caminhões em uso pelo EB

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Re: caminhões em uso pelo EB

#586 Mensagem por gogogas » Seg Ago 08, 2011 8:04 pm

Hader escreveu:Sei que foram 18 unidades do AM20 em um primeiro lote para o IMARA. Foram já pintados na cor branca UN.

[]'s
Imagem
Fonte :http://autodata2010.chilli.com.br/modul ... recid=8588
La mostra detalhes !




Gogogas !
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Re: caminhões em uso pelo EB

#587 Mensagem por rmturchiello » Seg Ago 08, 2011 8:43 pm

Alcantara escreveu:
lubra escreveu:A S-10 usa também o motor MWM Sprint - 4.07 TCE, o mesmo dos
Agrale civis AM50, AM100, AM150, AM200, e dos
militares AM2, AM11, e AM21.

Os Marruá militares AM1, AM10 e AM20 usam MWM Sprint - 4.07 TCA.
Alguém sabe o motivo/razão/causa e/ou conseqüência que cause o uso de duas diferentes séries de motores entre as variantes AM1/AM2, AM10/AM11 e AM20/AM21 do Agrale Marruá?


Abraços!!! 8-]
Segundo informações que recebi foi requisito do EB, o motor MWM Sprint - 4.07 TCE é de gerenciamento eletrônico ja o MWM Sprint - 4.07 TCA é com bomba injetora mecânica normal, isso faz com que o TCA tenha uma manutenção mais simples e mais barata que o TCE, mas parece que a partir de 2012 todos irão usar o TCE por causa das novas normas de poluição Conama P7 que é o equivalente brasileiro ao programa Euro 5.




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Re: caminhões em uso pelo EB

#588 Mensagem por eligioep » Seg Ago 08, 2011 10:15 pm

Já ouvi diversas versões, mas creio que na verdade, o EB não especificou qual motor queria, e como o de gerenciamento eletrônico tem um custo superior, e não havia inconveniência para os militares, ele vem com o mais simples e barato....




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Re: caminhões em uso pelo EB

#589 Mensagem por Túlio » Seg Ago 08, 2011 11:56 pm

Túlio escreveu:SOBRE OS F600: um amigo meu (jipeiro véio) me disse há poucos minutos que eles têm uma caixa reduzida até dizer chega! A primeira mal faz girar a roda. Confere?

Pois a versão a gasolina deve beber feito um pinguço, se for isso mesmo...

É, pelo jeito ninguém sabe a respeito do que perguntei, os F600 a gasolina do EB. Alguém ao menos sugere um link? Só acho de venda de caminhão no Google...




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Re: caminhões em uso pelo EB

#590 Mensagem por rmturchiello » Ter Ago 09, 2011 9:00 am

Túlio escreveu:
Túlio escreveu:SOBRE OS F600: um amigo meu (jipeiro véio) me disse há poucos minutos que eles têm uma caixa reduzida até dizer chega! A primeira mal faz girar a roda. Confere?

Pois a versão a gasolina deve beber feito um pinguço, se for isso mesmo...

É, pelo jeito ninguém sabe a respeito do que perguntei, os F600 a gasolina do EB. Alguém ao menos sugere um link? Só acho de venda de caminhão no Google...
Tulio
Realmente os F600 tem uma caixa reduzida, ou seja a redução não é no diferencial como nos F600 paisano, é chamada caixa PI feita pela engesa, é muito forte e realmente é bem reduzida, a versão a gasolina realmente bebe muito, temos um aqui no regimento que será descarregado em brave se ele tiver bem acertadinho sem muito pau faz uns 2,5K/l.




