem tratadas...É isso aí...
Como diz o ditado: "Se vicem pace para belum" (Corrijam-me na escrita, please!) Mas "Se queres paz, prepara-te para a guerra!"
Enviado: Ter Jul 24, 2007 10:25 pm
por Kratos
Bárbara Leite escreveu:Acho que aqui, ninguém se deu conta de uma coisinha...Um detalhe de suma importância no desenvolvimento das FAs, e suas mudanças e adaptações: O Brasil não está acostumado a guerras e crises onde se precise usar REALMENTE nossas FAs!! Se sofrêssemos um ataque de algum país, veríamos logo a necessidade de mudanças e aprimoramento...Mas nosso país é um país onde este tipo de crise passa batido! Nossa maior preocupação no momento é a crise financeira, a violência interna do país, a corrupção nas bases políticas. Nda disto tem exigido uma real preocupação com o avanço estratégico ou tecnológico de nossas FAs!!!
Todos os países mencionados por Koslova, já tiveram passagem traumáticas e severas pela guerra. Todos sabem o verdadeiro valor de um país bem armado, bem preparado para um confronto. Aqui, vivemos de sol, praia, água de coco e letinho de vacas bem tratadas...É isso aí...
Como diz o ditado: "Se vicem pace para belum" (Corrijam-me na escrita, please!) Mas "Se queres paz, prepara-te para a guerra!"
Tem razão Bárbara, parece que todos os países que valorizam sua defesa e forças armadas tiveram em algum ponto no passado a a sobrevivência de sua integridade territorila, cultural e constitucional nas mãos das forças armadas. Será preciso que esse "gigante" seja derrubado no chão e chutado várias vezes até que possa acordar, erguer os ombros, e reclamar aquilo que é seu.
Enviado: Ter Jul 24, 2007 10:56 pm
por Dhoff