Gênero: Ação e Suspense
Duração: 116 min.
Origem: Estados Unidos e Austrália
Estreia: 02 de Dezembro de 2011
Estreia em DVD: 14 de Março de 2012
Direção: Gary McKendry
Roteiro: Ranulph Fiennes e Gary McKendry
Distribuidora: Imagem Filmes
Censura: 14 anos
Ano: 2011
Filme excelente, ambientado na década de 80. Um assassino é contratado para vingar a morte dos filhos de um xeique árabe, só que o detalhe é que os assassinos são SAS.
Assisti. Não é ruim mas está longe de ser o melhor filme (a lenda Robert de Niro em certos momentos parece algo constrangido por fazer parte do elenco de um filme que nada acrescenta à sua carreira) com o Jason Statham. Deste recomendo todos da série "The Transporter" (aqui ridiculamente chamado "Carga Explosiva"), tendo o terceiro no elenco uma ruiva tão estonteante que faria um macaco castrado passar 48 hs fapando sem parar nem para respirar e "The Mechanic", com nova e ridícula 'tradução' para "Assassino a Preço Fixo" mas com os imperdíveis Donald Sutherland e Ben Foster, este último sendo O Grande Vilão, quase que dá para acreditar que ele é mesmo um psicopata na vida real, incorpora tão bem o personagem que parece estar representando a si mesmo, vejam-no em "3:10 To Yuma" ("Os Indomáveis"...argh, botar um título idiota desses num FILMAÇO!!!) contracenando com Russel Crowe e Christian Bale, depois conversamos...
The break of the German battleship Bismarck into the North Atlantic in May 1941 was one of the most dramatic episodes of World War II. It began with a battle between the Bismarck and the British battleship Prince of Wales and the heavy cruiser Hood. The Hood was blown to pieces, while the battered Prince of Wales managed to escape. The British then focused all of their resources on hunting the mighty German battleship and eventually brought her down.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem." João Guimarães Rosa
Os autores discutem o que faz um país ser rico é a cultura, o clima, a geografia? Para eles não. Nenhum desses fatores ou é definitivo ou destino. Caso contrário, como explicar porque Botswana se tornou um dos mais rápidos países crescem no mundo, enquanto outras nações africanas, como o Zimbábue, o Congo e Serra Leoa, estão atolados na pobreza e violência?
Daron Acemoglu e Robinson James conclusivamente mostrar que é feito pelo homem instituições políticas e econômicas que sustentam o sucesso econômico (ou falta dele). É um livro que deve ser muito comentado e criticado este ano...teremos um bando de artigos falando de instituições extrativistas e inclusivas.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
Caso tenham parentes, amigos ou colegas que se interessariam em trabalhar nas áreas de produção de PETRÓLEO E GÁS, informo que a PETROBRAS está oferecendo oportunidades e cursos (bolsa-auxílio mensal de R$ 300,00 a R$ 900,00 para alunos desempregados) para essas áreas.
Os interessados deverão pesquisar (Prazo para inscrições: de 07/03/2012 a 12/04/2012) no site:
Estou lendo, ainda no começo. Leitura fantástica, escrita pelo próprio Nigel Ward, que derrubou vários aviões durante o conflito.
Desde o desenvolvimento do Sea Harrier como sistema de armas até o combate real. Ward foi o chefe da equipe que desenvolveu o caça.
É um livro polêmico, porque acusa o esquadrão do Hermes (800) de não saber utilizar o Sea Harrier, e essa falhas operacionais custaram caro aos britânicos. Ward era chefe do grupo aéreo do Invincible.
Para quem gosta do assunto de um cenario de III GM, recomendo esse filme de uma emissora alema, feito na forma de documentario, usando uns 95% de cenas reais e pouquissimos personagens ficticios, da epoca do final da guerra fria. Ficou tao bom que um espectador alienado, ou jovem, poderia ate acreditar que tudo foi real!!
perdoem-me se o post ficou longo, mas evita ficar abrindo link.
Para quem quer conhecer de verdade o Exército Brasileiro, suas origens e, principalmente, o porquê de sua visão, bem como o seu crescimento, esse livro é indispensável.
