FAB: Estratégia de Compras
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- faterra
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Gostei das sugestões apresentadas pelo Slip, Orestes e Marino. Uma complementando a outra.
Sugiro o acréscimo ou desdobramento dos itens abaixos, levando em consideração as dimensões do país:
Alcance com combustível interno e carga de combate;
Alcance com tanques externos e carga de combate;
Além de economizar em revos, tornaria mais ágil o cumprimento da missão, isto sem prejudicar a capacidade de revo de cada aeronave.
Sugiro o acréscimo ou desdobramento dos itens abaixos, levando em consideração as dimensões do país:
Alcance com combustível interno e carga de combate;
Alcance com tanques externos e carga de combate;
Além de economizar em revos, tornaria mais ágil o cumprimento da missão, isto sem prejudicar a capacidade de revo de cada aeronave.
Um abraço!
Fernando Augusto Terra
Olá.
Esse é o meu primeiro post nesse fórum, espero que possa contribuir com o assunto.
Acredito que para a FAB adquirir um novo caça de superioridade aérea, deva ser análisado vários requisitos. Capacidade da aeronave, razões politicas (atuais e as que o país deseja assumir em um futuro próximo), transferência tecnológica, entre outras. Todas as razões conjuntas devem ter um único propósito, que é de dar total autonomia ao país, seja está na reposição de peças, na construção de novas aeronaves, de armamentos, autonomia política, e por ai vai.
Então, logo descarto as opção norte-americanas. Os Estados Unidos nunca iram dar uma autonomia dessas a um país latino-americano. E atualmente, considero o F/A-18 E como única opção disponível que seria interessante para a FAB, mas o seu auto custo impossibilitaria a sua aquisição.
O Gripen, o Eurofighter e as opções chinesas também sofreriam restrições, por vários motivos.
Creio que as opções válidas venham da França e da Rússia. Claro que eles não iriam nos contar todos os segredos técnicos dos seus aviões, mas eles seriam mais transparentes nesse requisito.
Escolhida a origem, deve ser análisadas as opções.
A escolha deveria ocorrer entre o Rafale e o Su-35. Isto se ela fosse ocorrer em um prazo curto.
Na minha opnião, se a FAB demorar mais uns dois ou três anos para escolher um novo vetor, seria muito interessante se aproximassemos da Rússia para tentar adquirir o PAK FA, ou qualquer que seja o caça que eles estejam desenvolvendo.
E o interessante seria que a FAB e Marinha adquirissem o mesmo vetor.
Esse é o meu primeiro post nesse fórum, espero que possa contribuir com o assunto.
Acredito que para a FAB adquirir um novo caça de superioridade aérea, deva ser análisado vários requisitos. Capacidade da aeronave, razões politicas (atuais e as que o país deseja assumir em um futuro próximo), transferência tecnológica, entre outras. Todas as razões conjuntas devem ter um único propósito, que é de dar total autonomia ao país, seja está na reposição de peças, na construção de novas aeronaves, de armamentos, autonomia política, e por ai vai.
Então, logo descarto as opção norte-americanas. Os Estados Unidos nunca iram dar uma autonomia dessas a um país latino-americano. E atualmente, considero o F/A-18 E como única opção disponível que seria interessante para a FAB, mas o seu auto custo impossibilitaria a sua aquisição.
O Gripen, o Eurofighter e as opções chinesas também sofreriam restrições, por vários motivos.
Creio que as opções válidas venham da França e da Rússia. Claro que eles não iriam nos contar todos os segredos técnicos dos seus aviões, mas eles seriam mais transparentes nesse requisito.
Escolhida a origem, deve ser análisadas as opções.
A escolha deveria ocorrer entre o Rafale e o Su-35. Isto se ela fosse ocorrer em um prazo curto.
Na minha opnião, se a FAB demorar mais uns dois ou três anos para escolher um novo vetor, seria muito interessante se aproximassemos da Rússia para tentar adquirir o PAK FA, ou qualquer que seja o caça que eles estejam desenvolvendo.
