Como eu já mencionei, a WEG resiste, o que inclui reduzir custos e não esbanjar dinheiro em desenvolvimentos que não impliquem em altas margens de ganho e crescimento futuro. E com a escala de produção esperada para nossos sub's isso simplesmente não existirá. A tendência das empresas no mundo inteiro é focar o investimento em pesquisas apenas naquilo que tem alto potencial de retorno, senão é comprar pronto mesmo, veja no artigo que coloquei em meu último post.mauri escreveu:WEG, eu faço é rir.......Rsrsrsrsr
Cadê o Motor de terras raras para mover as hélices do Submarinos Nuclear, tão prometido pela Marinha e pela WEG?
O motor vai ser Frances/alemão/americano da Jeumont.
Mauri
Portanto o mais certo é que venha motor estrangeiro mesmo, pelo menos até que a MB e o GF coloquem no papel que vão sim montar uma frota de não sei quantos submarinos e garantam além de qualquer dúvida que realizarão encomendas regulares por um bom tempo. Enquanto isso não for feito a única outra forma de se produzir este tipo de motor aqui seria a própria marinha bancar todo o custo do desenvolvimento do projeto em algum lugar, talvez alguma universidade (ou mesmo na WEG). Empresas nacionais só vão entrar nisso se o governo pagar $$$ o suficiente para compensar todo o esforço de montar laboratórios, contratar pessoal, custear materiais e outros insumos e etc... . Isso com certeza ia ficar 10 vezes mais caro do que comprar logo o motor pronto lá fora .
Leandro G. Card