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El primero de los 96 tanques M10 Booker llegará al Ejército de EE. UU. en octubre

Por Boyko Nikolov


Por primera vez en muchos años, el Ejército de EE. UU. tendrá un tanque ligero. Este es el tanque ligero de General Dynamics Land Systems que ganó la subasta el año pasado: el M10 Booker.



EE. UU. eligió el tanque Griffin II: cañón de 105 mm, chasis más liviano que el M8 Buford
Crédito de la foto: Ejército de EE. UU. / Twitter

Se espera que el Ejército de EE. UU. haga un pedido inicial de 96 unidades. El primero de ellos debería entregarse este año, en octubre. Los 96 tanques M10 Booker costarán a los contribuyentes estadounidenses 1140 millones de dólares.

El M10 Booker es un tanque ligero que pesa entre 27 y 50 toneladas, según las tres configuraciones de chasis. Además, según la configuración, el tanque se puede armar con uno de los tres tipos de cañones: cañón XM360 de 120 mm, cañón M35 de 105 mm o
Cañón XM913 de 50 mm.

Para el combate cuerpo a cuerpo, el tanque tiene armamento secundario: una ametralladora pesada M2HB de calibre 0,50 [12,7 mm] y/o una ametralladora M240B de 7,62 mm [0,308 pulgadas]. Según fuentes en los EE. UU., Washington ordenará la versión mediana del tanque, que en realidad está aprobada por el Pentágono, es decir, un cañón de 105 mm y un peso del tanque de 38 toneladas.



El M10 Booker lleva el nombre de dos soldados estadounidenses muertos en dos guerras en las que participó el ejército de los EE. UU. Estos son privados. Robert Booker, quien fue asesinado durante la Segunda Guerra Mundial y recibió póstumamente la Medalla de Honor, y el sargento. Stephen Booker, quien murió durante la Guerra de Irak en 2003 y recibió póstumamente la Cruz de Servicio Distinguido.

Según analistas locales, el M10 Booker es parte de la nueva estrategia de guerra del ejército estadounidense. El tanque debe ser perfectamente adecuado para maniobras ligeras contra oponentes fuertes. Uno de los propósitos principales del M10 Booker será proporcionar potencia de fuego a las fuerzas terrestres durante una ofensiva.

El cañón de 105 mm del M10 Booker garantizará disparos precisos a largas distancias, según EE. UU. Se espera que el tanque aumente la capacidad de supervivencia de la infantería, además de ser un excelente medio para identificar los sistemas de amenazas enemigos. El M10 Booker permitirá a las brigadas de infantería de EE. UU. aplicar fuego sostenido y envolver las fortificaciones enemigas.



El primero de los 96 tanques M10 Booker llega al Ejército de EE. UU. en octubre
crédito de la foto: twitter

El M10 Booker es una plataforma terrestre que ha sido bien recibida por los soldados del Ejército de EE. UU. y las agencias que monitorean el gasto y el progreso del programa, como la GAO. Hablando de programas, el B10 Booker es parte del programa de potencia de fuego protegida móvil de EE. UU. Es uno de los pocos programas en los Estados Unidos llamado "punto brillante" entre otros programas de defensa.

Cabe señalar que el programa no debe cargarse con un alto rendimiento. Para llegar a menos de $ 1.14 mil millones, los tanques deberán producirse a un ritmo reducido. Por ejemplo, en un año, el programa debe producir 26 tanques cada uno. Sin embargo, antes habrá que realizar una prueba, recuerda el Pentágono.

Por ejemplo, algunos detalles necesitan suavizado. El cañón de 105 mm es uno de ellos, ya que se observan altos niveles de humos tóxicos después de disparar. Según fuentes del Pentágono, este problema se ha resuelto definitivamente, al igual que el otro problema del flujo de aire.

Se planteó la cuestión de si la cantidad de munición de 105 mm entregada a Ucrania afectaría de algún modo a este programa. El Pentágono ha confirmado categóricamente que las cantidades enviadas a Ucrania no afectan de ninguna manera la capacidad de combate y la disponibilidad de municiones del programa.

https://bulgarianmilitary.com/2023/06/1 ... n-october/

Achei o vídeo do Battle Order melhor do que o do Task, mas só de ver que estão falando que o MPF visa cobrir uma lacuna nas IBCTs e não substituir o Abrams, como certos jornalistas tentaram impor aqui no fórum e fazer lobby por ai com tale de MMBT, já me deixa feliz.

O melhor CC para o Exército Brasileiro...

Unified brand appearance: Land Defense Systems Group KNDS gears up for the European future
14/06/2023

Amsterdam, 14 June 2023– KNDS, the merger of the German and French land defense systems providers Krauss-Maffei Wegmann (KMW) and Nexter, is harmonizing its brand image. In future, Krauss-Maffei Wegmann, Nexter and their subsidiaries will appear exclusively under the single brand KNDS. KNDS is thus underlining its claim of being a driving force in the necessary consolidation of the European industry for military land systems. So far, the industry has been characterized by numerous national manufacturers with a wide range of products and systems.