E o interessante seria que a FAB e Marinha adquirissem o mesmo vetor.
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peaga escreveu:Olá.
Esse é o meu primeiro post nesse fórum, espero que possa contribuir com o assunto.
Acredito que para a FAB adquirir um novo caça de superioridade aérea, deva ser análisado vários requisitos. Capacidade da aeronave, razões politicas (atuais e as que o país deseja assumir em um futuro próximo), transferência tecnológica, entre outras. Todas as razões conjuntas devem ter um único propósito, que é de dar total autonomia ao país, seja está na reposição de peças, na construção de novas aeronaves, de armamentos, autonomia política, e por ai vai.
Então, logo descarto as opção norte-americanas. Os Estados Unidos nunca iram dar uma autonomia dessas a um país latino-americano. E atualmente, considero o F/A-18 E como única opção disponível que seria interessante para a FAB, mas o seu auto custo impossibilitaria a sua aquisição.
O Gripen, o Eurofighter e as opções chinesas também sofreriam restrições, por vários motivos.
Creio que as opções válidas venham da França e da Rússia. Claro que eles não iriam nos contar todos os segredos técnicos dos seus aviões, mas eles seriam mais transparentes nesse requisito.
Escolhida a origem, deve ser análisadas as opções.
A escolha deveria ocorrer entre o Rafale e o Su-35. Isto se ela fosse ocorrer em um prazo curto.
Na minha opnião, se a FAB demorar mais uns dois ou três anos para escolher um novo vetor, seria muito interessante se aproximassemos da Rússia para tentar adquirir o PAK FA, ou qualquer que seja o caça que eles estejam desenvolvendo.
E o interessante seria que a FAB e Marinha adquirissem o mesmo vetor.
Olá Peaga,
seja muito bem vindo ao DB! Sua contribuição foi anotada. Continue participando no fórum, tem muitas informações interessantes por aqui.
Grande abraço,
Orestes
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Antes de mais nada, seja bem vindo peaga.
Amigos vejo com bons olhos(e como não?) este exercício de análise sistêmica para aquisição de meios de combate, no caso aviões de caça.
No entanto, me rendendo ao título deste tópico, digo à vcs (como se vcs tb já não estivessem enchergando isso) que à "grande estratégia" do governo federal com rel. a FAB(FX-2) será nos colocar por absoluta falta de opção, na mão dos americanos de novo.
Anotem.
Walter
Amigos vejo com bons olhos(e como não?) este exercício de análise sistêmica para aquisição de meios de combate, no caso aviões de caça.
No entanto, me rendendo ao título deste tópico, digo à vcs (como se vcs tb já não estivessem enchergando isso) que à "grande estratégia" do governo federal com rel. a FAB(FX-2) será nos colocar por absoluta falta de opção, na mão dos americanos de novo.
Anotem.
Walter
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
Armam-se homens com as melhores armas.
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Os sábios PENSAM
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cicloneprojekt escreveu:Antes de mais nada, seja bem vindo peaga.
Amigos vejo com bons olhos(e como não?) este exercício de análise sistêmica para aquisição de meios de combate, no caso aviões de caça.
No entanto, me rendendo ao título deste tópico, digo à vcs (como se vcs tb já não estivessem enchergando isso) que à "grande estratégia" do governo federal com rel. a FAB(FX-2) será nos colocar por absoluta falta de opção, na mão dos americanos de novo.
Anotem.
Walter
Olá Walter,
tem mesmo razão, a variável política tem grande peso em compras bélicas.
Só tenho uma pequena divergência: não sei se é o governo que está usando de tal estratégia. Este governo se aproximou muito dos russos tempos atrás e não se tratava de manobra política para "intimidar" os americanos. Além do mais, existe um bom diálogo entre Brasília e Paris.
Acredito mais na hipótese do Chávez (e por que não o Morales) estar nos aproximando dos EUA. Neste caso, o governo brasileiro se "vê sem saídas", acaba se aproximando dos americanos.
