Fórum Defesa Brasil

France's Rafale fighter proves its 'omnirole' skills

http://www.flightglobal.com/articles/20 ... kills.html

Rafale, um avião polivalente

http://www.air-actualites.com/diaporama ... oader.html

Pepê,

Esse possível embargo americano seria referente a quê? Turbinas?
E por quais motivos? Uma eventual concorrência do KC-390 a algum produto americano? Mais qual (já que o Hércules não poderia ser considerado um concorrente)?

Abraço!

Silvano

essa noticia, se concretizar, poderá mudar o resultado do FX2:

Próxima Saída

No casamento da filha de Heráclito Fortes, sábado, em Brasília, um grupo que sabe das coisas garantia: Nelson Jobim pediu para deixar o governo, e Dilma solicitou que ficasse mais um pouco.

FONTE: Coluna do Ancelmo Góis / O Globo

Diminuicão do antiamericanismo com relacão a gestão anterior???

Líbia: Brasil defende ação militar dos EUA

São Paulo, 15 jun - O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Antonio Patriota, defendeu hoje a participação dos Estados Unidos nas operações militares na Líbia, informa a Agência Brasil.

Quando a intervenção foi votada no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), em 17 de março, o Brasil absteve-se, por considerar que a adoção de uma zona de exclusão aérea na Líbia poderia agravar a violência na região.

Hoje, nas declarações feitas na Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados do Brasil, Patriota destacou que a operação na Líbia conta com o apoio do Conselho de Segurança da ONU, ao contrário da operação feita no Iraque em 2002, durante o governo do ex-presidente norte-americano George W. Bush.

http://www.forte.jor.br/

Mais informações sobre o interesse da FAB no F-7M
15 de junho de 2011, em Força Aérea Brasileira, Noticiário Internacional, por Guilherme Poggio


Em julho de 2010 o Poder Aéreo publicou um artigo sobre a história do interesse da Força Aérea Brasileira (FAB) nos caças de fabricação chinesa F-7M. O artigo foi baseado em uma série de reportagens publicadas pelos principais jornais do país naquela época.

Dentre estas reportagens estava aquela que acabou expondo o tema para a opinião pública nacional. O jornal “O Globo” no dia 28 de janeiro de 1987 publicou em sua primeira página a negociação entre o governo brasileiro e o governo chinês. A história da negociação, bem como o desenrolar dos acontecimentos, pode ser lido aqui no blog (clicar na imagem acima).

Por outro lado, esta é uma história rica em detalhes que, lentamente, começam a aparecer. O jornalista Pedro Paulo Rezende (o “Pepê”), especializado em assuntos de defesa e autor da matéria que expôs todo o caso, escreveu para nós citando mais algumas informações interessantes sobre o episódio.

Leia o post “Quando o MiG-21 quase voou com as cores da FAB” e depois confira as informações a seguir:

Num dia, os chineses me pediram que recomendasse um representante. Obviamente, lembrei-me do Harouche. Num dia, na Embaixada, ele me perguntou:


– Pepê, os chineses têm algo na mesma categoria?

Eu acabara de receber uma revista que falava do F-7M (em mandarim). O senhor Liu traduziu para o espanhol (falava com sotaque chileno) e eu verti para o português. Ainda comentei que tudo era uma loucura. Usando xerox de fotos da revista e uma máquina elétrica ele preparou uma apostila, que encaminhou para o tenente-brigadeiro Camarinha. Foi feito um grupo de estudo que topou! Daí veio um RFI pedindo preços e condições de exportação para 36 unidades. Os chineses responderam:

1. Custo unitário: US$ 3,5 milhões (um F-5E novo valia US$ 8 milhões)
2. Cada avião vinha com duas turbinas
3. Os pilones eram compatíveis com Sidewinder AIM-9 B ou P mas cada avião traria um tanque suplementar e dois mísseis similares ao Magic

A partir desse momento, decidiu-se enviar um grupo de avaliação para voar o aparelho, chefiado pelo coronel Silvio Potengy. O grupo chegou em Chengdu em pleno inverno. Havia um intérprete que falava um excelente português (o nome, se não me engano, era Xi Quing). Além do Potengy, havia um piloto de Mirage IIIEBr que, enquanto se familiarizava com os instrumentos, ejetou o tanque no chão da fábrica. Durante as caminhadas, ficaram surpresos ao descobrir, em um hangar, um F-16ª!

O Potengy gosta de contar que voou o avião com os instrumentos em chinês, mas isso é papo de piloto. Estavam em inglês. A dificuldade maior é que usavam sistema métrico e ele não tinha nenhum conhecimento dos arredores de Chengdu. Os controladores falavam inglês (com UM GRANDE SOTAQUE CHINÊS). [...] o piloto de Mirage, depois do voo do Potengy, preferiu apenas endossar o parecer do colega.