Ele é grande, complexo e muitas vezes entediante, mas dará a o leitor uma exata idéia de como a força foi formada e o que esperar dela no futuro.
Critica da Revista História, da Biblioteca Nacional:
'Mais do que uma comunhão de golpistas reacionários, o Exército foi o principal ator de nossa história política. Na obra Soldados da Pátria, o autor justifica essa idéia elaborando uma visão sobre a tradição militar brasileira que mostra como esta instituição é fruto da cultura nacional. As transgressões da disciplina e os golpes de Estado encabeçados pelo Exército refletem o papel central que as Forças Armadas tiveram na História do Brasil, como único braço do Estado presente tanto na sociedade quanto na política em todo o país.
O volume de documentos analisados neste livro impressiona. Entre relatórios do Alto Comando e fotografias de campos de batalha, Frank McCann descreve o encontro entre sociedade e Estado, partindo das ações intervencionistas do Exército em crises políticas, como a Proclamação da República e o golpe do Estado Novo.
A maneira como a atuação dos militares é vista por grande parte da historiografia mereceu uma atenção especial nesta obra. Na contramão das análises históricas sobre o Exército, o autor refuta a tendência dominante de se entender os militares como porta-vozes da classe média urbana. Em vez de marionetes de setores conservadores da sociedade, o Exército passou a compreender que seu papel transcendia a guerra contra agressores externos. Episódios como as rebeliões de Canudos e Contestado e o levante paulista de 1932 servem como exemplos de que a missão dos militares não era apenas garantir o controle político das oligarquias civis, mas, sobretudo, tornar claro que “a pátria brasileira estava acima da Constituição, do gabinete, do imperador ou do presidente”.'
AUTOR(ES): MCCANN, FRANK D.
EDITORA: COMPANHIA DAS LETRAS
LANÇAMENTO: 2008
ISBN 13: 9788535910841
EDIÇÃO: 1
NÚMERO DE PÁGINAS: 706
PESO: 300
MEDIDAS: 25 x 17 x 3
O Brasil é banhado por uma costa de 7.408 km, possui área oceânica de exclusividade econômica de aproximadamente de 3.540.000 km2 e cerca de 960.000 km2 de plataforma continental.
Essa vasta área azul abriga negócios de cifras inimagináveis em diversos setores e envolve questões como direito e segurança do mar, desenvolvimento sustentável e mudanças climáticas.
Para abordar esse verdadeiro oceano de informações, o Centro de Excelência para o Mar Brasileiro (Cembra) lançou o livro O Brasil e o mar no século XXI - Relatório aos tomadores de decisão do país.
A obra, de 540 páginas, reúne textos e capítulos de especialistas da Coppe/UFRJ e de uma série de outras instituições.
Como o subtítulo da obra adianta, a proposta do livro é oferecer a parlamentares e ao Poder Executivo um amplo painel com os principais aspectos relacionados ao mar brasileiro, um conjunto de informações sobre as potencialidades marítimas nacionais para nortear a tomada de decisões. Ao final dos capítulos há uma lista de sugestões sobre cada tema
Temas.
Composto por nove partes divididas em 19 capítulos, o livro aborda, entre outras questões, o mar como fonte de energia e de recursos minerais e como fonte de alimentos.
Os textos foram debatidos em três workshops regionais realizados na Coppe; na Universidade Federal do Rio Grande (Furg), no Rio Grande do Sul; e no Instituto de Ciências do Mar (Labomar), na Universidade Federal do Ceará (UFCE).
Temas como direito do mar, exploração de petróleo, poluição marinha, energia dos oceanos, construção naval e mudanças climáticas, presentes diariamente na imprensa, são discutidos na obra, também destinada a quem trabalha ou se interessa pelo assunto. O livro traz ainda os resultados de uma pesquisa de opinião pública sobre o mar, realizada em agosto de 2011, na qual foram ouvidas 2 mil pessoas.