Não me preocupo com esta aproximação, mas me preocupo com a falta de autonomia das FFAA em comprar o que gostaria. Resumindo, a estratégia da FAB está realmente condicionada a estratégia do governo (política e geo-política).
Grande abraço,
Orestes
- Plinio Jr
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orestespf escreveu:cicloneprojekt escreveu:Antes de mais nada, seja bem vindo peaga.
Amigos vejo com bons olhos(e como não?) este exercício de análise sistêmica para aquisição de meios de combate, no caso aviões de caça.
No entanto, me rendendo ao título deste tópico, digo à vcs (como se vcs tb já não estivessem enchergando isso) que à "grande estratégia" do governo federal com rel. a FAB(FX-2) será nos colocar por absoluta falta de opção, na mão dos americanos de novo.
Anotem.
Walter
Olá Walter,
tem mesmo razão, a variável política tem grande peso em compras bélicas.
Só tenho uma pequena divergência: não sei se é o governo que está usando de tal estratégia. Este governo se aproximou muito dos russos tempos atrás e não se tratava de manobra política para "intimidar" os americanos. Além do mais, existe um bom diálogo entre Brasília e Paris.
Acredito mais na hipótese do Chávez (e por que não o Morales) estar nos aproximando dos EUA. Neste caso, o governo brasileiro se "vê sem saídas", acaba se aproximando dos americanos.
Não me preocupo com esta aproximação, mas me preocupo com a falta de autonomia das FFAA em comprar o que gostaria. Resumindo, a estratégia da FAB está realmente condicionada a estratégia do governo (política e geo-política).
Grande abraço,
Orestes
Infelizmente, todo processo de aquisição de nossas FA´s terá que atender a estratégia do governo (política e geopolítica) e como temos um largo histórico (inclusive recente) negativo em termos de organização e de aquisições não planejadas, sou um tanto pessimista em relação a uma melhora do atual quadro.
O ministério da Defesa poderia tentar melhorar este quadro, buscando um devido planejamento e integração entre as forças, mas infelizmente este cargo tem sido preenchido por verdadeiras vaquinhas de presépio de seus respectivos governos e tem tido, quase nula, importância política...
¨Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão ¨- Eça de Queiroz
Sobre o que o Ciclone falou, concordo. Esta demora e a animosidade do Chávez vai fazer algumas cabeças correrem e abraçar a primeira corda que aparecer. Num primeiro momento, será uma maravilha prá quem opera F-5M como caça de superiorídade aérea, mas no médio e longo prazo, esta mesma corda salvadora poderá amarrar muitos planos, não só da FAB, mas do país como um todo. Ninguém deixa um concorrente solto por aí, ainda mais quando o dono da corda é sabidamente expert em nós e laçadas de efeito retardado, ou nem tanto assim.
Pelo menos vai fazer a alegria de muitos entusiastas.
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Carlos Mathias escreveu:Sobre o que o Ciclone falou, concordo. Esta demora e a animosidade do Chávez vai fazer algumas cabeças correrem e abraçar a primeira corda que aparecer. Num primeiro momento, será uma maravilha prá quem opera F-5M como caça de superiorídade aérea, mas no médio e longo prazo, esta mesma corda salvadora poderá amarrar muitos planos, não só da FAB, mas do país como um todo. Ninguém deixa um concorrente solto por aí, ainda mais quando o dono da corda é sabidamente expert em nós e laçadas de efeito retardado, ou nem tanto assim.
Pelo menos vai fazer a alegria de muitos entusiastas.
E aí os lobos em pele de cordeiro (by Paisano) do complexo industrial militar do Tio Sam fazem a festa...