O grupo também visitou a fábrica de Nanchang para avaliar o Q-5 Fantan. Ao voltarem ao Brasil, prepararam um parecer que aprovava a aquisição, mas sugeriam algumas mudanças no F-7M:

1. Substituição dos aviônicos GEC-Marconi por Collins
2. Duplicar a carga de mísseis com a substituição dos pilones das asas capazes de receber tanques de combustível por outros com dupla função
3. Substituir o assento ejetável por um Martin Baker Mk10

O radar foi considerado adequado, apesar da pouca área de varredura (se não me engano, 16º em todos os azimutes). Coincidência ou não, os modelos exportados para o Paquistão receberam mudanças similares às sugestões.


Também se preparou um estudo visando a substituição dos Xavantes da Aviação de Caça por caças J-7II com aviônica chinesa. Pediu-se uma cotação para um total entre 70 e 110 aparelhos. A ideia era criar mais um esquadrão em Manaus. Os AT-26 seriam empregados em tarefas de instrução e COIN. Os chineses responderam: mero US$ 1,5 milhão por unidade.

Leia mais (Read More): Mais informações sobre o interesse da FAB no F-7M | Poder Aéreo - Informação e Discussão sobre Aviação Militar e Civil

http://www.aereo.jor.br/2011/06/15/mais ... b-no-f-7m/

knigh7 escreveu:Diminuicão do antiamericanismo com relacão a gestão anterior???

Líbia: Brasil defende ação militar dos EUA

São Paulo, 15 jun - O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Antonio Patriota, defendeu hoje a participação dos Estados Unidos nas operações militares na Líbia, informa a Agência Brasil.

Quando a intervenção foi votada no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), em 17 de março, o Brasil absteve-se, por considerar que a adoção de uma zona de exclusão aérea na Líbia poderia agravar a violência na região.

Hoje, nas declarações feitas na Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados do Brasil, Patriota destacou que a operação na Líbia conta com o apoio do Conselho de Segurança da ONU, ao contrário da operação feita no Iraque em 2002, durante o governo do ex-presidente norte-americano George W. Bush.

http://www.forte.jor.br/

O Embaixador disse o óbvio, como a intervenção tem o aval da ONU, os EUA tem o direito de participar. Quanto ao anti-americanismo, é uma leitura sua, o Brasil vem defendendo seus interesses. Por sinal, a intervenção da ONU na Líbia contou com o aval velado dos BRIC´S, todos eles. Já falei, uma das coisas que me incomoda é confundir nossos interesses com anti-americanismo. Se algo nos interessa, não quer dizer que necessariamente seja anti-EUA.

Como falei em outro tópico, não interessa aos BRIC`S confrontações atualmente, e isso se deve por conta da conjuntura pós-crise de 2009.

[]´s

knigh7 escreveu:essa noticia, se concretizar, poderá mudar o resultado do FX2:

Próxima Saída

No casamento da filha de Heráclito Fortes, sábado, em Brasília, um grupo que sabe das coisas garantia: Nelson Jobim pediu para deixar o governo, e Dilma solicitou que ficasse mais um pouco.

FONTE: Coluna do Ancelmo Góis / O Globo

Coitado do NJ, já tão querendo derrubar ele de novo...

[]´s

PRick escreveu:

knigh7 escreveu:Diminuicão do antiamericanismo com relacão a gestão anterior???
http://www.forte.jor.br/

O Embaixador disse o óbvio, como a intervenção tem o aval da ONU, os EUA tem o direito de participar. Quanto ao anti-americanismo, é uma leitura sua, o Brasil vem defendendo seus interesses. Por sinal, a intervenção da ONU na Líbia contou com o aval velado dos BRIC´S, todos eles. Já falei, uma das coisas que me incomoda é confundir nossos interesses com anti-americanismo. Se algo nos interessa, não quer dizer que necessariamente seja anti-EUA.

Como falei em outro tópico, não interessa aos BRIC`S confrontações atualmente, e isso se deve por conta da conjuntura pós-crise de 2009.

[]´s

Ah, sim, era interesse da nacão o desestímulo das exportacões brasileiras aos EUA para nos desvenciliarmos deles, como dizia Celso Amorim...
Com a ausência de apoio governamentl a promocão de produtos brasileiros nos EUA, deixaram de ser gerados empregos e renda aqui...

Interesse da nacão, sei...

Imagino se hoje dependêssemos tanto deles quanto dependíamos na época dos governos não imbecis(eu li ).

