Leopard 1A5 do EB

[Reginaldo Bacchi]

[quote="FCarvalho
Faça uma pergunta simples aos oficiais cavalarianos que comandam CC e aos sargentos que fazem a sua manutenção, [/quote]

Sargento não comanda carro de combate? Só oficial?

Bacchi

[JL]

Com relação a armas uma coisa precisa ficar bem clara: A existência de um grande comércio ilegal de armamentos feitos de forma clandestina, neste comércio fica difícil transacionar um carro de combate, mas armas pequenas como mísseis anti carro correm soltas, vemos isso no Oriente Médio, até os palestinos confinados em Gaza, estão fazendo desfile com mísseis anti carro. Hoje na América do sul, até a Bolívia já possui o Red Arrow Chinês operativo e a Argentina o TOW salvo engano meu. Em um conflito qualquer de pequenas proporções até contra o Paraguai vão aparecer RPG's e mísseis anti carro modernos. Um dos principais fornecedores é a Coréia do Norte, existe sites que divulgam estas informações deixo os links para quem interessar.

http://armamentresearch.com/

http://www.conflictarm.com/

[Clermont]

Faça uma pergunta simples aos oficiais cavalarianos que comandam CC e aos sargentos que fazem a sua manutenção,

Sargento não comanda carro de combate? Só oficial?

Bacchi

Comandam sim.

Um pelotão de carros de combate divide-se em duas seções compostas por dois tanques, cada uma. A 1ª Sç tem um tanque chefiado pelo tenente comandante do pelotão, e outro tanque chefiado por um 3º sargento. A 2ª Sç tem um tanque chefiado por um 2º sargento, adjunto do pelotão, e outro tanque também chefiado por um 3º sargento.

Os atiradores e motoristas dos tanques são cabos; os municiadores do canhão são soldados.

[J.Ricardo]

Podem me chamar de viúva, mas que falta faz o Osório... essa hora poderíamos estar em um MKII com tudo isso aí...

[Clermont]

Podem me chamar de viúva, ...

J. Ricardo,

VC É VIÚVA DO OSÓRIO!

[J.Ricardo]

insere mais uns 120kg nessa menina e fica até parecido!

[cabeça de martelo]

Conhecem?

http://armamentresearch.com/wp-content/ ... en-web.pdf

[JL]

Conhecem?

http://armamentresearch.com/wp-content/ ... en-web.pdf

Tenho este arquivo. Conheço o site, apesar desta arma ser espanhola, existe um contrabando feito por pequenos barcos, iguais aqueles dos piratas da Somália, naquela região transportando armas para o Sudão e depois indo para quem interessa, entre estas armas as feitas no Irã, Coréia do Norte. Desta forma é muito fácil encher um container com mísseis anti carro e mandar para onde quiser, com a carga maquiada como sendo outra, desta forma, qualquer governo sul americano pode receber mísseis anti carro novos, isto é, algo que tem ser considerado no planejamento do nosso exército.

[gabriel219]

Só um idiota pra pensar em comprar mais 1A5 quando se tem 2A4 disponíveis por preço de banana.

Caros,

Entendo, mas melhor uma centena de Leopard 1A5 que nada!

Abs,

Claro, vamos ter um CC que vai ter menos poder que um VBR Guarani...

Mds, tem centenas de 2A4 em estoques, que podem ser até doados em um negócio envolvendo a modernização do mesmo. Existem ainda outras saídas, até mesmo prefiro M60 SLEP do que mais 1A5 ou mesmo um VBR Guarani no lugar do mesmo, comprar mais 1A5 será o mesmo que desistir do F-X2 e comprar mais F-5.

[gabriel219]

Mesmo com grandes quantidades de armas anticarro (deveriam ser mais presentes em regiões de fronteira, principalmente Norte e Centro-Oeste), precisamos ter uma tropa blindada caso seja necessário uma operação ofensiva, o que não dá pra fazer com infantaria e armas anticarro.