"Um dos méritos desse projeto é reunir todos esses assuntos em uma única obra. A nossa proposta é que o livro seja uma importante ferramenta para ser consultada por deputados federais, senadores e o primeiro escalão do Poder Executivo, sempre que for preciso tomar alguma decisão relacionada aos temas ligados ao mar", explicou o coordenador do Cembra, Luiz Philippe da Costa Fernandes.
Energia dos oceanos.
Em relação à primeira edição do livro, lançada em 1998, pela então Comissão Nacional Independente sobre os Oceanos (CNIO), para comemorar o Ano Internacional dos Oceanos, esta segunda edição foi revista e atualizada e ampliada, com a inclusão de 132 páginas e três novos capítulos sobre energia dos oceanos, biotecnologia marinha e mudanças climáticas.
Uma das novidades, o capítulo "Energia dos oceanos" foi assinado pelo diretor de Tecnologia e Inovação da Coppe, Segen Estefen, professor do Programa de Engenharia Oceânica da instituição.
Nele, o pesquisador fala sobre as energias das ondas, das marés e das correntes, e sobre o potencial da costa brasileira, estimado em 114 GW, o que além da possibilidade de contribuir para a ampliação da oferta, representa a diversificação da matriz energética.
O capítulo trata também da planta-piloto para conversão da energia das ondas em eletricidade, que a Coppe está implantando no Porto do Pecém, próximo a Fortaleza, em colaboração com Tractebel Energia e o Governo do Estado do Ceará. A unidade, que será inaugurada nos próximos meses, terá potência instalada de 100kw.
"Com a evolução da pesquisa em energias renováveis, o amplo potencial dos recursos energéticos do mar vem atraindo crescente atenção e interesse da comunidade científica e de políticas governamentais. O aproveitamento dos recursos do mar apresenta perspectivas promissoras, em função de vários fatores, tais como extensas áreas, ampla distribuição mundial dos oceanos e, principalmente, altas densidades energéticas, as maiores entre todas as fontes renováveis", explicou Segen Estefen.
Construção naval.
O professor Floriano Carlos Martins Pires Jr., do Programa de Engenharia Oceânica, preparou as recomendações contidas no capítulo que trata da construção naval no Brasil.
Nele são abordados temas como a história da indústria da construção naval no país; os chamados PCNs (Planos de Construção Naval I e II); os avanços e recuos do setor na segunda metade do século XX; bem como o período de recuperação atual do segmento.
O capítulo também destaca questões críticas que precisam ser equacionadas para se alcançar uma política de construção naval consistente. "A conjuntura da indústria naval no Brasil é muito favorável. Entretanto, para que o setor chegue ao desenvolvimento permanente e sustentável é preciso consolidar uma produção eficiente e competitiva em nível internacional", afirmou Floriano Pires. Isso ocorreu nos países que desenvolveram indústrias de construção naval relevantes.
Tiragem eletrônica
A tiragem do livro é de 3 mil exemplares e os interessados em obtê-la devem entrar em contato com o Cembra por intermédio do e-mail .
"Provavelmente no final do ano, 'O Brasil e o Mar no Século XXI' já estará disponível em edição virtual na página do Cembra (http://www.cembra.org.br), onde será mantido permanentemente atualizado, graças a contribuições periódicas dos consultores virtuais de cada capítulo. Também está previsto um sistema de comunicação permanente entre os interessados em esclarecer dúvidas sobre cada tema e os consultores do Cembra - o chamado Cembrapedia", adiantou Costa Fernandes.
Para quem tem interesse no assunto MARINHA MERCANTE e CONSTRUÇÃO NAVAL foi lançado o livro:
NAU BRASILIS - A HISTÓRIA, A TRAJETÓRIA E A RETOMADA DA CONSTRUÇÃO NAVAL BRASILEIRA.
Autor: Carlos Cornejo
Editora: SOLARIS EDIÇÕES CULTURAIS
O livro retrata a história da construção naval no Brasil desde os tempos coloniais até a atualidade, enfocando as Marinha Mercantes e de Guerra (enfoque maior na Mercante).
Muito bem ilustrado com fotos e gravuras de época.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem." João Guimarães Rosa
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem." João Guimarães Rosa