Pires na mão, empréstimos com a coleira tradicional no FMI, assinatura do TNP em troca de esmola; isso sim é que eram bons tempos, nada dessas coisas de ficar querendo crescer a 7~8% ao ano, passar por uma crise global como um dos países menos afetados do mundo...

Ah essa cambada de comunistas, pobretões, muquiranas, não conhecem as maravilhas de Maimi...

knigh7 escreveu:

PRick escreveu:
O Embaixador disse o óbvio, como a intervenção tem o aval da ONU, os EUA tem o direito de participar. Quanto ao anti-americanismo, é uma leitura sua, o Brasil vem defendendo seus interesses. Por sinal, a intervenção da ONU na Líbia contou com o aval velado dos BRIC´S, todos eles. Já falei, uma das coisas que me incomoda é confundir nossos interesses com anti-americanismo. Se algo nos interessa, não quer dizer que necessariamente seja anti-EUA.

Como falei em outro tópico, não interessa aos BRIC`S confrontações atualmente, e isso se deve por conta da conjuntura pós-crise de 2009.

[]´s

Ah, sim, era interesse da nacão o desestímulo das exportacões brasileiras aos EUA para nos desvenciliarmos deles, como dizia Celso Amorim...

O problema de nossa balança comercial com os EUA, passa longe da geopolítica, é uma conjunção de fatores, queda do Dólar, recessão nos EUA, crescimento rápido nosso, além de políticas protecionistas deles. Ainda temos o direito de retaliação contra eles.

Mas vou repetir, interessa aos BRIC´S dar toda a corda para os EUA se enforcarem sozinhos, pelo menos assim não poderão culpar ninguém.

E ainda são os BRIC´S que estão segurando os títulos deles. A nossa paciência cresce com nossas reservas, o mesmo ocorre com a China por exemplo, eles estão com 3 trilhões de paciência.

[]´s

Carlos Mathias escreveu:

Pires na mão, empréstimos com a coleira tradicional no FMI, assinatura do TNP em troca de esmola; isso sim é que eram bons tempos, nada dessas coisas de ficar querendo crescer a 7~8% ao ano, passar por uma crise global como um dos países menos afetados do mundo...

Ah, quer dizer que conseguimos tudo isso (inclusive crescer 7-8%, empre'stimo do FMI porque nos desvenciliamos dos americanos!!!

Nossa, porque será que eu não estou surpreso com uma declaracão dessa sua!

PRick escreveu:

knigh7 escreveu: Ah, sim, era interesse da nacão o desestímulo das exportacões brasileiras aos EUA para nos desvenciliarmos deles, como dizia Celso Amorim...

O problema de nossa balança comercial com os EUA, passa longe da geopolítica, é uma conjunção de fatores, queda do Dólar, recessão nos EUA, crescimento rápido nosso, além de políticas protecionistas deles. Ainda temos o direito de retaliação contra eles.

Mas vou repetir, interessa aos BRIC´S dar toda a corda para os EUA se enforcarem sozinhos, pelo assim não poderão culpar ninguém.

E ainda são os BRIC´S que estão segurando os títulos deles. A nossa paciência cresce com nossas reservas, o mesmo ocorre com a China por exemplo, eles estão com 3 trilhões de paciência.

[]´s

vc não respondeu absolutamente nada ao que eu disse sobre o desestímulo a promocão dos produtos brasileiros nos EUA.

Carlos Mathias escreveu:Imagino se hoje dependêssemos tanto deles quanto dependíamos na época dos governos não imbecis(eu li ).

OHHHHHHHH !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

knigh7 escreveu:

PRick escreveu: O problema de nossa balança comercial com os EUA, passa longe da geopolítica, é uma conjunção de fatores, queda do Dólar, recessão nos EUA, crescimento rápido nosso, além de políticas protecionistas deles. Ainda temos o direito de retaliação contra eles.

Mas vou repetir, interessa aos BRIC´S dar toda a corda para os EUA se enforcarem sozinhos, pelo assim não poderão culpar ninguém.

E ainda são os BRIC´S que estão segurando os títulos deles. A nossa paciência cresce com nossas reservas, o mesmo ocorre com a China por exemplo, eles estão com 3 trilhões de paciência.

[]´s

vc não respondeu absolutamente nada ao que eu disse sobre o desestímulo a promocão dos produtos brasileiros nos EUA.

Porque isso é irrelevante em nossa relações com os EUA, eles só entendem reclamação na OMC. Na verdade, antes nós dependíamos deles, agora, isso não acontece mais. Já foi tempo que tínhamos que ficar babando ovo e abanando o rabinho para eles. Temos mais o que fazer do que ficar fazendo propaganda institucional nos EUA, hoje, temos parceiros que precisam de nossos produtos.

[]´s