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Re: caminhões em uso pelo EB

#591 Mensagem por eligioep » Ter Ago 09, 2011 9:22 am

Túlio,
realmente são muito reduzidos, se acionada a caixa PY, que é da Engesa, semelhante à usada nos EE11.
Mas na verdade, como a maioria dos veículos 4x4/6x6, usa-se a tração sem a reduzida, pois o motor V8 empurra bastante. Mas quando reduzido, vira um trator de forte, mas bebe, bebe, bebe.....
Aproveitando o deixa, os MBB 1418 a tração 4x4 ao ser ligada também liga a reduzida, o motivo de muitos atolamentos.




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Re: caminhões em uso pelo EB

#592 Mensagem por Túlio » Ter Ago 09, 2011 1:42 pm

Valews, tigrada!!! :D :D :D :D

O Jipeiro estava mesmo certo, então...




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Re: caminhões em uso pelo EB

#593 Mensagem por Alcantara » Ter Ago 09, 2011 3:03 pm

rmturchiello escreveu:
Alcantara escreveu:Alguém sabe o motivo/razão/causa e/ou conseqüência que cause o uso de duas diferentes séries de motores entre as variantes AM1/AM2, AM10/AM11 e AM20/AM21 do Agrale Marruá?


Abraços!!! 8-]
Segundo informações que recebi foi requisito do EB, o motor MWM Sprint - 4.07 TCE é de gerenciamento eletrônico ja o MWM Sprint - 4.07 TCA é com bomba injetora mecânica normal, isso faz com que o TCA tenha uma manutenção mais simples e mais barata que o TCE, mas parece que a partir de 2012 todos irão usar o TCE por causa das novas normas de poluição Conama P7 que é o equivalente brasileiro ao programa Euro 5.
Valeu RMTurchiello! Obrigado pela resposta!

Pelo visto, os modelos AM1, AM10 e AM20 começaram com motores MWM Sprint - 4.07 TCA ("analógicos") e, depois, devido às novas normas ambientais, o fabricante "atualizou" o motor para a série Sprint - 4.07 TCE ("digital"), gerando as séries AM2, AM11 e AM21 do Marruá!


Abraços!!!




Editado pela última vez por Alcantara em Qua Ago 10, 2011 3:31 pm, em um total de 1 vez.
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Re: caminhões em uso pelo EB

#594 Mensagem por lubra » Qua Ago 10, 2011 9:29 am

http://rf.com.br/cat/2011/0603.pdf
O Shelter Tático Móvel S-788BR foi desenvolvido especialmente para abrigar equipamento eletrônico e de telecomunicações, sendo facilmente adaptável às necessidades específicas de cada aplicação.
Este shelter possui características semelhantes ao padrão americano S-788/G, porém enquanto o S-788/G foi projetado primariamente para o transporte em veículo HMMWV (Humvee), o S-788BR tem como veículo de transporte primário o Agrale AM20 CS, e também pode ser utilizado em operações fixas.
Os Shelters S-788BR integrados à viatura Agrale AM20 CS podem ser transportados em cargueiros Lockheed C-130 e EMBRAER C-390, e o shelter pode ser transportado por helicóptero utilizando seus olhais de içamento.
http://rf.com.br/cat/2011/0605.pdf
O Shelter Tático Móvel S-262 foi desenvolvido especialmente para abrigar equipamento eletrônico e de telecomunicações, sendo facilmente adaptável às necessidades específicas de cada aplicação.
Este shelter foi desenvolvido para o transporte em viatura Agrale AM20 CD, ou operações fixas.
Os Shelters S-262 integrados à viatura Agrale AM20 CD podem ser transportados em cargueiros Lockheed C-130 e EMBRAER C-390, e o shelter pode ser transportado por helicóptero utilizando seus olhais de içamento.
http://rf.com.br/sites/rf.com.br/files/imagecache/NoChange/images/MIL7.jpeg




Saudações,
Luciano.

