Comédia da vida real
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Re: Comédia da vida real
Quando um "guerreiro de rede social" acha que as coisas funcionam do mesmo jeito na rua:
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Re: Comédia da vida real
Preocupações mt pertinentes e tenho certeza que a Maliar deu um show de conhecimento acerca da perspectiva de gênero em torno da guerra na Ucrânia.
- cabeça de martelo
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Re: Comédia da vida real
A mulher fez toda a carreira em volta destes assuntos, acham que agora que é Ministra da Defesa ia mudar a verborreia?!
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Re: Comédia da vida real
cabeça de martelo escreveu: Sex Abr 28, 2023 8:47 amA mulher fez toda a carreira em volta destes assuntos, acham que agora que é Ministra da Defesa ia mudar a verborreia?!Suetham escreveu: Qui Abr 27, 2023 8:28 pm
Preocupações mt pertinentes e tenho certeza que a Maliar deu um show de conhecimento acerca da perspectiva de gênero em torno da guerra na Ucrânia.
A pergunta seria como chegou a Ministra da Defesa? Não tinha ninguém que conhecesse algo menos de "géneros" e mais de Defesa? Porque francamente, debater "isto" em vez de algo como "e se nós estivéssemos em um cenário assim, como nos sairíamos, com que capacidades poderíamos contar?"
Afinal, o governo de Portugal é abertamente pró-Ucrânia e, por conseguinte, anti-Rússia; é portanto possível que em algum ponto precisem mandar forças e equipamentos, e não me parece que "os géneros" influam neste tipo de questão.
Afinal, o governo de Portugal é abertamente pró-Ucrânia e, por conseguinte, anti-Rússia; é portanto possível que em algum ponto precisem mandar forças e equipamentos, e não me parece que "os géneros" influam neste tipo de questão.
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Re: Comédia da vida real
Como eu disse, ela com certeza sanou todas as dúvidas e desconhecimentos da luta de gênero na Ucrânia antes e durante o curso da guerra na Ucrânia. Ela faz um importante trabalho social no MoD ucraniano mesmo com uma guerra em curso. Louvável. Dá para se imaginar que quase não há problemas lá. Afinal, podemos concluir isso já que os russos tão sem comida, desmoralizados e fugindo da Ucrânia. Cada um com suas prioridades.cabeça de martelo escreveu: Sex Abr 28, 2023 8:47 amA mulher fez toda a carreira em volta destes assuntos, acham que agora que é Ministra da Defesa ia mudar a verborreia?!Suetham escreveu: Qui Abr 27, 2023 8:28 pm
Preocupações mt pertinentes e tenho certeza que a Maliar deu um show de conhecimento acerca da perspectiva de gênero em torno da guerra na Ucrânia.
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Re: Comédia da vida real
Ela é Vice. Ela é uma das 4 Vices(só em falar isso me lembra o meu Mengão esse ano ).Túlio escreveu: Sex Abr 28, 2023 10:59 amcabeça de martelo escreveu: Sex Abr 28, 2023 8:47 am
A mulher fez toda a carreira em volta destes assuntos, acham que agora que é Ministra da Defesa ia mudar a verborreia?!A pergunta seria como chegou a Ministra da Defesa? Não tinha ninguém que conhecesse algo menos de "géneros" e mais de Defesa? Porque francamente, debater "isto" em vez de algo como "e se nós estivéssemos em um cenário assim, como nos sairíamos, com que capacidades poderíamos contar?"
Afinal, o governo de Portugal é abertamente pró-Ucrânia e, por conseguinte, anti-Rússia; é portanto possível que em algum ponto precisem mandar forças e equipamentos, e não me parece que "os géneros" influam neste tipo de questão.
Ela atende uma função social do MoD, afinal, a Ucrânia é uma democracia, precisa defender os direitos de igualdade das minorias contra a opressão da maioria, independentemente do país estar na guerra.
