Fórum Defesa Brasil

Putz, o processador dessa joça, pode ler o sinal inimigo por um jogo de antenas, e transmitir um sinal em contrafase pelas outras antenas.

Basta capacidade de processamento. E por meios ativos eletronicamente, desaparecer do radar inimigo

Fudeu, F-22. A eletronica avançou, e até o SU-35 pode sumir do radar.

joao fernando escreveu:Putz, o processador dessa joça, pode ler o sinal inimigo por um jogo de antenas, e transmitir um sinal em contrafase pelas outras antenas.

Basta capacidade de processamento. E por meios ativos eletronicamente, desaparecer do radar inimigo

Fudeu, F-22. A eletronica avançou, e até o SU-35 pode sumir do radar.

SIM, a maioria não faz idéia do quanto a eletrônica embarcada está avançada.

Em razão disto, é que vem se dizendo que um caça pode se tornar stealth eletronicamente.

A propósito, não sei se vocês leram (ou se recordam) de uma reportagem do Base Militar, onde um representante da SAAB proclamava as vantagens desta forma de furtividade em relação à furtividade baseada na forma geométrica do caça (F-35, F-22), a qual seria complicada de manutenir e altamente dispendiosa.

Abraços,

Galina

E no final deste ano, Rafale F3 no Afeganistão com POD Damocles e mucho mas.

[]'s

Galina escreveu:

joao fernando escreveu:Putz, o processador dessa joça, pode ler o sinal inimigo por um jogo de antenas, e transmitir um sinal em contrafase pelas outras antenas.

Basta capacidade de processamento. E por meios ativos eletronicamente, desaparecer do radar inimigo

Fudeu, F-22. A eletronica avançou, e até o SU-35 pode sumir do radar.

SIM, a maioria não faz idéia do quanto a eletrônica embarcada está avançada.

Em razão disto, é que vem se dizendo que um caça pode se tornar stealth eletronicamente.

A propósito, não sei se vocês leram (ou se recordam) de uma reportagem do Base Militar, onde um representante da SAAB proclamava as vantagens desta forma de furtividade em relação à furtividade baseada na forma geométrica do caça (F-35, F-22), a qual seria complicada de manutenir e altamente dispendiosa.

Abraços,

Galina

É isso aí que VOSMEÇÊS postaram que justifica meu ceticismo sobre o ultradispendioso F-35...

F-22, foi a solução mecanica para um problema que a eletronica resolve. Quando em estudo, claro, a tecnologia era só um sonho.

Hoje, perfeitamente realizavel. Mas só erra quem arrisca, né povo?

Agora, na Saab, não acredito naquele povo não. O aviãozinho deles é muito pequeno pra carregar tudo isso. E o consumo de energia tambem não deve ser baixo.

Só sobra assim, bimotores ou caças com turbinas de macho tipo aquelas russas...

Você tocou um ponto importantíssimo...

Energia... Existe uma grande chance de aeronaves pequenas não poderem fazer bom uso desses sensores da melhor maneira possível justamente por esse motivo.

[]s
CB_Lima

O caminhão voador: na epoca das valvulas russas, todo mundo tacava pedra. Mas agora, com o SU-35, e um sistema desses (trocentas antenas, capacidade enorme de gasolina, misseis para dar e vender), e uma suite POTENTE e atual, não tem pra ninguem.

Unico problema é o parafuso que vira ao contrario. Alias, pode estar ai o enguiço do FX-2. A tecnologia nesse campo corre tão rapido, que a impressora que emite o relatorio pode ser mais lerda que ela. Dai, a cada novo documento, já mudou tudo de lugar.

E sabemos, que o que necessitamos, é um bimotor, pesado, capaz de carregar litros e litros de gasolina (e a tale da logistica está sendo estudada com uns MI-35 que ninguem fala nada)

Pra mim, um avião russo de 1 anos atraz, era furada. Hoje, mais feroz que um F-22, que não leva armas, não atira e nem pode levar combustivel interno (já que vai apitar no radar inimigo)

Nosso SU-35, o cara liga o sistema, e carregadissimo, some de tudo que é tela de radar. Fenomenal.

Mas tamanho é tudo.

Energia é tudo...

Tamanho... ajuda bastante...

O F-22 não pode ser ignorado totalmente pois é bem grandinho também e possui um número de sensores que são de arrepiar também.