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Re: caminhões em uso pelo EB

#595 Mensagem por lubra » Qua Ago 10, 2011 9:36 am

http://rf.com.br/sites/rf.com.br/files/TM_2000X.pdf
O TM-2000X é um sistema SATCOM totalmente integrado, simples de configurar e operar.
http://rf.com.br/sites/rf.com.br/files/TM-2000X-Small.png
Pode ser configurado para diferentes tipos de missões que necessitam de recursos como: Rádios Móveis Terrestres, Rádios HF/VHF/UHF, teleconferência de vídeo, VoIP, Wi-Fi e qualquer outra aplicação que utilize protocolo IP (Internet Protocol).
O sistema é um terminal de satélite altamente compacto e integrado, projetado para implantação automática e comunicação confiável através de qualquer um dos satélites existentes.
O terminal TM-2000X é ideal para cobrir grandes áreas geográficas ou
para ser usado por unidades de emergência que necessitam de uma comunicação rápida.




Saudações,
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Re: caminhões em uso pelo EB

#596 Mensagem por lubra » Qua Ago 10, 2011 9:39 am





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Re: caminhões em uso pelo EB

#597 Mensagem por rmturchiello » Qua Ago 10, 2011 10:41 am

Alcantara escreveu:
rmturchiello escreveu: Segundo informações que recebi foi requisito do EB, o motor MWM Sprint - 4.07 TCE é de gerenciamento eletrônico ja o MWM Sprint - 4.07 TCA é com bomba injetora mecânica normal, isso faz com que o TCA tenha uma manutenção mais simples e mais barata que o TCE, mas parece que a partir de 2012 todos irão usar o TCE por causa das novas normas de poluição Conama P7 que é o equivalente brasileiro ao programa Euro 5.
Valeu RMTurchiello! Obrigado pela resposta!

Pelo visto, os modelos AM1, AM10 e AM20 começaram com motores MWM Sprint - 4.07 TCA ("analógicos") e, depois, devido à novas normas ambientais, a fabricante "atualizou" o motor para a série Sprint - 4.07 TCE ("digital"), gerando as séries AM2, AM11 e AM21 do Marruá!


Abraços!!!
É mais ou menos isso Alcantara, só que o MWM Sprint - 4.07 TCA não usa sistema de injeção analógio e sim um sistema mecânico, como eram os motores diesel antigos, com uma bomba injetora, nós recebemos 05 AM20 para o pel. de morteiro pesado elas foram fabricadas em Maio deste ano e usam o MWM Sprint - 4.07 TCA.
Abraço




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Re: caminhões em uso pelo EB

#598 Mensagem por lubra » Qua Ago 10, 2011 10:52 am

http://arquivo.oficinabrasil.com.br/noticias/?COD=1950
Motores diesel eletrônicos e mecânicos
As novas normas de emissões de poluentes obrigam os fabricantes de motores a colocar no mercado os chamados propulsores eletrônicos, menos poluentes e mais eficientes
Circular pelas ruas e avenidas de uma grande cidade ou por estradas e ver um caminhão soltando uma quantidade enorme de fumaça preta é uma cena comum até mesmo para os motoristas mais novatos.
Isso acontece porque, sofrendo com a frota de caminhões e veículos utilitários com motores a diesel de idade avançada, a atmosfera recebe os gases nocivos em proporção muito maior do que o limite aceito.
Contudo uma grande mudança nesse panorama está acontecendo. Com a nova legislação, que obriga os fabricantes de motores a diesel a cumprir as normas de emissões de poluentes - veículo atende à norma de emissão de poluentes brasileira Conama P5 equivalente a européia Euro 3 - hoje todo veículo zero-quilômetro movido a diesel abandonou as bombas injetoras. Agora os motores têm injeção gerenciada eletronicamente, e common rail (galeria única).
Mas quais são as vantagens e as diferenças para o usuário e para os reparadores? Confira.