Their consolidation and joint strategic governance will make a significant contribution to the standardization of land forces in Europe and the other customers of Europe’s defense industry.

https://www.edrmagazine.eu/unified-bran ... ean-future

Centenas de velhos tanques Merkava a caminho da Europa: todos os detalhes sobre o acordo histórico

40 anos depois de terem entrado em serviço nas FDI, espera-se que centenas de tanques Merkava de 2ª e 3ª marcas sejam vendidos para dois países estrangeiros, incluindo pela primeira vez para um país europeu. Os tanques ficaram fora de uso nos últimos anos, permanecendo em armazéns - mas após o início da guerra na Ucrânia e a demanda renovada por veículos blindados de guerra, eles foram testados e considerados adequados o suficiente para vender.



40 anos depois de entrarem em serviço nas IDF, os velhos tanques Merkava fabricados em Israel devem ser vendidos em breve para dois exércitos estrangeiros, chegar à Europa e continuar servindo apesar sua idade avançada.
O Departamento de Defesa dos EUA deve aprovar em breve para Israel a venda de centenas de tanques Merkava Mark 2 e 3 que foram fabricados em Israel nas décadas de 1980 e 1990 e foram desativados nos últimos anos para dois países estrangeiros, um deles na Europa, contra o pano de fundo da guerra na Ucrânia e o refinamento com que os veículos de guerra blindados clássicos estão sendo readquiridos. Esta é a primeira vez que os tanques Merkava serão vendidos para um país europeu.

https://www.ynet.co.il/news/article/skugq500p2

Essa me pegou desprevenido, pra quem talvez será?

Na Europa a Romênia é a que mais tem ligações com a indústria de defesa israelense como cliente já faz muitos anos. Na verdade décadas.
Países bálticos não contam. Bulgária talvez.
Ucrânia seria muito difícil, mas não impossível já que arrumar mais Leopard 2 está complicado para eles nas quantidades que precisam.
Hungria está olhando as opções que tem e a Eslováquia deve comprar também os Leopard 2A8 seguindo os vizinhos checos.
Duvido que esses tanques vão para a Moldávia. Mesmo a troco de caixa. Mas não se pode descartar de todo a possibilidade.

FCarvalho escreveu: ↑Sex Jun 16, 2023 2:18 pm Na Europa a Romênia é a que mais tem ligações com a indústria de defesa israelense como cliente já faz muitos anos. Na verdade décadas.
Países bálticos não contam. Bulgária talvez.
Ucrânia seria muito difícil, mas não impossível já que arrumar mais Leopard 2 está complicado para eles nas quantidades que precisam.
Hungria está olhando as opções que tem e a Eslováquia deve comprar também os Leopard 2A8 seguindo os vizinhos checos.
Duvido que esses tanques vão para a Moldávia. Mesmo a troco de caixa. Mas não se pode descartar de todo a possibilidade.

A Roménia já vai receber os Abrams.

Puta merda. 600 Merkava III dando sopa e a gente não viu isso.

Se for o caso, vão acabar todos na Ucrânia, pois não há serventia nenhuma pra Polônia usar esses Merkava. Apesar do Mk4M ser um baita carro de combate, o Mk II sofre de vários problemas quanto a sua mecânica.

Se for pros Ucranianos, é algo mais no desespeiro, pois até um T-72 minimamente modernizado, como são os da Excallibur, são muito superiores a esses Merkava.

Não duvido que os poloneses tenham se interessado em comprar para repassar à Ucrânia. Mas Israel tem uma posição clara negar equipamento militar aos ucranianos para não criar imbróglios a si em casa com os russos. E eles sabem o quanto os russos podem dar trabalho caso resolvam retaliar.

Mesmo assim, vamos aguardar para ver. Os MK II podem até ser vendidos em quantidades expressivas, mas os MK III, que ainda são a reserva estratégica do exército de Israel, duvido que abram mão deles.

De qualquer forma acho muito interessante esta venda. Pode ajudar no futuro a outras exportações deste CC, que por mais que seja um dos melhores em sua categoria, nunca chegou a interessar de fato ninguém no mercado externo, vide a sua extrema especialização para atender os requisitos israelenses.

Quem sabe agora os Merkava encontram seu lugar ao sol do mercado de blindados de combate no mundo.

Eu acho que os MKIII podem até irem pra Ucrânia, mas eu não tenho tanta certeza quanto aos MKII.

A questão é que o Merkava é bom para a guerra que Israel propõe, focada mais em ambiente urbano, enquanto fará uso extensivo de sua aviação e artilharia contra alvos no deserto.

Para outras aplicações, como de um MBT convencional atuando mais no campo do que em área edificada, o Merkava trás mais problemas que solução, especialmente devido a mobilidade e é por isso que poucos no mundo demonstraram interesse nele e sempre acabaram por ir para meios mais convencionais.

O Merkava em si é um conceito de MBT diferente.