Sinceramente, espero que não. Mas a julgar pelas noticias...olha essa que o jambock postou no "aviação civil":
jambockrs escreveu:Conspiração do caos aéreo
Os serviços de inteligência das forças aéreas do Brasil, Argentina e Uruguai, em operação conjunta, detectaram um plano bem orquestrado de descrédito dos sistemas de controle de tráfego aéreo do Cone Sul. Seria uma ação unificada de quatro grandes companhias dos EUA com vendedores de equipamentos e [i]softwares para a área.[/i]As companhias querem o rebaixamento de categoria do Cone Sul no quesito segurança. Assim, os três países teriam suas freqüências para os EUA congeladas. O processo jurídico para recuperar o antigo status pode durar dez anos. Lula, Nestor Kirchner e Tabaré Vasquez já sabem. O argentino é o mais indignado dos três. Está prometendo pôr a boca no trombone.
fonte: revista IstoÉ 30 mai 2007
Um abraço e até mais...
Se o rebaixamento passasse, avioes brasileiros sobrevoando paises do nivel1, só c/tripulação estrangeira. Avião de fabricação brasileira p/ser homologado, só gastando muiiiito $$$$, porque a homologação brasileira não seria aceita. E por aí vai...
Numa tacada só, vende radar, software, vende homologação de avião, arruma emprego nas cias aereas, aumentando frequencias(e passageiros)...
Deus queira que isso seja só teoria conspiratoria...
- Beronha
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Carlos Mathias escreveu:E tem gente aqui tendo orgasmos mentais com a chance de ficarmos debaixo da saia desses caras...
Mas carlos, temos que nos transformar em mestres na arte de parasitar...
Melhor eles nossos amigos do que inimigos...
Ex BRIMO::D
(em vez deles tomar nossa água , vamos vender o exedente para eles... )
CAra, nós nunca deixamos de ser amigos dos EUA, apenas diminuímos nossa dependência deles. Este foi um tranalçho longo e árduo, que levou uns 30 anos, agora, por força da inépcia, vamos cair na mesma situação dos anos 50, quando se dizia aqui que: "O que é bom para os EUA, é bom para o Brasil.". Sinceramente, eu prefiro que nossas relações com eles devam ser sim amplas, mas independentes, nada de ficar mendigando isso ou aquilo. Aliás isso serve para todos os países do mundo, nunca é bom dender tanto de um outro país.
- Beronha
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Carlos Mathias escreveu:CAra, nós nunca deixamos de ser amigos dos EUA, apenas diminuímos nossa dependência deles. Este foi um tranalçho longo e árduo, que levou uns 30 anos, agora, por força da inépcia, vamos cair na mesma situação dos anos 50, quando se dizia aqui que: "O que é bom para os EUA, é bom para o Brasil.". Sinceramente, eu prefiro que nossas relações com eles devam ser sim amplas, mas independentes, nada de ficar mendigando isso ou aquilo. Aliás isso serve para todos os países do mundo, nunca é bom dender tanto de um outro país.
Concordo totalmente... principalmente na mendingação.
Ta aí a necessidade urgente de só Parasitar
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Marino escreveu:Caro Orestes
Para o tópico não "esfriar", sugiro usar as colaborações que foram enviadas e definir os quesitos.
O próximo passo seriam os pesos.
Forte abraço
Eu achei que no final de semana surgiriam mais propostas. Santa ingenuidade minha... rsrsrs Vou colocar um resumo das sugestões aqui e já solicito aos amigos colaboradores que sugiram um peso para cada quesito. Após esta etapa, vamos selecionar os vetores participantes e começar a pontuação dos mesmos. Em seguida, faço as "contas" e divulgo o resultado.
Forte abraço,
Orestes
- Marcos Sanchez
- Júnior
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ola pessoal.
Estive hoje na convenção de plastimodelismo do GPPSD no Pama Sp.
Lá tinha um f5M 4830, sem os suportes para misseis de ponta de Asa. Não sei ao certo o que ele estava fazendo lá, já que o PAMA/sp faz a manutenção da célula e segundo informações estava pronto para ser entregue. Amanhã volto lá e tento tirar uma foto dele. Agora no Pama fora este tem apenas 3 f5 sofrendo manutenção e os f5 B. O que causou estranheza era que o fB4802 estava pintado nas cores de qdo ele foi recebido, pelo que sei um deles o de nº 4800 já esta no musal com as mesmas cores.