Características

Mais modernos, os propulsores eletrônicos têm mais potência e são capazes de poluir menos. Além disso, há outras vantagens. O controle mecânico da injeção de diesel tem limitações no que diz respeito à regulagem. Não existe uma leitura das variações feita pelo próprio sistema. No eletrônico, não. Ele funciona como um tipo de ´cérebro eletrônico´, muito mais inteligente, explica Carlos Schain, engenheiro da Cummins. Ele consegue entender quando interagir com as outras partes do motor e do veículo para evitar um dano. Em caso de aquecimento excessivo, por exemplo, os sensores diminuem a força para que não ocorra superaquecimento e perda do propulsor. O modelo antigo não contava com esse recurso, fato que aumenta o custo de manutenção se analisarmos o risco maior de quebra, afirma Schain.

Reparação

De acordo com os técnicos consultados, as manutenções periódicas do motor eletrônico ocorrem com menos freqüência do que nos mecânicos, mas o custo de reparação é um pouco mais elevado. A injeção common rail dos eletrônicos é como uma caixa preta. Ainda não há kits de reparo: em uma comparação prática, um carburador, pode ser arrumado. Já se a injeção eletrônica falhar o que é menos provável, precisaria ser substituída. Mas existe vantagem, por exemplo, no tempo de identificação de um problema. Se há falha em um dos cilindros de um propulsor com seis, é necessário desmontar e procurar o que está acontecendo. No eletrônico, o diagnóstico é muito mais fácil, reduzindo o tempo de reparação e, conseqüentemente, o custo. Não é preciso trocar várias peças para saber o que acontece de errado. Além disso, o índice de falhas é muito menor no sistema mais moderno, completa Schain, da Cummins, que fornece motores eletrônicos com injeção fabricada pela Bosch para caminhões leves, como o F100, da Ford.

As peças dos motores são as mesmas, e as ferramentas para reparação no resto das partes, também. Só mudam as necessárias para o sistema de injeção, esclarece Renato Florence, Gerente de Engenharia da MWM-Internacional (as duas fábricas se fundiram recentemente dando origem à companhia que reúne os nomes das duas empresas no Brasil). Comparando uma S10 2004 com a nova 2006, já eletrônica, as peças de reparação e o procedimento para o conserto são os mesmos. Mas se houver um problema com a agulha do bico injetor, por exemplo, não existe um kit de reparo, como no mecânico. A vantagem é que esse problema tende a ocorrer com freqüência bem menor no eletrônico, completa.

Treinamento

As oficinas especializadas em manutenção de motores a diesel ainda não têm muita intimidade com os eletrônicos por dois motivos: primeiro porque a maior durabilidade ainda não levou os donos desse veículos a precisar de manutenção, o que diminui a rotatividade nas reparadoras.
É muito difícil entrar motor eletrônico aqui. Até agora nós só mexemos em dois, mas não na parte de injeção. O procedimento foi o mesmo de antes, não tivemos problemas. Essa parte é mais com os bombistas, que agora estão se especializando. Aqui só temos o aparelho para diagnóstico, explica Carlos Yoshikata, da Retífica Condor.
Para quem quer se especializar, uma boa dica são os cursos do SENAI do Ipiranga, na zona sul de São Paulo. Divididos em um módulo básico e outro avançado, as aulas têm 32 horas de duração em cada etapa e capacitam o profissional a operar os sistemas de diagnóstico e a executar possíveis reparações. O preço é de R$ 180 para cada fase. Mais informações no telefone da entidade: (011) 61661988.

Scanners

A figura desse equipamento ficou essencial na vida do mecânico especializado em motores movidos a diesel. Antes para regular ou reparar um propulsor com essas características era necessário a habilidade do mecânico e o conhecimento apenas. Atualmente, para acertar os motores eletrônicos é preciso também estar aliado a essa ferramenta.