Nisso vem minha crítica sobre a preferência do M113 como nosso VBTP e o 1A5 como nosso CC. Mesmo que não seja possível fazer curso d'água com Marder (poderia manter um pelotão com M113 para realizar tal missão), preferia vê-lo ao lado de nosso CC, mesmo que fosse 1A5. O 1A5 foi adquirido numa época em que todo mundo comprava 2A4 por valores baixíssimos e existia em enormes quantidades, peças para ele vai ter até 2040, se não um pouco além disso.

O Exército pensou tanto no presente que esqueceu que o presente que escolheu acabou ferrando totalmente seu futuro. Com o 2A4 e o Marder, teríamos uma boa folga para acompanharmos as mudanças no mundo e até desenvolvermos nosso próprio conceito de carro de combate, desenvolvendo nacionalmente, sem atrapalhar outros projetos, como Guarani (impossível fazer ambos ao mesmo tempo).

Sobre armas anticarro sempre pensei que deveríamos ter 3 tipos, um mais barato (fibra-óptica), um intermediário (laser) e um mais caro (IR), ou seja MSS (reprojeto do míssil, incluindo guiagem alternativa e ogiva tandem), Kornet e Spike. Já que teríamos viaturas blindadas operando no lugar de alguns Marruá, poderia ser aproveitado tais viaturas para operar em regiões próximos ás fronteiras com mísseis anticarro para uma resposta rápida a qualquer tipo de invasão utilizando blindados, seja para para-los ou atrasá-los.

[knigh7]

Podem me chamar de viúva, mas que falta faz o Osório... essa hora poderíamos estar em um MKII com tudo isso aí...

Viúva do Osório é uma viuvez por motivo justo.

[JL]

Mesmo com grandes quantidades de armas anticarro (deveriam ser mais presentes em regiões de fronteira, principalmente Norte e Centro-Oeste), precisamos ter uma tropa blindada caso seja necessário uma operação ofensiva, o que não dá pra fazer com infantaria e armas anticarro.

Nisso vem minha crítica sobre a preferência do M113 como nosso VBTP e o 1A5 como nosso CC. Mesmo que não seja possível fazer curso d'água com Marder (poderia manter um pelotão com M113 para realizar tal missão), preferia vê-lo ao lado de nosso CC, mesmo que fosse 1A5. O 1A5 foi adquirido numa época em que todo mundo comprava 2A4 por valores baixíssimos e existia em enormes quantidades, peças para ele vai ter até 2040, se não um pouco além disso.

O Exército pensou tanto no presente que esqueceu que o presente que escolheu acabou ferrando totalmente seu futuro. Com o 2A4 e o Marder, teríamos uma boa folga para acompanharmos as mudanças no mundo e até desenvolvermos nosso próprio conceito de carro de combate, desenvolvendo nacionalmente, sem atrapalhar outros projetos, como Guarani (impossível fazer ambos ao mesmo tempo).

Sobre armas anticarro sempre pensei que deveríamos ter 3 tipos, um mais barato (fibra-óptica), um intermediário (laser) e um mais caro (IR), ou seja MSS (reprojeto do míssil, incluindo guiagem alternativa e ogiva tandem), Kornet e Spike. Já que teríamos viaturas blindadas operando no lugar de alguns Marruá, poderia ser aproveitado tais viaturas para operar em regiões próximos ás fronteiras com mísseis anticarro para uma resposta rápida a qualquer tipo de invasão utilizando blindados, seja para para-los ou atrasá-los.

1-) Mísseis não tem nem filoguiado com comando manual hoje, sei que pode parecer idiota, mas em combate sul americano prefiro ter um míssil obsoleto como o At 3 Sagger ou seus similares ocidentais ao que temos ZERO.

2-) A muito deveríamos ter Kornet e Spike somente com armas deste tipo poderíamos enfrentar um MTB moderno que viesse até as terras tupiniquins, mas isto é impossível?!