O problema é que um Rafale ou um Typhoon ou um Su-35 poderia fazer muito mesmo nessa área também e competir bem contra o F-22 (existem táticas para isso).

Mas não é que não existam táticas que um F-22 pode fazer que são de arrepiar também.

Concordo com você, mas não ignoraria o F-22.

[]s
CB_Lima

Custo do F-22?

Com 1 F-22, crio uma esquadra completa de SU, por exemplo (não tenho valores,´a citação é apenas poetica)

Nem os americanos conseguem comprar. Ãi está o calcanhar de aquiles. É bom, claro que é bom (é made in USA, oras)

A tecnologia andou, e a solução deles, era mecanica.

Vou dar meus 1 cents de prosa:

Um sistema AESA atual, teria que detectar a emissão inimiga. Decodificar. Ativar gradualmente, suas antenas, de modo a emitir, em contrafase, sinais opostos e sincronizados, para anular a emissão inimiga.

Isso é real, possivel de ser provado aqui.

Necessito de altissima energia, para alimentar seus sistemas de detecção. Teria que gerar energia, para alimentar suas CPU´s de analise e decodificação. Teria que emitir altissima energia de RF, nas suas antenas.

Descarto aqui, aeronaves monomotoras pelo explicado (e ainda necessito de enegia para voar, claro)

Sobra F18, SU e Rafale.

F18, tiro fora. Os donos, que não deixam ninguem mexer no avião, preferem invertir a integração no F-35, sob risco de fechar essa linha de produção.

Sobra Rafa e SU.

Rafa, aguenta o tranco, mas é atual demais (e caro, tambem)

SU - Já provou que por usar uma estrutura antiga, é mais barata. E ainda, pode usar nas carcaças antigas, a avionica moderna. Ou seja, tem a solução toda nova, a meia sola e a antiga. Todas elas, dão um bom caldo.

Risco aqui, é que nunca usamos material russo (e onde entra os MI-35, oras!)

Assim, Rafale e SU conseguem atender os meus requisitos pessoais pro meu FX

O que o F-18G faz o tempo todo é abater o F-22...

Eu não o ignoraria pelos critérios que você colocou... (política, bla bla bla... sim).

Os F-18F da Austrália já saem de fábricas "preparados" para virar "G" para você ter uma idéia.

Obviamente nunca operaríamos o F-22 (nem discuto isso), e a sua tecnologia não é tão mecânica assim.

Sim, tanto o Rafa, quanto o SH, quanto o SU, quanto o Typhoon são aeronaves que atenderiam perfeitamente um F-X para arrebentar a boca do balão

... não ignoraria o F-35 apesar do que se diz por aí... mas novamente ele não é "convencional" e tem limitações quanto a plataforma que seria vendida para nós, mas posso te garantir que os milicos da FAB (e outros... ) ficaram com os olhos brilhando ao ver o bicho...

[]s
CB_Lima

Sim, claro. Concordamos: um F22 ou F35, full e liberado, até eu quero.

Mas partindo do presuposto de que não podemos ter (não significa que nunca vamos voar neles - como passageiros pra sentir o gosto do que podem fazer)

Dai, acabamos nos requisitos que coloquei, numa guerra aerea moderna, e das capacidades do radar atual.

Resumindo: vai energia, mas são capazer de fazer sumir, uma carreta FNM

Aí temos então...

SH, SU-35, Typhoon e Rafale...

E o Pak?

[]s
CB_Lima

Tá, mas caça não que se esconder apenas dos outros caças, como fica contra radares terrestres e navais, muitíssimo maiores e provavelmente bem mais potentes? Por exemplo, até que ponto o radar do Rafale pode jammear um AEGIS?

SU-30 padrão Pak-Fa (possivel, já tem atualização rolando)

SU-35 pra agora

E depois Pak-Fa, já que a parte eletronica dos 3, é a mesma.

Aí é diferente amigo...

Manda um Scalp nas idéias do AEGIS...

Ele quer é mais que o AEGIS fique ligado como uma árvore de Natal

Outra coisa... mesmo esses caças com todos esse radares vão quase o tempo todo usar sensores passivos (a lá subs) ao invés de ficar brilhando no céu (sob o ponto de vista dos radares e outros meios de detecção) ...

E é nessa história dos sensore passivos que pelo menos (hoje) o Rafa, o SH "G" e o F-22 são buenos demais.

No futuro isso vai mudar... mas "hoje" ...

[]s
CB_Lima