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Re: caminhões em uso pelo EB

#599 Mensagem por lubra » Qua Ago 10, 2011 11:04 am

http://www.bosch.com.br/br/equiteste/pr ... 104_pt.pdf
http://www.autoeletricafiladelfia.com.br/images/Rastreador_Injecao_Eletronica_sdc701_small.jpg
Scanner Diesel Cargo SDC 701
Equipamento de diagnóstico eletrônico Diesel

Principais funções do SDC 701*
Injeção eletrônica / Sistema de ABS / Sistema de Air BAG /
Sistema de Transmissão, Sistema de Piloto automático e Carroceria
• Identifica o número da ECU
• Lê os códigos de defeito do módulo
• Apaga a memória de erros do módulo
• Testa a compressão dinâmica do motor
• Corta os cilindros individualmente
• Ajusta o pedal do acelerador
• Lê os sensores do sistema
• Teste de Atuadores
• Identifica estados de entrada e saída do sistema
*As funções do SDC 701 mencionadas dependem do sistema analisado.

Tabelas de aplicação
Marrua MWM Sprint 4.07 2005 - C 31 V104




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Re: caminhões em uso pelo EB

#600 Mensagem por lubra » Qua Ago 10, 2011 11:13 am

http://www.bosch.com.br/br/equiteste/pr ... 104_pt.pdf
Agrale

Sistema de injeção eletrônica Bosch EDC 7 C1

Funções
Leitura de código de falhas
Imprime relatório dos códigos de falhas
Apaga memória de defeitos da ECU
Identifica o número da ECU
Leitura de diversos parâmetros do sistema
Leituras especiais de diversos parâmetros do sistema

Exemplos de leituras
Tensão da bateria (V)
Chave de ignição (A=ativado; D=desativado)
Rotação (RPM)
Valor de referência da marcha lenta (RPM)
Pressão da galeria de combustível
Pressão atmosférica (mbar)
Pressão do turbo (bar)
Pedal do acelerador (%)
Temperatura da água (°C)
Temperatura da admissão (°C)
Temperatura do óleo (°C)
Interruptor da embreagem (A=ativado; D=desativado)
Habilita ou desabilita o airbag do lado do motorista (S=sim; N=não)
Nível da água (N=não; S=sim)
Pressão do óleo (bar)
Velocidade (km/h)
Exemplos de leituras especiais
Data da programação
Modelo do motor
Modelo do veículo
Fabricante do veículo
Distância percorrida
Horas de funcionamento da ECU
Horas de funcionamento do motor

Análise gráfica
Rotação
Temperatura da admissão
Agrale

Sistema de injeção eletrônica Bosch EDC 16 C8

Funções
Leitura de código de falhas
Imprime relatório dos códigos de falhas
Apaga memória de defeitos da ECU
Leitura de diversos parâmetros do sistema
Teste de atuadores do sistema
Análise gráfica de valores típicos

Exemplos de leituras
Tensão da bateria (V)
Rotação (RPM)
Valor de referência da marcha lenta (RPM)
Pressão atmosférica (mbar)
Pressão de admissão (V)
Temperatura da admissão (°C)
Tensão do sensor de temperatura do ar (V)
Turbo (mbar)
Turbo (V)
Posição do pedal do acelerador (%)
Sensor 1 de posição do pedal do acelerador (V)
Sensor 2 de posição do pedal do acelerador (V)
Temperatura da água (°C)
Tensão do sensor de temperatura da água (V)
Quantidade de injeção (mg)
Valor de referência da quantidade de injeção
Temperatura do combustível (°C)
Velocidade (km/h)
Interruptor do freio 1 (A=ativado; D=desativado)
Interruptor do freio 2 (D=desativado; A=ativado)
Interruptor de acionamento do ar condicionado (A=ativado; D=desativado)
Compressor do ar condicionado (A=ativado; D=desativado)

Tabela de atuadores
Aciona o relé de pré-aquecimento
Aciona o relé da bomba
Aciona a válvula de pressão do combustível
Aciona a válvula do turbo
Realiza o teste de compressão
Realiza o teste de comparação da marcha lenta




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