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Re: Comédia da vida real
Toda a carreira da dita Ministra foi em redor da Sociologia e das Forças Armadas e da integração das mulheres nas ditas forças.Túlio escreveu: Sex Abr 28, 2023 10:59 amcabeça de martelo escreveu: Sex Abr 28, 2023 8:47 am
A mulher fez toda a carreira em volta destes assuntos, acham que agora que é Ministra da Defesa ia mudar a verborreia?!A pergunta seria como chegou a Ministra da Defesa? Não tinha ninguém que conhecesse algo menos de "géneros" e mais de Defesa? Porque francamente, debater "isto" em vez de algo como "e se nós estivéssemos em um cenário assim, como nos sairíamos, com que capacidades poderíamos contar?"
Afinal, o governo de Portugal é abertamente pró-Ucrânia e, por conseguinte, anti-Rússia; é portanto possível que em algum ponto precisem mandar forças e equipamentos, e não me parece que "os géneros" influam neste tipo de questão.
Portugal já envia forças e equipamentos para ajudar a aliança a bloquear qualquer tentativa Russa de violar o soberania de mais países Europeus. É por isso que temos destacamentos de caças e Fuzileiros no Báltico e o Exército na Roménia.Biografia
Helena Carreiras nasceu em Portalegre, em 1965.
Licenciou-se em Sociologia no ISCTE em 1987, tendo aí obtido o grau de Mestre em 1994. Em 2004, doutorou-se em Ciências Sociais e Políticas no Instituto Universitário Europeu em Florença com uma tese sobre Políticas de integração de género nas Forças Armadas dos países da OTAN.
Foi professora associada com agregação no ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL) nas áreas da Sociologia, Políticas públicas, Segurança e Defesa e metodologia da pesquisa social, e investigadora do Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES-IUL). Em 1999, foi investigadora visitante no departamento de estudos sobre as Mulheres na Universidade da Califórnia em Berkeley e, em 2013, foi professora visitante no departamento de Governo da Universidade de Georgetown, em Washington, DC.
No ISCTE- IUL dirigiu o programa de doutoramento em Políticas Públicas e criou diversas unidades curriculares e programas de ensino relacionados com temas de Segurança e Defesa, nomeadamente as pós-graduações em Comunicação e Gestão de Crises e Políticas Públicas de Segurança e Defesa (ISCTE-IUL/IDN).
Ao longo da sua carreira desempenhou diversos cargos de direção. Entre 2010 e 2012 foi subdiretora do Instituto da Defesa Nacional e, entre 2016 e 2019, dirigiu a Escola de Sociologia e Políticas Públicas do ISCTE-IUL. Foi ainda subdiretora do CIES - Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (2015) e do IPPS - Instituto para as Políticas Públicas e Sociais (2018/2019). É, desde 2019, diretora do Instituto da Defesa Nacional.
Participa ativamente em associações científicas e profissionais, tendo desempenhado os cargos de vice-presidente da Associação Portuguesa de Sociologia (1994-1996) e do Comité de Pesquisa Forças Armadas e Resolução de Conflitos da Associação Internacional de Sociologia (desde 2014), de membro da direção da Associação Europeia de Sociologia (2009/2013) e de presidente do ERGOMAS - European Research Group on Military and Society (2017-2019).
Foi membro do Conselho do Ensino Superior Militar (2011-2012), do Conselho Geral do ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa (2017-2019) e do Conselho Geral do Instituto Universitário Militar (2017/2020).
As suas áreas de interesse e investigação centrais são Forças Armadas e sociedade, Políticas públicas de segurança e defesa, Sociologia do género e metodologia e Epistemologia das ciências sociais. Desenvolveu extensa pesquisa sobre o relacionamento entre Forças Armadas e sociedade, tendo-se debruçado, em particular, sobre o tema da integração feminina nas instituições militares.
É autora ou organizadora de 14 livros, 48 capítulos de livro e 27 artigos em revistas especializadas.
Por falar nisso, ontem foi a despedida do pessoal do Regimento de Infantaria N.º 14. Mais uma fornada para a Roménia.