3-) Blindagem uma vez conversei na única vez que vi um Leopard 1 da primeira versão, com um sargento, que era tripulante daquela viatura e eu fiz elogios a beleza do carro de combate, um veículo muito bonito, mas com blindagem fraca, falei que qualquer lança rojão era perigoso se pegar no ângulo certo, ele retrucou que a blindagem do Leopard aguentava qualquer rojão e que somente outro MTB para derrotá-lo. Verdade é que boa parte do pessoal sub alterno não tem a menor ideia do que pode atingi-los eles somente tem conhecimento do que vem dentro dos quartéis.

[FCarvalho]

Até parece que esse povo não vê internet...

abs.

[mmatuso]

Até parece que esse povo não vê internet...

abs.

Pra facebook, twitter e whatsapp com certeza.

Agora para pesquisar assuntos militares eu já duvido.

[gabriel219]

Mesmo com grandes quantidades de armas anticarro (deveriam ser mais presentes em regiões de fronteira, principalmente Norte e Centro-Oeste), precisamos ter uma tropa blindada caso seja necessário uma operação ofensiva, o que não dá pra fazer com infantaria e armas anticarro.

Nisso vem minha crítica sobre a preferência do M113 como nosso VBTP e o 1A5 como nosso CC. Mesmo que não seja possível fazer curso d'água com Marder (poderia manter um pelotão com M113 para realizar tal missão), preferia vê-lo ao lado de nosso CC, mesmo que fosse 1A5. O 1A5 foi adquirido numa época em que todo mundo comprava 2A4 por valores baixíssimos e existia em enormes quantidades, peças para ele vai ter até 2040, se não um pouco além disso.

O Exército pensou tanto no presente que esqueceu que o presente que escolheu acabou ferrando totalmente seu futuro. Com o 2A4 e o Marder, teríamos uma boa folga para acompanharmos as mudanças no mundo e até desenvolvermos nosso próprio conceito de carro de combate, desenvolvendo nacionalmente, sem atrapalhar outros projetos, como Guarani (impossível fazer ambos ao mesmo tempo).

Sobre armas anticarro sempre pensei que deveríamos ter 3 tipos, um mais barato (fibra-óptica), um intermediário (laser) e um mais caro (IR), ou seja MSS (reprojeto do míssil, incluindo guiagem alternativa e ogiva tandem), Kornet e Spike. Já que teríamos viaturas blindadas operando no lugar de alguns Marruá, poderia ser aproveitado tais viaturas para operar em regiões próximos ás fronteiras com mísseis anticarro para uma resposta rápida a qualquer tipo de invasão utilizando blindados, seja para para-los ou atrasá-los.

1-) Mísseis não tem nem filoguiado com comando manual hoje, sei que pode parecer idiota, mas em combate sul americano prefiro ter um míssil obsoleto como o At 3 Sagger ou seus similares ocidentais ao que temos ZERO.

2-) A muito deveríamos ter Kornet e Spike somente com armas deste tipo poderíamos enfrentar um MTB moderno que viesse até as terras tupiniquins, mas isto é impossível?!

3-) Blindagem uma vez conversei na única vez que vi um Leopard 1 da primeira versão, com um sargento, que era tripulante daquela viatura e eu fiz elogios a beleza do carro de combate, um veículo muito bonito, mas com blindagem fraca, falei que qualquer lança rojão era perigoso se pegar no ângulo certo, ele retrucou que a blindagem do Leopard aguentava qualquer rojão e que somente outro MTB para derrotá-lo. Verdade é que boa parte do pessoal sub alterno não tem a menor ideia do que pode atingi-los eles somente tem conhecimento do que vem dentro dos quartéis.

filoguiados são simples e baratos de desenvolver e como eu disse, precisaríamos de um míssil de custo baixo para termos em grandes quantidades.

Não entendi o 2 comentário.

O Militar que disse isso a você era um imbecil ou não fazia a mínima ideia do que estava em mãos. Não confio totalmente na blindagem do 2A4 por ter locais, principalmente na vértice lateral-inferior, quanto mais no 1A5.