Tinha também um pessoal do esquadrão pif paf e do 1º GDA. o esquadrão pif paf já está com 4 f 5M e os caras enchem a boca para falar do avião. Perguntei para eles se já tinham recebido os derby, por enquanto estão apenas com os pilones mas missel, nenhum. Perguntei para eles qto ao python 5, mas o que parece certo é que logo, logo tenha o P4 assim que receberem os Dash.
Como não poderia perder a oportunidade, falei com um tenente do GDA. Ele até deu risada perguntando se eu não queria ver um cemitério de mirages, pois todos os MIII estão no tempo e parece que ninguém quer.
Eles estão entusiasmados com os M2000 pela praticidade das células, ai eu perguntei se tinha possibilidade de integrar o derby e se já tinham planos neste sentido, e ele me que AINDA NÃO, porque apesar da pressão que o pessoal que está na França está fazendo, já que sabem das condições do super 530F, a França não liberou essa integração e também não quer liberar os Mica. ( pelo que eu entendi se permitida essa integração o M2000 vai ficar muito capaz e não querem isto) Perguntei tb pq compra as células com mais de 5000 hs de voo, segundo ele, o pacote foi barato e a previsão da FAb é de usar estas naves pelo menos em 1.000 hs de voo.
Para os curiosos, o GDA acha que o melhor avião para o Brasil é o Sukhoy, mas não foi comprado por problemas de logistica (vide M29 peruanos) como é muito $$ representado, não pdoem correr o risco de ficar com o avião no chão e está logistica foi comprada junto com o pacote do M2000.
A feira está muito boa, quem for de SP vale a pena conferir é de graça.
Abraços a tds
Estive hoje na convenção de plastimodelismo do GPPSD no Pama Sp.
Lá tinha um f5M 4830, sem os suportes para misseis de ponta de Asa. Não sei ao certo o que ele estava fazendo lá, já que o PAMA/sp faz a manutenção da célula e segundo informações estava pronto para ser entregue. Amanhã volto lá e tento tirar uma foto dele. Agora no Pama fora este tem apenas 3 f5 sofrendo manutenção e os f5 B. O que causou estranheza era que o fB4802 estava pintado nas cores de qdo ele foi recebido, pelo que sei um deles o de nº 4800 já esta no musal com as mesmas cores.
Tinha também um pessoal do esquadrão pif paf e do 1º GDA. o esquadrão pif paf já está com 4 f 5M e os caras enchem a boca para falar do avião. Perguntei para eles se já tinham recebido os derby, por enquanto estão apenas com os pilones mas missel, nenhum. Perguntei para eles qto ao python 5, mas o que parece certo é que logo, logo tenha o P4 assim que receberem os Dash.
Como não poderia perder a oportunidade, falei com um tenente do GDA. Ele até deu risada perguntando se eu não queria ver um cemitério de mirages, pois todos os MIII estão no tempo e parece que ninguém quer.
Eles estão entusiasmados com os M2000 pela praticidade das células, ai eu perguntei se tinha possibilidade de integrar o derby e se já tinham planos neste sentido, e ele me que AINDA NÃO, porque apesar da pressão que o pessoal que está na França está fazendo, já que sabem das condições do super 530F, a França não liberou essa integração e também não quer liberar os Mica. ( pelo que eu entendi se permitida essa integração o M2000 vai ficar muito capaz e não querem isto) Perguntei tb pq compra as células com mais de 5000 hs de voo, segundo ele, o pacote foi barato e a previsão da FAb é de usar estas naves pelo menos em 1.000 hs de voo.
Para os curiosos, o GDA acha que o melhor avião para o Brasil é o Sukhoy, mas não foi comprado por problemas de logistica (vide M29 peruanos) como é muito $$ representado, não pdoem correr o risco de ficar com o avião no chão e está logistica foi comprada junto com o pacote do M2000.
A feira está muito boa, quem for de SP vale a pena conferir é de graça.
Abraços a tds