Ninguém pensa em enviar pessoal para a Ucrânia e a maior parte do auxilio ao dito país ao contrário do que podes pensar é em víveres e dinheiro e não em armamento.
Zelensky a distribuir leite da marca portuguesa Mimosa e sumos Fresky em Bucha:
- cabeça de martelo
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Re: Comédia da vida real
Dador de sémen neerlandês proibido de ter mais filhos. Terá gerado mais de 550
O homem de 41 anos terá de pagar cem mil euros cada vez que violar a sentença do tribunal.
Um homem de 41 anos foi proibido de ter mais filhos pelos tribunais dos Países Baixos. O dador de sémen é suspeito de ter mais de 550 filhos, num escândalo relacionado com clínicas de fertilidade.
A mãe de um dos alegados filhos do neerlandês e a organização não governamental Donorkind (Filho de Dador, em português) iniciaram um processo judicial e agora um tribunal de Haia condenou o homem com o impedimento de ter novos filhos e a pagar cem mil euros por cada novo bebé que traga ao mundo.
As linhas de orientação em vigor no país dizem que um dador não pode gerar mais do que 25 crianças, num total de doze famílias, para evitar a consanguinidade, incesto e problemas psicológicos nos filhos de dadores. Um limite que o neerlandês ultrapassou mais de 20 vezes.
O caso tem sido muito falado nos Países Baixos e os órgãos de comunicação social locais já o apelidam de "dador de sémen em série".
O tribunal onde o homem de 41 anos foi julgado sublinha que o esperma foi utilizado em dezenas de clínicas não só nos Países Baixos como também na Dinamarca e Ucrânia.
Fazendo as contas, desde 2007, quando o homem se inscreveu como dador de sémen, gerou mais de 550 filhos, numa média de 34 filhos por ano.
O homem de 41 anos terá de pagar cem mil euros cada vez que violar a sentença do tribunal.
Um homem de 41 anos foi proibido de ter mais filhos pelos tribunais dos Países Baixos. O dador de sémen é suspeito de ter mais de 550 filhos, num escândalo relacionado com clínicas de fertilidade.
A mãe de um dos alegados filhos do neerlandês e a organização não governamental Donorkind (Filho de Dador, em português) iniciaram um processo judicial e agora um tribunal de Haia condenou o homem com o impedimento de ter novos filhos e a pagar cem mil euros por cada novo bebé que traga ao mundo.
As linhas de orientação em vigor no país dizem que um dador não pode gerar mais do que 25 crianças, num total de doze famílias, para evitar a consanguinidade, incesto e problemas psicológicos nos filhos de dadores. Um limite que o neerlandês ultrapassou mais de 20 vezes.
O caso tem sido muito falado nos Países Baixos e os órgãos de comunicação social locais já o apelidam de "dador de sémen em série".
O tribunal onde o homem de 41 anos foi julgado sublinha que o esperma foi utilizado em dezenas de clínicas não só nos Países Baixos como também na Dinamarca e Ucrânia.
Fazendo as contas, desde 2007, quando o homem se inscreveu como dador de sémen, gerou mais de 550 filhos, numa média de 34 filhos por ano.
- knigh7
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Re: Comédia da vida real
Uma banana pregada na parede vale USD 120 mil, quase R$600 mil.
https://www.cnnbrasil.com.br/internacio ... -em-museu/
Pelo jeito, então se um artista jogar bosta na parede a obra vai valer mais que um quadro do Paul Cézanne. E se for no Brasil ainda vai ter ajuda da Lei Rouanet, claro.
https://www.cnnbrasil.com.br/internacio ... -em-museu/
Pelo jeito, então se um artista jogar bosta na parede a obra vai valer mais que um quadro do Paul Cézanne. E se for no Brasil ainda vai ter ajuda da Lei Rouanet, claro.
Editado pela última vez por knigh7 em Qua Mai 03, 2023 11:58 pm, em um total de 1 vez.
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- cabeça de martelo
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